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Ratinho Junior apoia candidatura de Ney Leprevost a prefeito de Curitiba
Apoio é parte de projeto para 2018, quando Ratinho Junior deverá lançar candidatura ao Governo do Estado pelo PSD
O candidato a Prefeito de Curitiba pelo PSD, Deputado Estadual Ney Leprevost, recebeu um importante apoio à sua candidatura no dia 25 de agosto, quinta-feira. O colega de partido e Secretário de Estado do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, compareceu à reunião da coligação “Corrente do Bem” (PSC / PSD / PEN / PTC / PPL / PC do B / PSL) para expressar seu apoio.
Na oportunidade, o Secretário Ratinho Junior ressaltou que apoia a candidatura de Ney Leprevost para prefeito da capital paranaense por conhecer sua competência como legislador, bem como o preparo como gestor público. “O Ney, como eu, é da nova safra de políticos do Paraná. Ainda muito jovem tornou-se Secretário de Estado do Esporte e Turismo. É um grande administrador e autor de vários Projetos de Lei importantes, como a Lei da Ficha Limpa/PR, por exemplo. Além disso, Ney leprevost conhece Curitiba profundamente”, argumentou.
Dívida bilionária
Ratinho Junior criticou a estagnação em que se encontra a gestão pública em Curitiba. “Há quatro anos, quando me candidatei a prefeito de Curitiba, a gestão já se encontrava numa situação ruim, com uma dívida de R$ 400 milhões. O quadro só tem piorado. A dívida já chega a R$ 1 bilhão e 200 mil. Desde então, a cidade perdeu dinheiro para o Metrô, sendo R$ 1 bilhão e 600 mil. Perdeu R$ 70 milhões para o Hospital da Zona Norte, um projeto que já estava liberado pelo Ministério da Saúde há três anos e meio. A Linha Verde, que com o Luciano Ducci estava 70% concluída, não foi finalizada na administração do Gustavo Fruet, sequer teve continuidade em suas obras. A cidade, enfim, parou, estagnou, com uma gestão que não tem apresentado avanços. O Brasil quebrou por ineficiência de gestão, com a Dilma. Não queremos isso para Curitiba. A cidade precisa de gente com capacidade de gestão e o Ney tem essa capacidade”, destacou Ratinho Junior.
Candidatura para governador
Segundo Ratinho Junior, o apoio a Ney Leprevost para prefeito da capital do Paraná é fundamental para 2018, quando pretende lançar candidatura ao Governo do Estado. “Gostaria de contar com o trabalho do Ney em Curitiba. Este é o início de um projeto com vistas a 2018”, revelou.
Juntos no PSD
O candidato a Prefeito de Curitiba pelo PSD, Ney Leprevost, se mostrou orgulhoso por receber apoio do Secretário Ratinho Junior. “Há quatro anos era para eu ter saído candidato a vice-prefeito na chapa do Ratinho. Mas não deu certo em razão de outros compromissos da coligação. Mas agora estamos juntos no PSD, partido fundado pelo Gilberto Kassab – atual Ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – e liderado no Paraná pelo Eduardo Sciarra, que foi buscar o Ratinho Junior para somar com o grupo. A ideia é preparar a candidatura dele a Governador para 2018. O Ratinho está sempre se capacitando, é uma pessoa que viaja muito, não para fazer turismo, mas para estudar, conhecer e trazer novas ideias para o Paraná. Tenho 42 anos e o Ratinho 35 anos, somos dessa nova safra da política paranaense que quer fazer política com vergonha na cara. Conheço a família dele, desde os tempos em que trabalhei na CNT com o apresentador Ratinho(pai), em programa de televisão”, lembrou Ney.
