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Como quebrar uma capital e um estado que eram, ricos!
Editor
__________capitulo 2
BALANÇO
Publicado em 29/12/2013 | GUILHERME VOITCH
Há duas possibilidades para se analisar a gestão do governador Beto Richa (PSDB) em três anos de governo. Na primeira, é preciso observar os números da economia paranaense em 2013. Os dados revelam um dinamismo acima da média nacional.
Gestão Richa vive duas realidades: economia vai bem, finanças vão mal
PIB paranaense cresce o dobro da média nacional e estado atrai investimentos; ao mesmo tempo, governo não consegue pagar as próprias contas
Henry Milleo/ Gazeta do Povo
Carros da polícia parados por falta de conserto e combustível: retrato do caos financeiro
Memória
Programas e polêmicas que marcaram a gestão de Beto Richa no governo do estado:
Paraná Competitivo
O Paraná voltou a atrair grandes empresas. A CVR se instalou em Adrianópolis, a Ambev montou uma nova unidade em Ponta Grossa, a Volkswagen ampliou sua produção e a Audi voltou para São José dos Pinhais. Segundo o governo, em três anos, o Paraná superou a marca de R$ 26 bilhões em novos investimentos e em expansão de unidades existentes, com potencial para criação de mais de 150 mil empregos diretos e indiretos por todo o estado. Para efeito de comparação, nos oito anos de 2003 e 2010 o Paraná contabilizou R$ 16,2 bilhões em investimentos da iniciativa privada.
Segurança
O Paraná atingiu a taxa de homicídios dolosos (com intenção de matar) mais baixa desde 2007, quando as estatísticas de criminalidade começaram a ser divulgadas. Em 2013 (dados até setembro), o estado registra 21 assassinatos a cada 100 mil habitantes. Em 2010 o Paraná chegou a ter 42 assassinatos por 100 mil habitantes. O governo atribui o índice ao investimento no setor, com contratação de policiais, investimento em inteligência e instalação das Unidades Paraná Seguro (UPS).
Caixa do estado
Os problemas de caixa do governo do estado, presentes desde o início do mandato do governador, se agravaram em 2013. No primeiro quadrimestre de 2013, o Paraná comprometeu 47,7% de sua receita líquida com pagamento de pessoal. Quando um estado atinge 49%, fica impossibilitado de receber transferências voluntárias da União e contratar empréstimos. No segundo semestre, a situação levou a secretária da Fazenda, Jozélia Nogueira, a determinar um pente-fino nas contas do Executivo, suspendendo o pagamento para fornecedores. Ao longo do ano, o governo tentou manobrar para receber recursos. O Executivo ainda tenta com o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ), por exemplo, ter acesso aos depósitos judicias não-tributários.
Ezequias
Réu do caso da sogra fantasma, Ezequias Moreira foi nomeado para o Conselho de Administração da Sanepar. Ele ocupava a diretoria de Relações com Investidores da empresa até junho deste ano, quando saiu para assumir a secretaria especial do Cerimonial e de Relações Internacionais do governo do estado.
Em 2007, o MP recebeu a denúncia de que a sogra de Ezequias recebeu salários da Assembleia por 11 anos sem trabalhar. Ezequias foi chefe de gabinete de Beto Richa (PSDB) quando ele era deputado estadual. O atual secretário admitiu a irregularidade e devolveu, em 2008, R$ 539,4 mil aos cofres públicos espontaneamente. Ele ainda responde a uma ação criminal por peculato.
4,7% é a previsão de crescimento do PIB paranaense em 2013, o que significa o dobro da expectativa de crescimento nacional, estimado em 2,3%.
Cinco dos oito primeiros quadrimestres do governo Richa viram o estado com o limite de gastos com o funcionalismo estourado.
“Os três ministros não trouxeram benefício algum para o Paraná”
Clique e confira na íntegra a entrevista com o governador do Paraná, Beto Richa
O Produto Interno Bruto (PIB) estadual vai crescer entre 4,7% e 4,9% neste ano, enquanto o PIB brasileiro crescerá praticamente metade disso, 2,3%. O crescimento do emprego formal no estado foi de 5,1% até novembro, ante 3,9% em todo o Brasil. O estado foi o terceiro a gerar mais vagas de trabalho no país, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. A produção industrial paranaense também supera, de longe, a média nacional no acumulado até outubro. Crescimento de 5% pra o Paraná e 1,6% no país.
