PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA- CAPITAL PARANAENSE- GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ E A INDUSTRIA PARANAENSE
Prefeitura Municipal de Curitiba- Capital Paranaense- Camara de Vereadores de Curitiba-Governo do Estado do Paraná- Assembléia Legislativa do Estado do Paraná- Rio de Janeiro-Rede Globo- Governo do Estado do Rio de Janeiro- Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro- Governo Federal- Brasilia-DF- Rpctv
CHÓQUE DE GESTÃO
11 meses, sómente 11 (onze) meses no Governo do Estado do Paraná, nosso ilustre
governador Beto Richa e sua equipe de governo FAMILIAR conseguiu a proeza de baixar nosso indice de crescimento industrial, imaginem o Paraná daqui a 3 anos. Tempo que resta de mandato.
Imaginem, a saúde, transporte, educação, juventude e adolescencia, Copel, Sanepar, Pedágio, Porto Paranguá, enfim tudo.
Tudo se encaminha para devastação total. Fiquemos de alerta.
Editor
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IBGE: produção industrial cai em sete dos 14 locais pesquisados em setembro
Entre agosto e setembro de 2011, os índices regionais da produção industrial mostraram taxas negativas em sete dos 14 locais pesquisados pelo IBGE, na série ajustada sazonalmente. Paraná, com queda de -13,5%, apontou o recuo mais acentuado, após acumular expansão de 20,4% nos últimos quatro meses de crescimento.
Os demais locais que assinalaram redução na produção acima da média nacional (-2,0%) foram: São Paulo (-4,2%), parque industrial mais diversificado do país e de maior peso na estrutura da indústria, Rio de Janeiro (-3,0%) e Minas Gerais (-2,7%). Rio Grande do Sul (-1,4%), Santa Catarina (-0,8%) e Pará (-0,2%) também apontaram perdas na produção na passagem de agosto para setembro.
Por outro lado, as sete áreas que registraram avanço na produção foram: Goiás (8,8%), Amazonas (4,3%), Ceará (2,5%), Espírito Santo (2,5%), Pernambuco (1,6%), região Nordeste (1,1%) e Bahia (1,0%).
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, oito dos 14 locais mostraram queda na produção em setembro, com Ceará (-8,6%), Minas Gerais (-5,8%), Santa Catarina (-4,5%), São Paulo (-3,9%) e região Nordeste (-2,3%) assinalando quedas superiores à da média nacional (-1,6%).
Os demais resultados negativos foram observados na Bahia (-0,7%), Espírito Santo (-0,1%) e Rio de Janeiro (-0,1%). Entre os locais que registraram avanço na produção, Amazonas (11,3%) e Goiás (10,7%) apontaram as expansões mais elevadas, seguidos por Pernambuco (6,4%), Pará (4,8%), Rio Grande do Sul (2,8%) e Paraná (1,5%).
fonte- Jornal do Brasil
CHÓQUE DE GESTÃO
11 meses, sómente 11 (onze) meses no Governo do Estado do Paraná, nosso ilustre
governador Beto Richa e sua equipe de governo FAMILIAR conseguiu a proeza de baixar nosso indice de crescimento industrial, imaginem o Paraná daqui a 3 anos. Tempo que resta de mandato.
Imaginem, a saúde, transporte, educação, juventude e adolescencia, Copel, Sanepar, Pedágio, Porto Paranguá, enfim tudo.
Tudo se encaminha para devastação total. Fiquemos de alerta.
Editor
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IBGE: produção industrial cai em sete dos 14 locais pesquisados em setembro
Entre agosto e setembro de 2011, os índices regionais da produção industrial mostraram taxas negativas em sete dos 14 locais pesquisados pelo IBGE, na série ajustada sazonalmente. Paraná, com queda de -13,5%, apontou o recuo mais acentuado, após acumular expansão de 20,4% nos últimos quatro meses de crescimento.
Os demais locais que assinalaram redução na produção acima da média nacional (-2,0%) foram: São Paulo (-4,2%), parque industrial mais diversificado do país e de maior peso na estrutura da indústria, Rio de Janeiro (-3,0%) e Minas Gerais (-2,7%). Rio Grande do Sul (-1,4%), Santa Catarina (-0,8%) e Pará (-0,2%) também apontaram perdas na produção na passagem de agosto para setembro.
Por outro lado, as sete áreas que registraram avanço na produção foram: Goiás (8,8%), Amazonas (4,3%), Ceará (2,5%), Espírito Santo (2,5%), Pernambuco (1,6%), região Nordeste (1,1%) e Bahia (1,0%).
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, oito dos 14 locais mostraram queda na produção em setembro, com Ceará (-8,6%), Minas Gerais (-5,8%), Santa Catarina (-4,5%), São Paulo (-3,9%) e região Nordeste (-2,3%) assinalando quedas superiores à da média nacional (-1,6%).
Os demais resultados negativos foram observados na Bahia (-0,7%), Espírito Santo (-0,1%) e Rio de Janeiro (-0,1%). Entre os locais que registraram avanço na produção, Amazonas (11,3%) e Goiás (10,7%) apontaram as expansões mais elevadas, seguidos por Pernambuco (6,4%), Pará (4,8%), Rio Grande do Sul (2,8%) e Paraná (1,5%).
fonte- Jornal do Brasil
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