Médico na chapa
Sobre o vice, o oftalmologista Dr. João Guilherme Moares (PSC), Ney pontuou que a escolha de um médico foi uma decisão de caráter técnico, por se tratar de profissional da área de saúde. “A escolha do meu vice é providencial em razão da grande demanda por investimentos na área da saúde em Curitiba. O Dr. João Guilherme, além de trabalhar em seu consultório, conhece bem e trabalha pelo SUS na Santa Casa. Ou seja, tem conhecimento de causa. E Curitiba tem na área de saúde um de seus maiores desafios. Não podemos mais admitir que continuem morrendo pessoas nas filas dos postos, como aconteceu mais uma vez na semana passada, em uma Unidade de Saúde no Fazendinha”, lembrou.
Gestão eficiente
Entre as principais propostas para Curitiba, Ney Leprevost destacou em entrevista exclusiva ao Diretor do jornal A Gazeta Região Metropolitana, João Aloysio Ramos, o enxugamento da máquina administrativa como uma prioridade. “Curitiba precisa de eficiência na gestão. Vamos cortar gastos, cargos em comissão e algumas secretarias. O quadro de servidores concursados conta com gente competente que quer trabalhar, mas que é engessada por decisões das chefias nomeadas pela gestão atual”, argumentou.
Indústria do antipó e das multas
Para Ney, a indústria do antipó e das multas é outro problema. “É preciso usar asfalto de qualidade, não esse antipó, essa camada fina de asfalto que só beneficia empreiteiros, e seis meses depois precisa de reparos. A indústria da multa, então, já é famosa, não apenas a do trânsito. Mas a atual gestão tem se empenhado em multar empresários, comerciantes, proprietários de bares, restaurantes, prestadores de serviço, apenas para arrecadar. Postura de quem não sabe gerir os recursos que tem. O empresário tem de ser visto como um parceiro, não como um inimigo a quem só serve para pagar impostos e multas ao erário”, acrescentou.
Reintegração da RIT e VLT
Outras medidas defendidas por Leprevost são a reintegração da Rede Integrada de Transporte-RIT com tarifa mais justa; implantação do Sistema de Transporte VLT; criação do PAI-Programa de Atendimento Infantil; agendamento eletrônico de consultas pelo SUS; investimentos em calçadas, com o realinhamento das mesmas; a criação de uma Unidade de Combate ao Crack e a transformação da Secretaria de Defesa Social em Secretaria de Segurança do Cidadão; além de uma Central de Monitoramento por Câmeras, em parceria com moradores e empresários, além da contratação de mais guardas municipais, ampliando o efetivo, que tem atualmente apenas 1.300 guardas.
FONTE IMAGENS GOOGLE
FONTE REDAÇÃO http://grupoparanacomunicacao.com.br/ratinho-junior-apoia-candidatura-de-ney-leprevost-a-prefeito-de-curitiba/
Passageiros protestam em terminais de ônibus da região metropolitana de Curitiba
TRANSPORTE
Passageiros protestam em terminais de ônibus da região metropolitana
AO MENOS CINCO ÔNIBUS FORAM DEPREDADOS NO TERMINAL VILA ANGÉLICA, EM ARAUCÁRIA, E A POLÍCIA ESTÁ TENDO DIFICULDADE PARA CONTER A POPULAÇÃO
- Anielle Nascimento, Felipe Vanini e Catarina Scortecci, especial para a Gazeta do Povo especial para a Gazeta do Povo
Uma mudança na forma de pagamento do transporte coletivo e o preço das tarifas revoltou usuários e causou a depredação de ao menos cinco ônibus em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, na manhã desta segunda-feira (13) e também em outros terminais da região metropolitana. Em dois ônibus, usuários tentaram colocar fogo nos bancos. O problema está ocorrendo no Terminal Vila Angélica. A Polícia Militar e guardas municipais de Araucária tentam bloquear a entrada do terminal. Cerca de 150 pessoas protestam no local.
Nesse terminal, a polícia está tendo dificuldade para conter a população, que reclama também do preço da tarifa. Para dispersar os usuários do transporte público, a polícia abriu fogo com balas de borracha e um helicóptero sobrevoa a região. Além disso, o trânsito está complicado nos arredores do Terminal Vila Angélica, especialmente na Avenida das Araucárias, e o terminal central também foi fechado.
