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Muda cobrança de tarifa de ônibus de quatro cidades em direção a Curitiba
Nova regra é para Bocaiuva do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Contenda.
Passageiros vão pagar R$ 4,40 para chegar à capital e R$ 3,30 para voltar.
Metrô de Sobral começa a circular gratuitamente
A Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) anunciou, nesta terça-feira (26), uma nova regra de cobrança das passagens de ônibus dos moradores de quatro cidades. A partir de 1º de junho, quem sai de Bocaiuva do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul e Contenda vai pagar R$ 4,40 para chegar a Curitiba. Na volta para casa, eles devem pagar R$ 3,30.
A mudança faz parte da implantação do chamado degrau tarifário. Segundo a Comec, o valor foi determinado de acordo com o índice de passageiros por quilômetro rodado pelos ônibus até as cidades.
Segundo a Comec, a cobrança da tarifa mais alta é feita no município de origem. Como os passageiros de cada uma dessas cidades faz integração em terminais metropolitanos de municípios vizinhos, nesses locais é possível pegar novos ônibus em direção a Curitiba, sem pagar uma nova tarifa.
No caminho inverso, a cobrança é feita conforme a tarifa entre os ônibus que saem de Curitiba e seguem para esses terminais, no valor de R$ 3,30. Ao descer, os passageiros podem fazer integração para as cidades de origem, também sem pagar uma nova tarifa. A Comec lembra ainda que os usuários que carregaram os cartões da Urbs até o dia 6 de fevereiro deste ano, podem usar os créditos até o dia 6 de agosto, pagando R$ 3,15 pela passagem de volta.
Segundo a Comec, os passageiros de Itaperuçu e Rio Branco do Sul desembarcam dentro do Terminal Tamandaré, em Almirante Tamandaré. Quem sai de Bocaiúva do Sul desembarca em Colombo, no Terminal Guaraituba. Já os passageiros de Contenda descem no Terminal Central, em Araucária.
Para dar conta da demanda de passageiros, a Comec também anunciou a adoção de ônibus articulados para fazer o transporte de quem mora em Itaperuçu e Rio Branco do Sul. A partir de 1º de junho, os novos ônibus vão integrar a frota que serve a essas duas cidades, com um veículo em cada uma. Até o fim do mês, cada cidade deverá ganhar um segundo ônibus. Os veículos vão operar, principalmente, nos horários de pico.
fonte imagens google
fonte redação http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2015/05/muda-cobranca-de-tarifa-de-onibus-de-quatro-cidades-em-direcao-curitiba.html
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
VLT
Veículo Leve sobre Trilhos ( VLT )
O que é um VLT?
Vídeos:
Veículo Leve sobre Trilhos ( VLT )
Projeto do VLT Anhanguera ( Goiânia )
VLT em Estrasburgo ( França )
VLT em Nova Jérsei ( Estados Unidos )
VLT em Reims ( França )
Fontes de consulta:
Jornal do Brasil OnLine
Qualidade Urbana
VLTs em Paris ( França )
VLT é a sigla de Veículo Leve sobre Trilhos, tradução literal do inglês Light Rail Vehicle (LRV). Também conhecido como Light Rail (termo concebido nos EUA em 1972) e “Metrô de Superfície”, é uma espécie de trem urbano de passageiros de pequena capacidade, cujo equipamento e infraestrutura são mais leves e de menor custo do que os usados em sistemas ferroviários metropolitanos, como trens e metrôs.
Direcionado à necessidade de transporte de massa existente entre o ônibus e o metrô pesado, um sistema de VLT pode garantir uma capacidade de transporte que varia entre 15.000 e 35.000 passageiros/hora, dependendo da tecnologia utilizada e do grau de separação entre os trilhos e o tráfego de veículos, operando como veículo ferroviário isolado ou em comboios.
Muitas vezes é complicado distinguir um sistema de VLT de um sistema de bondes (ainda existentes em algumas cidades na Europa e nos Estados Unidos).
Os bondes circulam geralmente em trilhos pelas ruas e partilham o espaço com o restante do tráfego. Existem pontos/estações frequentes e estas tendem a ter uma estrutura simples (somente um poste ou uma pequena área aberta e coberta).
Os VLTs tendem a circular em espaços autônomos, que evitam interação com outros veículos. Seus pontos/estações são em menor número do que os bondes e a estrutura geralmente consiste em áreas abertas e cobertas para um público de dezenas de pessoas, maior do que as áreas de parada dos bondes.
Muitas redes de VLT combinam sistemas onde os veículos circulam em espaços próprios e, noutros locais, têm seções em ruas. Os sistemas de VLT normalmente são alimentados por fiação elétrica aérea, mas há também sistemas com veículos movidos a diesel. Por ter estrutura mais leve ao conduzir menos passageiros, consomem menos energia elétrica e desgastam menos a via do que os trens urbanos e metrôs.
