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"Operação Trapaça"

PF deflagra nova fase da Operação Carne Fraca e mira BRF




 "Operação Trapaça"






BATIZADA DE OPERAÇÃO TRAPAÇA, TERCEIRA ETAPA DAS INVESTIGAÇÕES CUMPRE 11 MANDADOS DE PRISÃO E 53 BUSCAS E APREENSÕES CONTRA ALVOS DO GRUPO DONO DA SADIA E PERDIGÃO





A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira, 5, uma nova fase da Operação Carne Fraca que tem como alvo um esquema de fraudes descoberto na empresa BRF,gigante do setor de carnes e processados.
Desde as 6h são cumpridos 91 mandados decretados pela Justiça Federal, do Paraná. Batizada de Operação Trapaça, 11 pessoas estão com ordem de prisão temporária e 27 de condução condução coercitiva. Os policiais cumprem ainda 53 mandados de busca e apreensão em unidades da BRF – dona da Sadia e Perdigão.

A terceira fase da Carne Fraca – deflagrada pela primeira vez em março de 2017 – tem como alvo esquema de fraudes contra o Ministério da Agricultura supostamente praticados por empresas do grupo BRF.
Primeira etapa da Carne Fraca em 2018, a Trapaça não envolve crime de corrupção. As apurações decorrem das descobertas das investigações da PF da primeira e segunda fase que tinham dezenas de frigoríficos como alvos, entre eles unidades da BRF e JBS – outra gigante do setor, dona da Friboi.
Nas primeiras fases, deflagradas em 2017, foi descoberto esquema de corrupção envolvendo fiscais do Ministério da Agricultura no Paraná e em outros estados – as sentenças desses casos devem sair ainda esse ano. Logo após a deflagração dessas primeiras etapas, as ações das duas gigantes dos alimentos desabaram: 10,59%, no caso da JBS, e 7,25%, BRF.
COM A PALAVRA, O SINDICATO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS FEDERAIS AGROPECUÁRIOS
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários apoia a Operação Trapaça
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) apoia a Operação Trapaça realizada pela Polícia Federal, na manhã desta segunda-feira (5), em cinco Estados brasileiros.
A operação conta com a participação de 21 auditores fiscais federais agropecuários e é desdobramento da Operação Carne Fraca, realizada em março de 2017 em decorrência de denúncias de um auditor fiscal federal agropecuário.
O objetivo da operação Trapaça é apurar indícios de fraudes em emissão de laudos de laboratórios privados que realizam processo de controle de qualidade e certificação de produtos para o mercado. Esses laboratórios criariam amostras com objetivo de esconder a condição sanitária dos lotes de animais e de produtos. O foco principal é a fraude nos resultados associados ao grupo de bactérias Salmonella spp.
A salmonela é comum em carne de aves, porque faz parte da flora intestinal destes animais, mas, em geral, é destruída no preparo regular dos alimentos. Porém, há dois tipos de Salmonela que são danosos à saúde pública e dois à saúde animal. Ao serem detectados devem desencadear uma série de procedimentos dentro de granjas e nos produtos, com objetivo de garantir a segurança alimentar do consumidor.
A ação destaca a importância de um sistema de inspeção agropecuária rigoroso, que envolva servidores públicos que atuem de maneira independente e que tenham compromisso com a segurança alimentar do brasileiro e dos consumidores dos produtos agropecuários brasileiros exportados.
O Anffa Sindical apoia a operação e reforça a necessidade da atuação independente e autônoma de servidores públicos no processo de inspeção agropecuária.
fonte          imagens            google
fonte         redação              http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/pf-deflagra-nova-fase-da-operacao-carne-fraca-e-mira-brf/

PRODUTOS USADOS PELOS FRIGORÍFICOS NA CARNE ESTRAGADA FAZEM 

MAL À SAÚDE?... 