Mas a matemática é outra quando se olha o caixa do estado. O governo estourou o limite de gastos com funcionalismo em cinco dos oito quadrimestres da gestão Richa. No final de 2013, fornecedores sem pagamento deixaram de atender o Executivo. Telefones chegaram a ser cortados e viaturas sem gasolina deixaram de circular.
Os números, portanto, permitem que sejam feitas duas retrospectivas para o governador Beto Richa, a depender do ponto de vista. Uma delas mostra o gestor dinâmico, eficiente e parceiro da iniciativa privada. Outra, o governante perdulário e despreocupado com as contas públicas.
Dois extremos
Na prática, o governo Beto Richa oscilou entre os dois extremos. Na gestão de Richa, o ambiente para o setor produtivo melhorou. Desafios logísticos têm sido superados, o Porto de Paranaguá tornou-se mais profissional e há incentivos tributários e burocráticos, das micro às grandes empresas. Por outro lado, o governo não conseguiu controlar de maneira efetiva suas próprias contas. A constatação é da própria secretária da Fazenda do estado, Jozélia Nogueira, que, ao assumir o cargo, em outubro, disse ter “tomado um susto” com a situação fiscal do estado.
Richa culpa a diminuição de repasses federais ao Paraná e a não liberação de empréstimos e financiamentos pelas contas no vermelho (veja entrevista na página 14). Segundo ele, o estado não podia parar, mesmo com a diminuição da verba oriunda da União.
O descompasso entre o que o Paraná produz e o que recebe da União é histórico e conjuntural e a própria diminuição dos repasses para o estado já foi objeto de matéria da Gazeta do Povo. O espanto de Jozélia, no entanto, mostra que o governo demorou para arrumar a casa, deixando a situação beirar o insustentável.
O fim da novela dos empréstimos e a chegada dos recursos para o caixa do governo estadual no começo do próximo ano deve trazer o alívio esperado por Richa. E será decisivo para definir em qual dos extremos o governador vai encerrar seu mandato.
Governador tem 71% de aprovação, mostra pesquisa
Com três anos à frente do governo do estado, o governador Beto Richa (PSDB) é aprovado por 71% dos paranaenses, segundo levantamento realizado pela Paraná Pesquisas, em parceria com a Gazeta do Povo.
Richa recuperou-se da queda sofrida em agosto, quando sua popularidade chegou a 64%, índice mais baixo desde o início do seu governo, em janeiro de 2011. À época, vários governadores e a própria presidente Dilma Rousseff perderam aprovação, como reflexo das manifestações de junho.
A avaliação de Richa cai conforme sobe o nível escolar dos eleitores. Entre os paranaenses com ensino fundamental, a aprovação é de 77%. Entre os eleitores que têm ensino superior, Richa é aprovado por 58%.
Para o cientista político e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Ricardo Costa de Oliveira, os bons números da economia paranaense explicam a aprovação de Richa. “A aprovação dos governadores segue a lógica do governo federal. A economia do Paraná tem tido bons resultados e isso deixa outras questões em segundo plano”, afirma.
fonte imagens google
fonte redação gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=1436277&tit=Gestao-Richa-vive-duas-realidades-economia-vai-bem-financas-vao-mal
___________Capitulo 1
PARA COMEÇAR A SEMANA: CURITIBA TEM R$ 330 MI EM DÍVIDAS
O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), farejou e encontrou R$ 330 milhões em contas atrasadas. A dívida foi herdada de seu antecessor, Luciano Ducci, derrotado por Fruet nas últimas eleições. Segundo o o prefeito, há prestadores de serviço que não são pagos desde fevereiro de 2012. O mais mal cheiroso deles é o de recolhimento de lixo: são R$ 70 milhões em dívidas. Fruet encaminhou ao Tribunal de Contas um pedido de crédito suplementar para cobrir as despesas. Fez isso porque elas não estão previstas no orçamento.
Fonte imagens Google
Fonte redação http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/2013/01/28/para-comecar-a-semana-curitiba-tem-r-330-mi-em-dividas/
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