O descontentamento se deve também à modificação na forma de pagamento. O cartão da URBS cujos créditos tenham sido adquiridos após o dia 6 de fevereiro passou a deixar de funcionar nas linhas da região metropolitana nesta segunda. Com isso, muitos que não sabiam da mudança e estavam sem dinheiro se revoltaram.
A vendedora Mariana Lara, de Fazenda Rio Grande, reclamou da mudança. “Tenho mais de R$ 130 em crédito de transporte, mas hoje tive de tirar do meu bolso a passagem. Piorou bastante”, afirmou.
Luzia Franco da Rocha, auxiliar de serviços gerais, contou que pessoas que estavam no ônibus com ela tiveram de sair do porque não estavam carregando dinheiro.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) disse que cumpre as determinações dos poderes concedentes e, portanto, não define a operação das linhas nem a forma de cobrança da passagem, sendo estas atribuições exclusivas dos gestores públicos. “O Setransp lamenta, ainda, o vandalismo praticado contra os ônibus, que, em última análise, prejudica o próprio passageiro”, disse a nota.
Comec
A Comec, responsável pelas linhas de ônibus da região metropolitana, afirmou em nota oficial que a mudança foi divulgada através de panfletos entregues dentro do terminal. Também alega que, apesar da separação financeira, a integração continua. Veja a nota na íntegra:
“A Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba) esclarece que:
• Com a separação financeira da Rede Integrada de Transporte (RIT), ocorrida em fevereiro, foram feitas mudanças no uso do cartão transporte do sistema metropolitano de transporte coletivo.
• Desde o dia 14 de fevereiro o usuário da Região Metropolitana que se dirige a Curitiba deve pagar sua passagem (no valor de R$ 3,30), com dinheiro ou com vale-transporte de papel (adquirido no Metrocard). Já o usuário que faz o caminho contrário, ou seja, se desloca de Curitiba em direção a Região Metropolitana, deve pagar sua passagem com dinheiro (no valor de R$ 3,30) ou com o cartão da Urbs.
• Apesar do modelo valer desde o dia 14 de fevereiro, por questões técnicas, a Urbs pediu um prazo de até 60 dias para validar o sistema e ajustar os equipamentos.
Nos últimos dias de março a Metrocard distribuiu panfletos nos terminais da Região Metropolitana informando que a partir do dia 29 de março os créditos adquiridos nos cartões da Urbs não seriam mais aceitos na Região Metropolitana.
• Os usuários que carregaram o cartão transporte da Urbs até a zero hora do dia 06 de fevereiro podem continuar usando o cartão da Urbs para se deslocar da Região Metropolitana para Curitiba por um prazo de 06 meses (ou seja, até agosto).
• O vale transporte de papel é temporário e em breve deverá ser lançado o cartão de transporte metropolitano.
• Apesar da separação financeira do sistema, a integração físico-operacional entre Curitiba e os 13 municípios está mantida. Ou seja, o usuário metropolitano que embarcar em um ônibus da Rede Integrada de Transporte Metropolitano (RIT/M) vai se deslocar até um terminal em Curitiba. Ele vai descer dentro do terminal e poderá embarcar em outro ônibus, sem a necessidade de pagar uma nova passagem.”
fonte redação gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/passageiros-protestam-em-terminais-de-onibus-da-regiao-metropolitana-5jud4wgizyfvmskdyyqi8e6k9
fonte imagens google
- Anielle Nascimento, Felipe Vanini e Catarina Scortecci, especial para a Gazeta do Povo especial para a Gazeta do Povo
Uma mudança na forma de pagamento do transporte coletivo e o preço das tarifas revoltou usuários e causou a depredação de ao menos cinco ônibus em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, na manhã desta segunda-feira (13) e também em outros terminais da região metropolitana. Em dois ônibus, usuários tentaram colocar fogo nos bancos. O problema está ocorrendo no Terminal Vila Angélica. A Polícia Militar e guardas municipais de Araucária tentam bloquear a entrada do terminal. Cerca de 150 pessoas protestam no local.
