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Paraná - Que estado é esse?










CONTAS ELEITORAIS

Empresa ligada a ‘primo’ preso doou R$ 100 mil para a campanha de Richa




DOAÇÃO É REFERENTE À DISPUTA ELEITORAL DE 2014. JÁ EM 2008, QUANDO O TUCANO SE REELEGEU PREFEITO DE CURITIBA, LUIZ ABI CONTRIBUIU COM R$ 2 MIL

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Texto publicado na edição impressa de 23 de março de 2015









Apesar de o governo do estado e o próprio governador Beto Richa (PSDB) insistirem que não têm qualquer relação de proximidade com o empresário preso Luiz Abi Antoun, a prestação de contas da campanha do ano passado mostra que uma empresa de propriedade da família Abi Antoun doou R$ 100 mil ao tucano. Além disso, quando Richa se reelegeu prefeito de Curitiba, em 2008, o próprio Luiz Abi contribuiu com R$ 2 mil para a campanha.
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a Alumpar Alumínios, sediada em Londrina, doou R$ 100 mil a Richa no pleito de 2014. A empresa, conforme registro na Junta Comercial do Paraná, pertence à GV Alumínios e à KLM Brasil. Esta última, com sede em Cambé, tem como sócios os dois filhos de Luiz Abi: Kouthar e Nemer Abi Antoun. De acordo com a certidão da KLM, Nemer é representado na sociedade pela mãe, Eloiza Fernandes Pinheiro Abi Antoun.
Os documentos da Junta Comercial apontam ainda que o próprio Luiz Abi constava como sócio da empresa quando ela foi criada, em setembro de 1990.O empresário, porém, deixou a sociedade em maio de 2012.
As doações do círculo de Luiz Abi às campanhas de Richa também incluem uma contribuição de R$ 2 mil quando o tucano se reelegeu prefeito da capital no primeiro turno, em 2008. De acordo com o TSE, Abi doou a quantia do próprio bolso, como pessoa física.
Luiz Abi também ajudou Gustavo Richa (PHS), primo do governador, a se eleger vereador em Londrina. Na campanha de 2012, a KLM Brasil e a GV Alumínios – proprietárias da Alumpar – doaram R$ 5 mil cada uma para Gustavo, que foi o sexto candidato mais votado entre os 19 vereadores eleitos.



PARENTE DISTANTE

Desde que Luiz Abi foi preso, há uma semana, por suposta fraude em uma licitação do governo para consertar veículos oficiais do estado na região de Londrina, Beto Richa tenta desvincular sua imagem do empresário. Na última sexta-feira (20), ao falar em público sobre o assunto pela primeira vez, o tucano afirmou que tem apenas “relações sociais” com Abi e que não pode ser punido pelos erros de outras pessoas. O governador ainda ressaltou que o parentesco entre eles é de sétimo grau, o que sequer é reconhecido pelo Código Civil.









Há vários anos, porém, Abi é tratado como primo do governador e uma das pessoas mais influentes no Executivo estadual, sem que a informação fosse contestada. Os dois, inclusive, aparecem juntos em fotos na internet e em colunas sociais em eventos festivos. Em 2013, por exemplo, quando Richa recebia uma delegação norte-americana no seu gabinete no Palácio Iguaçu, Abi aparecia em uma das fotos do encontro divulgadas. Minutos depois, ele foi “removido” digitalmente da imagem.
Ao longo desta semana, durante um depoimento, Abi foi acompanhado do advogado Marcello Alvarenga Panizzi, que é funcionário da liderança do governo na Assembleia Legislativa e já atuou em órgãos do Executivo. Questionado pelos jornalistas, Panizzi disse que conhece o empresário “do governo”.
Além disso, o juiz Katsujo Nakadomari, responsável pelo caso, autorizou que o empresário fosse transferido da Penitenciária Estadual de Londrina para uma sala reservada no Batalhão do Corpo de Bombeiros da cidade. A alegação foi que “a transferência se deu por esse parentesco [com Richa] e pelo momento político que não é muito apropriado para o governador”.

INVESTIGADOS TAMBÉM REPASSARAM VALORES À CAMPANHA DO TUCANO

Além das contribuições eleitorais recebidas de Luiz Abi e de uma empresa ligada à família dele, a campanha de reeleição do governador Beto Richa (PSDB), no ano passado, foi abastecida com recursos de pessoas investigadas no suposto esquema de corrupção envolvendo auditores da Delegacia da Receita Estadual em Londrina. Três delas foram presas e uma está foragida. No total, o tucano recebeu R$ 13,2 mil com essas doações.
A maior doação, no valor de R$ 5 mil, foi feita por Márcio de Albuquerque Lima, companheiro de equipe de Richa no automobilismo − eles correram juntos na prova das 500 milhas de Londrina, em dezembro do ano passado. Lima foi alçado da Delegacia da Receita na cidade do Norte do estado para o cargo de Inspetor Geral de Fiscalização na capital, no segundo semestre de 2014. Foi exonerado três dias antes de o Ministério Público Estadual cumprir um mandado de busca e apreensão no seu escritório.
Ex-delegado da Receita Estadual, Dalton Lázaro Soares contribuiu com R$ 3 mil para a última campanha de Richa. Já os auditores Rosângela Semprebom e Marco Antônio Bueno doaram, respectivamente, R$ 2.750 e R$ 2.450. Os três foram presos na última sexta-feira (20). (ELG)

fonte                                             redação                              gazetadopovo.com.br/vida-publica/empresa-ligada-a-primo-preso-doou-r-100-mil-para-a-campanha-de-richa-4jldjek9vkt5gnz1blme8j2bg?ref=capa-gg

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LEGIÃO URBANA

Nas favelas, no Senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a Constituição
Mas todos acreditam no futuro do estado
Que estado é esse?
Que estado é esse?
Que estado é esse?
No Amazonas, no Araguaia iá, iá,
Na baixada fluminense
Mato grosso, Minas Gerais e no
Nordeste tudo em paz
Na morte eu descanso
Mas o sangue anda solto
Manchando os papéis, documentos fiéis
Ao descanso do patrão
Queestado é esse?
Que estado é esse?
Que estado é esse?
Queestado é esse?
Terceiro mundo, se for
Piada no exterior
Mas o Brasil vai ficar rico
Vamos faturar um milhão
Quando vendermos todas as almas
Dos nossos índios num leilão
Que estado é esse?
Que estado é esse?
Que estado é esse?
Que estado é esse?

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