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Manifestação no Rio termina sem 

confronto








25/6/2013 12:46
Por Redação, com agências - do Rio de Janeiro

Uma manifestação pacífica passou pelo centro do Rio de Janeiro no final da tarde de segunda-feira
Uma manifestação pacífica passou pelo centro do Rio de Janeiro no final da tarde de  segunda-feira. A caminhada começou às 17h15 no entorno da Candelária e seguiu pela Avenida Rio Branco em direção à Cinelândia. Uma manifestante utilizou um megafone para citar o artigo primeiro da Constituição: “todo o poder emana do povo”. Era Cíntia Casanova, de 27 anos, estudante. Ela se identifica como integrante de um grupo recém criado e um dos organizadores da passeata, o União Contra a Corrupção (UCC). Para ela, o ensino da Carta Magna deve ser incluído no currículo escolar. “Só assim vamos construir pessoas capazes de exercer um pensamento e uma luta democrática”, disse ao portal G1.
Ainda na Candelária, o grupo cantou o Hino Nacional e fez coro pedindo paz durante os protestos. As reivindicações expressas nos cartazes eram variadas. Entre elas, a reforma política, a não aprovação da PEC 37, a saída de Renan Calheiros da presidência do Senado e o aumento de salários para professores e profissionais de saúde. Uma faixa preta de 23 metros de comprimento pedia o fim do voto obrigatório. Foi feita pelo comerciante Leandro Vieira, de 31 anos, com a ajuda de um irmão e de um primo, e serviu para organizar a passeata, que boa parte do tempo atrás da faixa.
Durante a caminhada, houve pequenos incidentes, mas nenhum confronto entre manifestantes e policiais. A Polícia Militar organizou cordões de policiais em ambos lados da via para não permitir que vitrines do comércio local fossem atingidas. Na esquina da Rua Sete de Setembro, um grupo de policiais abordou dois manifestantes, que usavam máscaras (vídeo ao lado). Os jovens foram revistados e liberados. No entanto, a maioria dos poucos atos isolados de vandalismo foi coibida pelos próprios manifestantes, que vaiavam e pediam paz com gritos de “sem violência”.
Por volta das 19h20, a passeata chegou à Cinelândia, onde um cordão de policiais militares protegia o a entrada do Theatro Municipal. O servidor público Adriano Barbosa, de 35 anos, foi à frente do grupo com um cartaz pedindo a aprovação da PEC 300, que aumenta os soldos dos policiais. Um policial deu a mão a Barbosa em sinal de apoio. “Não é só criticar. Tem policial truculento, mas eu conheço muitos policiais de bem”, disse Adriano.
Às 19h30, os manifestantes se concentraram na escadaria da Câmara dos Vereadores. Diversos cartazes apresentavam revindicações com humor. Um deles utilizava uma expressão dos habitantes do norte do mundo fictício de Westeros, da série de sucesso do canal americano HBO, Game of Thrones. “O inverno está chegando”, anunciava.
Um manifestante soltou um rojão, assustando os demais integrantes, que vaiaram. Em um princípio de confusão, os próprios manifestantes seguraram um homem e o entregaram para a polícia. Mais tarde a Polícia Militar informou que um homem foi preso por tentar furtar um celular durante a manifestação. Às 21h, os manifestantes se dispersaram, sem incidentes de conflito ou vandalismo. O único transtorno causado pelo protesto foi no trânsito, que ficou lento na região com uma das principais vias do Centro fechada. De acordo com a Polícia Militar, a passeata reuniu cerca de mil pessoas.
Incansáveis, as parceiras Ana Lúcia Moisés, de 29 anos, estudante de estatística, e Roberta Amorim, de 27 anos, professora de educação física, participaram de cinco manifestações nos últimos cinco dias, no centro do Rio, na barra da Tijuca, em frete à casa do governador, em Copacabana e na Candelária.
- Esse movimento, desde as Diretas Já e os Caras Pintadas, é histórico. Nesse meio tempo, aconteceu muita coisa e todo mundo ficou quieto – diz Ana Lúcia. Para ela, as manifestações não querem derrubar os governantes. “É a vontade de que haja uma mudança social. Não é contra democracia. A gente quer uma democracia que funcione. A gente não quer tirar a Dilma, mas sim que ela faça a democracia funcionar com mais eficiência”.
Ana Lúcia considera que o movimento seja uma resposta a reivindicações que já eram feitas pelo povo, mas não eram atendidas. “Colhemos 1,3 milhão de assinaturas contra a eleição de Renan Calheiros para o Senado, mas deram de ombros. Foi a mesma coisa com o Feliciano. Agora não vão poder mais nos ignorar”, afirma. Para a manifestante, a violência não representa a maioria e é uma consequência menor das mobilizações. “Tem um grupo de vândalos que se aproveita, mas não é o ponto central. A polícia deveria se concentrar em coibir a ação de vândalos e de pessoas que fazem saques ao invés de reprimir as manifestações”, opina.

Fonte       imagens      google

Folha de Londrina - O Jornal do Paraná - Brasil

AJE - Al Jazeera English -

 Cbs -

 Fox news -

 cnn 

 Bbc London -

 La nacion  Argentina -

 Reuters London -

 El diário -

 La época  - 

La razón (Bolivia)

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