A "Operação Carne Fraca"  da Polícia Federal divulgou que frigoríficos brasileiros usavam carne estragada em salsichas e linguiças, e colocavam substâncias químicas como o ácido ascórbico e o ácido sórbico para que os alimentos parecessem saudáveis. A PF afirmou que os ácidos eram cancerígenos e podiam prejudicar a saúde da população.
Porém, de acordo com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), as substâncias não são cancerígenas . Ambos constam na lista de aditivos alimentares aprovados pelo órgão -- e são comumente utilizados no processamento de alimentos.
Na lista da Anvisa , o ácido sórbico aparece na categoria de conservantes e pode ser usado na dosagem de 0,02g por 100g de carne. Já o ascórbico, mais conhecido como vitamina C, é autorizado na "quantidade suficiente para obter o efeito".
Se os alimentos estão na lista de aditivos não são substâncias cancerígenas, o que pode acontecer é que, se consumidos em excesso, talvez façam algum mal no organismo , explicou a Anvisa.
A vitamina C faz bem para o ser humano, não tem problemas cancerígenos. Não associaria a vitamina ao câncer."
Eduardo Tondo, professor de microbiologia de alimentos da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
Ainda não foram feitos exames para saber se as carnes apreendidas pela PF realmente tinham os ácidos e as respectivas quantidades. As substâncias foram citadas por funcionários dos frigoríficos em escutas gravadas pela Polícia Federal.
O ácido sórbico é um potente inibidor de mofo, leveduras e bolor, mas não é tão eficiente em inibir bactérias. Pode causar alergia, mas com baixas chances.
Já a vitamina C é famosa por fortalecer o sistema imunológico , aumentando a resistência contra infecções, gripes e resfriados, favorecendo a absorção do ferro e ajudando a evitar a anemia.

Vitamina C em excesso pode fazer mal?




Frutas cítricas como laranja e limão são ricas fontes de vitamina C... - 


Frutas cítricas como laranja e limão são ricas fontes de vitamina C
Existem estudos que relacionam o excesso da ingestão de vitamina C com pedra nos rins.
Uma pesquisa feita pelo Instituto Karolinska, na Suécia, acompanhou durante 11 anos a incidência de pedra nos rins em 23.355 homens e mostrou que aqueles que tomaram suplementos de 1g de vitamina C com regularidade tinham o dobro de chances de desenvolver pedras nos rins.
Porém, os cientistas asseguram que a vitamina não oferece risco com a ingestão diária recomendada de 40mg.
O estudo sueco não é o primeiro a fazer uma associação do uso da vitamina C com a incidência de pedra nos rins.


Um grupo de pesquisadores de Harvard, em 2004, também identificou cálculos renais sintomáticos em homens que ingeriam uma dose exagerada de vitamina C. A pesquisa acompanhou a dieta de 45.619 homens durante 14 anos.
Ambas as pesquisas não constataram a mesma ocorrência no caso de mulheres. Para elas, está provado que doses de 500mg de vitamina C reduzem a duração de resfriados. 
Até 2g ao dia é considerado consumo normal. Megadoses poderiam causar diarreia, vômito, dores de cabeça ou insônia, segundo Katherine Zeratsky, da Clinica Mayo.
Em relação ao ácido sórbico, não há pesquisas que façam uma relação da substância com pedras nos rins. 
"Não conheço, nem encontrei, qualquer evidência de efeitos adversos renais da ingesta de ácido sórbico"
Istênio José Pascoal, nefrologista 



Como as substâncias podiam ser usadas nos frigoríficos?




No caso da Operação Carne Fraca, a vitamina C pode ter sido usada para forjar a qualidade da carne .
"Quando a carne estraga, normalmente por não ser bem armazenada, ela fica escurecida. O ácido ascórbico pode devolver a cor vermelha da carne, ela volta a parecer saudável para o consumo e engana quem for comer", explica Tondo.
O ácido sórbico, segundo Tondo, é usado como conservante e pode ter sido usado para tentar fazer a carne durar mais tempo do que o recomendado. 


fonte                 imagens               google
fonte                 redação                http://www.jornalfloripa.com.br/mundo/noticia.php?id=31923445


Salmonella: Causes, Diagnosis and Treatment


Salmonella infection, or salmonellosis, is a bacterial disease of the intestinal tract. Salmonella is a group of bacteria that causes typhoid fever, food poisoninggastroenteritis, enteric fever and other illnesses. People become infected mostly through contaminated water or foods, especially meat, poultry and eggs.
This article will investigate the causes of salmonellosis, its symptoms, diagnosis and treatment.

