CAPITAL PARANAENSE- PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA- GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ E RPC TV E REDE GLOBO DE TELEVISÃO

GOVERNO FEDERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO -

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

MINISTÉRIO DAS CIDADES - SENADO FEDERAL

CGU - CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO-

Jose Roberto Marinho 

GLORIOSA REVISTA VEJA   - 

REDE GLOBO DE TELEVISÃO 

 Zero hora

Grupo RBS (Rede Brasil Sul de Televisão) 

Correio do Povo  (rs) 

The sun

Gazeta do povo

  http://www.hollywoodreporter.com/live

  
www.hollywoodnews.com

  
www.nytimes.com

  
www.washingtonpost.com

  
www.foxnews.com

   
BBC News - UK

Na Argentina, controle de câmbio afetaempresas de cartões de crédito

 

 

 Remessas de divisa ao exterior, com o objetivo de pagar os gastos dos clientes, terão de passar pelo Fisco argentino


BUENOS AIRES - As novas medidas que reforçam as limitações do mercado de câmbio na Argentina vão afetar as operadoras de cartão de crédito que, até o momento, estavam sendo poupadas das restrições. As compras locais de divisas que as empresas realizam para remeter às suas filiais no exterior, com o fim de pagar os gastos internacionais dos clientes, terão de ser autorizadas pela Administração Federal de Rendas Públicas (Afip), a Receita Federal argentina. Esta era uma das poucas vias por onde se escapavam dólares do sistema que tem enfrentado um rigoroso controle estatal desde o fim de outubro de 2011. 
As compras dos clientes não estão afetadas, nem o pagamento das faturas que são feitas em pesos pelo câmbio oficial. O que será fiscalizado e terá de ser aprovado pela Afip será a remessa que a operadora tem que fazer para pagar os consumos feitos fora do país. O cartão de crédito é um dos poucos recursos dos quais os argentinos podem lançar mão em suas viagens sem se preocupar se vão ter dólares ou não para gastar no exterior. Medida anterior limitou o uso dos saques eletrônicos fora do país.
Os controles do mercado de câmbio autorizam a compra e venda de dólares somente para o turista com passagem confirmada e comprovada. Porém, o viajante só poderá adquirir moeda usada no país de destino. Conforme os números do banco central, as compras dos argentinos no exterior chegaram a US$ 396 milhões de janeiro a julho. O aumento anualizado desses gastos é de 117%.
A medida é parte de uma circular do BC que muda o regime de informação entre os bancos e a autoridade monetária, distribuída ontem, junto com novas restrições dirigidas aos turistas. As mudanças foram adotadas apenas alguns dias após o pagamento de US$ 2,2 bilhões do bônus Boden 2012 com recursos das reservas internacionais. O Boden 2012 foi o papel que o governo entregou aos correntistas e poupadores prejudicados pelo famoso "corralito" de 2001, que congelou os depósitos e aplicações pela paridade do dólar, posteriormente desvalorizados.

Dívida
As reservas depositadas no BC caíram a US$ 45 bilhões após o cancelamento da dívida e, até o fim do ano, o governo necessita de mais US$ 3,5 bilhões para honrar compromissos financeiros. Em 2013 e 2014, os vencimentos serão de US$ 4 bilhões em cada ano. E, em 2015, se concentram US$ 6,5 bilhões. O cenário indica que, para juntar os dólares que o Tesouro necessita, os controles do mercado de câmbio deverão permanecer firmes e amplos nos próximos anos.
"O país precisa de manter um piso mínimo de entre US$ 30 bilhões a US$ 40 bilhões de reservas e não nos sobra muito, especialmente no atual contexto", opinou o economista Miguel Kiguel, diretor da consultoria Econviews. "O nível adequado de reservas dependerá do fluxo de capitais, do nível de controles internos e do preço das commodities, mas o cerco cambial que afeta desde as importações e as remessas de dividendos das empresas até o pequeno poupador, que não pode nem comprar US$ 100 para guardar, gera muitas desconfianças", afirmou.
Para ele, a economia fica mais debilitada com a decisão de Cristina Kirchner de enfrentar todos os vencimentos da dívida com as reservas. Porém, uma emissão de dívida custaria ao Tesouro a elevada taxa de juros de 15%, enquanto o Brasil, Chile, Colômbia e Uruguai pagam taglencentre 3% a 4%. "A alta taxa de risco país da Argentina é resultado da falta de confiança na política nacional e do déficit fiscal verificado a partir de 2007", afirmou Kiguel. Ele recordou que é baixo o nível atual de endividamento do país.
A dívida soberana representa hoje 41% do PIB, contando as emissões do Tesouro aos organismos estatais, como a Agência de Seguridade Social (Anses), equivalente ao INSS, o Banco Nación e o BC.

fonte imagens   -  google
fonte redação   - http://m.estadao.com.br

Jornal correio da bahia
Diário do nordeste

Folha de Londrina - O Jornal do Paraná - Brasil

AJE - Al Jazeera English - Cbs - Fox news - cnn - Bbc London - La nacion 

Argentina - Reuters London - El diário -

 La época  - 

La razón (Bolivia)

Prefeitura Municipal de Curitiba-

Prefeitura de Curitiba 

Capital Paranaense-

Camara de Vereadores de Curitiba

governo do Estado do Paraná- 

Assembléia Legislativa do Estado do Paraná-


Rede Globo-

Governo do Estado do Rio de Janeiro 

Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro- 

Governo   FEDERAL 

 Brasilia-DF- 

Band Curitiba- 

Rede Bandeirantes -

 Revista Veja - 

O Globo - Rpctv Paranaense -  NASA

ONU  - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS

Fundação Roberto Marinho

 


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

巴西马里亚纳大坝灾难的法律纠纷在英国打响

SAG Награды 2014: Актеры "шума" побед, подтягивает гонку Оскаров

bbc.co.uk/news/england/london