A rede de VLTs de Berlim (Alemanha) tem cerca de 190 km de extensão e é um dos sistemas mais extensos do mundo. Destaca-se pela sua segurança, rapidez, pontualidade, limpeza e conforto. Todos os anos, 157 milhões de passageiros são transportados aos seus destinos. No Brasil, os VLTs seriam muito úteis nas rotas principais de trânsito das grandes cidades, com tráfego em vias separadas, deixando as áreas secundárias para as linhas de ônibus.
Um sistema eficiente de transporte coletivo não exclui ou unifica opções; utiliza diversas formas integradas de transporte de acordo com as necessidades e possibilidades de cada área, aí incluindo ônibus convencionais e articulados, veículos sobre trilhos (terrestres, subterrâneos e suspensos), ciclovias e motovias separadas, além de faixas para veículos particulares. Deste modo se uma via entrar em colapso por algum motivo, outras continuarão a deslocar parte do público, dificultando uma parada em grande escala do deslocamento das pessoas.
VLT em Houston ( Estados Unidos )
Interior de um VLT em Denver ( Estados Unidos )
Vantagens dos VLTs
Os sistemas de VLT são geralmente mais baratos e rápidos de construir que os tradicionais trens suburbanos ou metrôs. Produzem menos poluição e barulho do que os ônibus e trens convencionais. Por deslocarem-se em menor velocidade e com menos passageiros, os VLTs têm maior capacidade para curvas fechadas, o que permite que seus trilhos ocupem áreas menores e se adaptem melhor em regiões urbanas com pouco espaço disponível para transporte.
Desvantagens dos VLTs
Em áreas de trânsito compartilhado com automóveis, a manutenção dos trilhos exige mais atenção e constância, para evitar descarrilamentos. Nestas áreas mistas aumenta a probabilidade de colisões entre o VLT e algum veículo, o que causa atrasos e gastos no sistema.
Para diminuir a possibilidade de colisões e atropelamentos, nas áreas onde os trilhos compartilham espaço com automóveis e pedestres, a velocidade de deslocamento é menor do que outros meios de transporte metropolitano.
VLT em Tenerife ( Espanha )
Faixa de veículos cruzando a linha do VLT
VLT em Strasbourg ( França )
Linha do VLT em paralelo com a faixa de veículos
Comparação dos VLTs com outros modos de transporte ferroviário.
Bondes
VLTs geralmente superam os bondes tradicionais em termos de capacidade e velocidade, sendo possível ainda a operação em comboios de 3 a 5 carros, o que aumenta em muito a capacidade de atendimento ao público. A última geração de VLTs tem carros com 29 metros de comprimento e uma velocidade máxima de cerca de 105 Km/h, contra a média de 50 Km/h dos bondes.
Metrô
Os veículos de VLT podem ser empregados como metrôs leves, também conhecidos comoLight Rail Vehicle (LRV). Nesta configuração, as ferrovias são caracterizadas por faixas exclusivas de passagem, avançados sistemas de controle de trem e por atenderem o público para embarque e desembarque ao nível do chão, o que dispensa obras de nivelamento de plataformas e trilhos. Estes sistemas podem se aproximar da capacidade de passageiros dos sistemas de metrô tradicionais, mas geralmente têm menores custos de construção das linhas e estações, além de subir rampas mais inclinadas do que os veículos de metrô padrão.
Trânsito ferroviário urbano
O VLT pode ter linhas que transitam apenas nos bairros de grandes cidades (como bondes) ou, a exemplo da Alemanha, podem transportar passageiros entre cidades ou vilas próximas, muitas vezes através de ambientes rurais. No período 1900 a 1930, este tipo de transporte ferroviário era comum nos EUA, especialmente no Centro-Oeste.
Trânsito ferroviário rápido
Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) são distinguidos dos Rapid Rail Transit (RRT) por sua capacidade para operação em tráfego misto, geralmente com um carro de corpo estreito e com articulação a fim de operar em um ambiente de tráfego da rua, com paradas próximas entre si.
Os RRT (popularmente conhecidos como “Trens-Bala”) destinam-se ao transporte de maior número de passageiros, com estações distantes entre si, em faixas isoladas para grande velocidade, muitas vezes com um terceiro trilho eletrificado. Ao contrário do baixo custo dos VLTs, os RRTs exigem altos investimentos em estrutura e manutenção. O trem-bala é uma forma de transporte que concorre mais com os aviões que outros meios terrestres.
Ônibus articulado
O Bus Rapid Transit (BRT) nasceu da concepção do arquiteto e urbanista brasileiro Jaime Lerner, que implantou este tipo de transporte em Curitiba (PR), em 1974. Posteriormente este sistema de transporte coletivo foi implantado também em Brasília (DF), Belo Horizonte (MG) Goiânia (GO), Uberlândia (MG), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Uberaba (MG).