Nesse terminal, a polícia está tendo dificuldade para conter a população, que reclama também do preço da tarifa. Para dispersar os usuários do transporte público, a polícia abriu fogo com balas de borracha e um helicóptero sobrevoa a região. Além disso, o trânsito está complicado nos arredores do Terminal Vila Angélica, especialmente na Avenida das Araucárias, e o terminal central também foi fechado.
O descontentamento se deve também à modificação na forma de pagamento. O cartão da URBS cujos créditos tenham sido adquiridos após o dia 6 de fevereiro passou a deixar de funcionar nas linhas da região metropolitana nesta segunda. Com isso, muitos que não sabiam da mudança e estavam sem dinheiro se revoltaram.
A vendedora Mariana Lara, de Fazenda Rio Grande, reclamou da mudança. “Tenho mais de R$ 130 em crédito de transporte, mas hoje tive de tirar do meu bolso a passagem. Piorou bastante”, afirmou.
Luzia Franco da Rocha, auxiliar de serviços gerais, contou que pessoas que estavam no ônibus com ela tiveram de sair do porque não estavam carregando dinheiro.
Em nota, o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) disse que cumpre as determinações dos poderes concedentes e, portanto, não define a operação das linhas nem a forma de cobrança da passagem, sendo estas atribuições exclusivas dos gestores públicos. “O Setransp lamenta, ainda, o vandalismo praticado contra os ônibus, que, em última análise, prejudica o próprio passageiro”, disse a nota.
Comec
A Comec, responsável pelas linhas de ônibus da região metropolitana, afirmou em nota oficial que a mudança foi divulgada através de panfletos entregues dentro do terminal. Também alega que, apesar da separação financeira, a integração continua. Veja a nota na íntegra:
“A Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba) esclarece que:
• Com a separação financeira da Rede Integrada de Transporte (RIT), ocorrida em fevereiro, foram feitas mudanças no uso do cartão transporte do sistema metropolitano de transporte coletivo.
• Desde o dia 14 de fevereiro o usuário da Região Metropolitana que se dirige a Curitiba deve pagar sua passagem (no valor de R$ 3,30), com dinheiro ou com vale-transporte de papel (adquirido no Metrocard). Já o usuário que faz o caminho contrário, ou seja, se desloca de Curitiba em direção a Região Metropolitana, deve pagar sua passagem com dinheiro (no valor de R$ 3,30) ou com o cartão da Urbs.
• Apesar do modelo valer desde o dia 14 de fevereiro, por questões técnicas, a Urbs pediu um prazo de até 60 dias para validar o sistema e ajustar os equipamentos.
Nos últimos dias de março a Metrocard distribuiu panfletos nos terminais da Região Metropolitana informando que a partir do dia 29 de março os créditos adquiridos nos cartões da Urbs não seriam mais aceitos na Região Metropolitana.
• Os usuários que carregaram o cartão transporte da Urbs até a zero hora do dia 06 de fevereiro podem continuar usando o cartão da Urbs para se deslocar da Região Metropolitana para Curitiba por um prazo de 06 meses (ou seja, até agosto).
• O vale transporte de papel é temporário e em breve deverá ser lançado o cartão de transporte metropolitano.
• Apesar da separação financeira do sistema, a integração físico-operacional entre Curitiba e os 13 municípios está mantida. Ou seja, o usuário metropolitano que embarcar em um ônibus da Rede Integrada de Transporte Metropolitano (RIT/M) vai se deslocar até um terminal em Curitiba. Ele vai descer dentro do terminal e poderá embarcar em outro ônibus, sem a necessidade de pagar uma nova passagem.”
fonte redação gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/passageiros-protestam-em-terminais-de-onibus-da-regiao-metropolitana-5jud4wgizyfvmskdyyqi8e6k9
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