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Brasileira que morreu durante voo para EUA deixou o país sem se queixar de dores
Cramped airplanes can leave your heart in a tight spot if you don't get up to move. See moreheart health pictures.
Jason Hetherington/Stone/Getty Images
When Vice President Dick Cheney was treated for a blood clot in 2007 after a series of long airplane flights, it wasn't all that surprising. Cheney was 66 years old and had a long history of heart disease, and abnormal clotting can be characteristic of that diagnosis. Far more surprising is the fact that 47-year-old former Vice President Dan Quayle developed blood clots after a long plane flight in 1994, and 39-year-old reporter David Bloom died of a blood clot in 2003 after spending days sitting inside a tank.
Bloom's clot was a DVT, or deep vein thrombosis, that became apulmonary embolism. DVT is a blood clot that forms in the deep veins of the leg or groin. When that blood clot breaks free and travels through the blood to the lungs, it becomes a pulmonary embolism, which can cause a heart attack and can be fatal if it's not treated in time. Bloom's doctors in Iraq did everything right, but by the time Bloom sought treatment, it was too late.
That someone in his 30s can die from a travel-induced blood clot may seem like an anomaly, but it's not. Blood clots that result from long periods of sitting in one place are pretty common -- as many as 600,000 Americans develop this type of clot every year, and perhaps 100,000 of them die from it [source: Ohio]. Most people never even know they have one. The clot often dissolves before it causes any symptoms.
Travel-related DVT is sometimes called economy class syndromebecause it's so often linked to long plane flights. This is part of the reason why so many of these clots become fatal pulmonary embolisms. Because they tend to develop during and after long flights, people may assume the leg discomfort they're feeling is just a cramp from sitting for too long, and they don't seek medical attention until it's too late. When clots, and even pulmonary embolisms, are treated in a timely manner -- usually with blood thinners -- they can almost always be resolved [source: CBS]. Recognizing the symptoms early is crucial.
In this article, we'll look at the symptoms of a blood clot and find out why it's linked strongly to plane travel. We'll also discuss who is most at risk, how you can prevent a DVT and what you should do if you think you have one.
The particular circumstances of a plane flight make DVT far more likely. Let's find out why.
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Brasileira que morreu durante voo para EUA deixou o país sem se queixar de dores
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Reprodução/MB/Futura Press
A estudante brasileira Helen Leite, 25, morreu durante um voo de São Paulo a Dallas, nos Estados Unidos, na última quarta-feira (2). As causas da morte ainda são desconhecidas
A brasileira Helen Leite, 25, que morreu durante um voo de São Paulo a Dallas, nos Estados Unidos, na última quarta-feira (2), deixou o Brasil sem apresentar qualquer sintoma de mal estar, segundo informou o tio da jovem Carlos Eduardo Zaccarelli Elias.
Helen, que era de Palmital, no interior de São Paulo, passou as festas de fim de ano com a família no Brasil e retomava para os Estados Unidos para concluir um intercâmbio de um ano, que estava previsto para terminar em junho de 2013. Ela, no entanto, teve um mal súbito a bordo da aeronave.
O voo 962, da American Airlines, partiu de São Paulo à 1h12 de quarta-feira com 220 passageiros a bordo e 14 na tripulação, rumo ao Aeroporto Internacional de Dallas. Quando a passageira apresentou problemas de saúde, a tripulação e um médico que estava a bordo fizeram um atendimento de emergência até que o avião pousasse em Houston, informa o "Houston Chronicle".
"As informações que tivemos é que ela acordou passando muito mal e que ao levantar para pedir ajuda caiu no chão. Dois passageiros tentaram reanima-la, mas ela chegou morta em solo americano sem apresentar sinais de traumas", contou Elias, que disse que a sobrinha tinha "saúde para dar e vender" e não tinha nenhuma "doença predisposta".
A brasileira, que planejava se casar em novembro deste ano, também não teria se queixado de dor antes de deixar o país. "O noivo dela que a levou ao aeroporto disse que ela aparentava estar muito bem e não se queixou de qualquer dor", afirmou o tio. A causa da morte de Helen está prevista para ser divulgada ainda nesta quinta-feira (3), com a divulgação do atestado de óbito emitido por um órgão norte-americano.
Elias disse ainda que a família está resolvendo os trâmites burocráticos para trazer o corpo da sobrinha para ser enterrado em Palmital.
Nos Estados Unidos, a jovem cuidava de duas crianças na casa de uma família, além de estudar inglês. "Ela tinha tantos planos. Queria aperfeiçoar ainda mais seu inglês para atuar na sua área de formação, Letras. E ao voltar para o Brasil, se casaria e iria morar na capital paulista", afirmou o tio.
- Reprodução/MB/Futura PressA estudante brasileira Helen Leite, 25, morreu durante um voo de São Paulo a Dallas, nos Estados Unidos, na última quarta-feira (2). As causas da morte ainda são desconhecidas
A brasileira Helen Leite, 25, que morreu durante um voo de São Paulo a Dallas, nos Estados Unidos, na última quarta-feira (2), deixou o Brasil sem apresentar qualquer sintoma de mal estar, segundo informou o tio da jovem Carlos Eduardo Zaccarelli Elias.
Helen, que era de Palmital, no interior de São Paulo, passou as festas de fim de ano com a família no Brasil e retomava para os Estados Unidos para concluir um intercâmbio de um ano, que estava previsto para terminar em junho de 2013. Ela, no entanto, teve um mal súbito a bordo da aeronave.
O voo 962, da American Airlines, partiu de São Paulo à 1h12 de quarta-feira com 220 passageiros a bordo e 14 na tripulação, rumo ao Aeroporto Internacional de Dallas. Quando a passageira apresentou problemas de saúde, a tripulação e um médico que estava a bordo fizeram um atendimento de emergência até que o avião pousasse em Houston, informa o "Houston Chronicle".
"As informações que tivemos é que ela acordou passando muito mal e que ao levantar para pedir ajuda caiu no chão. Dois passageiros tentaram reanima-la, mas ela chegou morta em solo americano sem apresentar sinais de traumas", contou Elias, que disse que a sobrinha tinha "saúde para dar e vender" e não tinha nenhuma "doença predisposta".
A brasileira, que planejava se casar em novembro deste ano, também não teria se queixado de dor antes de deixar o país. "O noivo dela que a levou ao aeroporto disse que ela aparentava estar muito bem e não se queixou de qualquer dor", afirmou o tio. A causa da morte de Helen está prevista para ser divulgada ainda nesta quinta-feira (3), com a divulgação do atestado de óbito emitido por um órgão norte-americano.
Elias disse ainda que a família está resolvendo os trâmites burocráticos para trazer o corpo da sobrinha para ser enterrado em Palmital.
Nos Estados Unidos, a jovem cuidava de duas crianças na casa de uma família, além de estudar inglês. "Ela tinha tantos planos. Queria aperfeiçoar ainda mais seu inglês para atuar na sua área de formação, Letras. E ao voltar para o Brasil, se casaria e iria morar na capital paulista", afirmou o tio.
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