Inspirado na qualidade, eficiência e segurança do metrô, trata-se de um sistema de ônibus biarticulados que rodam em faixa separada do trânsito comum.
O BRT precisa transitar num corredor exclusivo; garantir o embarque e desembarque em nível na plataforma; apresentar velocidade comercial elevada; assegurar o pagamento antecipado da passagem e providenciar informações aos usuários através da central de controle operacional.
Tanto BRT como VLT são modos de transporte que atendem uma demanda intermediária, transportando de 10 e 30 mil passageiros por hora e sentido. Isso representa mais do que os ônibus convencionais e menos do que o metrô pesado. O espaço ocupado por um VLT e por um BRT é praticamente o mesmo, em termos de largura da via.
O custo de implementação do ônibus articulado é de R$ 30 milhões por quilômetro, enquanto o VLT chega a R$ 60 milhões por quilômetro de trilho.
A implantação de um BRT também é mais simples e menos demorada, com um corredor de ônibus operando em dois anos e meio, entre projeto básico, executivo e a implantação, enquanto um VLT demora em média seis anos.
Quanto à poluição ambiental, o VLT leva vantagem porque usa tração elétrica, enquanto os ônibus operam com diesel e emitem poluentes.
Apesar de um VLT ser maior do que um ônibus, sendo capaz de transportar mais de 400 pessoas em uma única viagem – enquanto um ônibus articulado transporta aproximadamente 200 – o BRT acaba levando vantagem pela versatilidade do tempo gasto em frenagem e aceleração. Em quantidade de passageiros transportados por hora e por sentido, o VLT opera com 35 mil usuários por hora e sentido. Um BRT bem administrado pode superar os 45 mil passageiros/sentido.
O ideal é ter uma rede de transporte coletivo que opere de maneira articulada e, no quesito integração, em especial com o metrô pesado, o VLT supera o BRT com larga vantagem, como demonstram cidades como Londres, Madri e Bruxelas, onde as composições de VLT utilizam a malha do metrô assim que se aproximam do centro.
Um veículo sobre trilho tem a capacidade de, em longo prazo, estruturar mais e melhor uma cidade, e também articular o espaço físico mais do que um sistema sobre pneus.
BRT em Curitiba
Ônibus articulados circulando em faixa isolada aumentam a velocidade do transporte
VLT em Minneapolis ( Estados Unidos )
VLTs circulando em faixa isolada aumentam a velocidade do transporte
O VLT no Brasil
O primeiro sistema de veículos leve sobre trilhos no Brasil foi o VLT de Campinas (SP) – atualmente desativado – que operou entres os anos de 1990 e 1995. O segundo sistema em funcionamento, que ficou conhecido como “Metrô do Cariri”, é o que liga as cidades cearenses de Crato e Juazeiro do Norte, e foi inaugurado oficialmente em 01 de dezembro de 2009, com 9 estações e uma linha de 13,6 Km de extensão. A primeira capital brasileira com sistema de VLT foi Maceió (AL).
Em Recife (PE), existe uma grande demanda de passageiros na Linha Sul e as vias e estações existentes precisam de baixos investimentos para a circulação do VLT que, integrado ao Metrô, tornará mais abrangente o sistema de transporte público da região metropolitana do Recife. O Metrô do Recife atualmente transporta cerca de 180 mil passageiros por dia e, com a integração dos VLTs e aquisição de 15 trens, a quantidade diária de passageiros transportados poderá chegar a 400 mil.
Salvador (BA) também possui um projeto de adaptação e conversão do atual sistema de trens suburbanos num sistema de VLT.
Além da linha de VLT de Santos, no litoral paulista, que fazia parte do projeto que ia para o município de Praia Grande, estão em obras o VLT de Cuiabá (MT), desde 2012, com previsão de entrega entre 2014 e 2015.
O Rio de Janeiro está construindo uma rede cujo objetivo é integrar o centro da cidade, o Aeroporto Santos Dumont e a Barca Rio-Niterói à região portuária da cidade. A previsão é de que o sistema esteja em funcionamento até 2016, para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O transporte deve retirar pelo menos 60% dos ônibus e 15% dos carros que circulam atualmente no centro da cidade.
Está em fase de implantação o sistema de VLT nas cidades de Cuiabá (MT), Sobral (CE),Brasília (DF) e Santos (SP). Têm projetos para implantar o sistema as cidades de São Paulo,Fortaleza (CE), São Luis (MA), Teresina (PI), João Pessoa (PB), Natal (RN), Goiânia (GO) eArapiraca (AL).