Fast facts on salmonella
Here are some key points about salmonella. More detail and supporting information is in the main article.
  • Salmonellosis is an infection caused by Salmonella
  • Salmonellosis infects an estimated 1.4 million Americans per year
  • Salmonella is responsible for almost half of bacterial infections in the US
  • Symptoms of salmonellosis normally include chills, diarrhea and fever
  • Reptiles can spread salmonellosis through their feces
  • Some Salmonella bacteria can cause typhoid fever, a very serious disease
  • Regularly washing your hands can prevent the spread of the disease
  • Ciprofloxacin or ceftriaxone can successfully treat salmonellosis in many cases
  • Anti-diarrhea medication is not advised.

WHAT IS SALMONELLA?

[Salmonella illustration]
Salmonella is a rod shaped bacterium
Salmonella is a gram-negative, rod-shaped bacilli that can cause diarrheal illness in humans. Put simply, Salmonella is a bacterium shaped like a rod with a cell wall composed of peptidoglycan.
Gram-negative is a term used in bacteriology for bacteria that lose the crystal violet stain and take the color of the red counterstain in Gram's method of staining. Gram-negative bacteria usually have a cell wall composed of a thin layer of peptidoglycan. Bacilli is the plural of bacillus. Bacteria that have a rod-like shape are called bacilli.
The Salmonella family includes over 2,300 serotypes of bacteria - they are microscopic one-celled organisms. Salmonella enteritidis and Salmonella typhimurium are responsible for over 50% of all human infections in the US.
Some Salmonella strains that exist in humans can make animals sick, and vice-versa. The bacteria live in the gut of infected humans and animals.

WHAT IS SALMONELLOSIS?

Salmonellosis is an infection caused by Salmonella. According to the CDC (Centers for Disease Control and Prevention), approximately 1.4 million Americans are infected with salmonellosis every year, of which about 500 die. In 2004, US authorities announced that Salmonella was responsible for 42% of human bacterial infections, followed by Campylobacter 37%, Shigella 15%, E. coli O157:H7 2.6%.
According to the HPA (Health Protection Agency), 9,864 people were affected with salmonellosis in the UK in 2008. In most of Western Europe, in countries such as the UK, France, Germany, Scandinavia, Holland, Switzerland and Belgium, the incidence of salmonellosis is much lower than in the US.

CAUSES OF SALMONELLOSIS

[Salmonella infected chicken]
Uncooked meat is a major cause of salmonellosis.
Salmonella live in the intestines of birds, animals and humans. Most human infections are caused by eating food or drinking water that has been contaminated by feces (excrement). Foods that are most commonly infected are:
  • Uncooked meat, seafood and poultry - contamination most commonly occurs during the slaughtering process. Harvesting seafoods in contaminated waters is also a common cause.
  • Uncooked eggs - the Salmonella are usually present in the eggs when laid if the chicken is infected. Raw eggs may be found in some types of mayonnaise and homemade sauces.
  • Fruits and vegetables - if fruit and vegetables have been watered or washed in contaminated water there is a much higher chance they will be contaminated. Some kitchen practices may contaminate fruits and vegetables - if the person preparing the food handles raw meat and then touches the fruit without washing his/her hands, for example.
  • Lack of hygiene - kitchen surfaces that are not kept clean, lack of handwashing procedures during food preparation, and lack of handwashing after going to the toilet or changing a baby's diapers, are common routes for contamination and infection. A person with contaminated hands can pass the infection on to other people by touching them, or touching surfaces which others then touch.
  • Pet reptiles or amphibians - most reptiles and amphibians carry Salmonella in their gut without becoming ill. They shed the bacteria in their droppings, which can quickly spread onto their skin and then anything they come into contact with, including cages, toys, clothes, furniture and household surfaces. The Health Protection Agency (UK) advises families not to keep reptiles if there are children under 5, pregnant women, very elderly people, or people with weaker immune systems in the household.
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