Estas são as informações que coletei em pesquisa pela Internet para esta postagem, mas muitos destes projetos não saem do papel, e outra boa parte é paralisada logo nos estágios iniciais, por falta de verbas para conclusão das obras necessárias ou mediante dificuldades logísticas não percebidas nos projetos. O VLT no Brasil, atualmente, é mais um projeto de propaganda eleitoral do que uma proposta séria de transporte público!
Projeto do VLT em Santos
Integração paralela de diferentes meios de transporte
O Brasil, através da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), desenvolve pesquisas de trens de levitação magnética em parceria com a Alemanha. Criou um sistema inovador de articulação entre vagões que permitem curvas fechadas a baixa velocidade, tornando esta tecnologia compatível com o transporte urbano, possibilitando sua utilização em VLTs. Devido à forma semelhante a uma cobra com que o trem pode se locomover em curvas, o projeto ganhou o nome de Maglev Cobra (Maglev é uma abreviação do inglês Magnetic Levitation: “levitação magnética”).
O custo de implementação e manutenção da levitação magnética é maior do que o de rodas sobre trilhos, por isso atualmente ainda não é utilizada por nenhuma cidade. Por se tratar de uma tecnologia relativamente nova, há a possibilidade de que estudos e novas logísticas tornem a levitação uma alternativa viável para os VLTs.
YouTube
Maglev Cobra (2:09)
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Se os VLTs são os sucessores dos bondes, os trens-bala são a evolução dos trens convencionais. Para saber mais sobre o Trem-Bala, acesse:
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Vídeos:
Veículo Leve sobre Trilhos ( VLT )
(19:32)
https://drive.google.com/file/d/0B1E25FgJqqSmNzFCLUdZRDluUDA/edit?usp=sharing
O programa Cidades e Soluções, da Rede Globo, mostra como funcionam os Veículos Leves sobre Trilhos no exterior e no Brasil, com suas características e potencialidades.
Obs.: É possível assistir o vídeo em tela cheia (acesso abaixo e direita no vídeo). A barra de funções acima permite fazer o download do vídeo e ver comentários em "Detalhes" (acima e direita).
Obs.: É possível assistir o vídeo em tela cheia (acesso abaixo e direita no vídeo). A barra de funções acima permite fazer o download do vídeo e ver comentários em "Detalhes" (acima e direita).
Projeto do VLT Anhanguera ( Goiânia )
(04:54)
https://www.youtube.com/watch?v=6419fLpiFVs
Vídeo publicitário mostrando os benefícios e as fases do projeto para implantação do VLT no Eixo Anhanguera, em Goiânia (GO).
VLT em Estrasburgo ( França )
O vídeo mostra a cidade francesa de Estrasburgo, numa área densamente ocupada em que 6 linhas de VLTs se cruzam, demonstrando que regiões congestionadas não impendem a implantação desse sistema de transporte.
VLT em Nova Jérsei ( Estados Unidos )
O vídeo mostra os sistemas de VLTs das cidades de Newark e Jersey City, ambas situadas no estado de Nova Jérsei, nos Estados Unidos.
O que considero interessante neste vídeo é o fato dele não ser uma propaganda, com narrações e músicas. Um simpatizante do sistema ferroviário registrou as cenas com sua câmera de forma simples e crua, mostrando, sem retoques, a rotina e configurações dos VLTs em meio a diferentes áreas urbanas.
VLT em Reims ( França )
Vídeo feito por um usuário do sistema de VLTs na cidade francesa de Reims mostrando as diferentes cores e estéticas adotadas pelos veículos na rotina do serviço, enquanto estes bondes modernos transportam a população de forma discreta e eficiente.
Fontes de consulta:
Wikipédia
Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ve%C3%ADculo_leve_sobre_trilhos Jornal do Brasil OnLine
Você sabe o que é VLT?
http://www.jblog.com.br/ttp.php?itemid=20139 Qualidade Urbana
VLT - Veículo Leve sobre Trilhos
Prego Ponto
Quem tem medo do VLT?
http://pregopontocom.blogspot.com.br/2012/07/quem-tem-medo-do-vlt.html
Associação Nacional dos Órgãos de Trânsito (AND)
Trânsito pelo mundo – França a caminho da eficiência no trânsito e transporte
http://www.and.org.br/transito-pelo-mundo-franca-a-caminho-da-eficiencia-no-transito-e-transporte
Mobilize
BRT ou VLT: questão de escolha?
http://www.mobilize.org.br/noticias/1331/brt-ou-vlt-questao-de-escolha.html
Wikipédia
Light Rail
( Em inglês – Necessário usar o tradutor )
Wikipédia
Bus Rapid Transit
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bus_Rapid_Transit
fonte imagens google
fonte redação http://historiasylvio.blogspot.com.br/2014/11/vlt.html
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