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Gustavo Fruet 12

 

 

 

Gustavo Fruet

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Gustavo Fruet

Gustavo Fruet
Deputado Federal do  Paraná
Mandato 1º de fevereiro de 2007
até 1º de fevereiro de 2011
Vida
Nascimento 18 de abril de 1963 (49 anos)
Curitiba, PR
Partido PDT (2011-atualmente)
PSDB (2004-2011)
PMDB (1995-2004)
Profissão Advogado
Website http://www.gustavofruet.com.br/
linkWP:PPO#Brasil
Gustavo Bonato Fruet (Curitiba, 18 de abril de 1963) é um advogado e político brasileiro. É filho do também político Maurício Fruet, ex-prefeito de Curitiba. Seu último cargo público foi de deputado federal, seu terceiro mandato.
É formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná, onde concluiu também mestrado e doutorado na área.[1]

Índice

Trajetória política

Fruet ingressou na política em 1995, quando tornou-se vice-presidente da Comissão de Ética do PMDB em Curitiba, posto que assumiu até 1998. Em 1996, foi pela primeira vez eleito vereador de Curitiba, pelo partido de seu pai.[2] Após cumprir dois anos de mandato, iniciou sua trajetória como deputado federal, quando, substituindo Mauricio Fruet, falecido poucos dias antes das eleições, elegeu-se pela primeira vez, com o segundo maior número de votos no ano, ao todo 45.929.[3] Em 2002, reelegeu-se para o cargo com 105.166 votos.[4]

Desligamento do PMDB e ingresso no PSDB

Em 2004, a cúpula do PMDB negou a Fruet legenda para a disputa da Prefeitura de Curitiba, escolhendo por apoiar Ângelo Vanhoni, candidato do PT, desde o primeiro turno. Fruet, que ocupara a presidência estadual peemedebista em 2003, optou por se desligar do partido — com o qual mantinha vínculo desde 1991 —, por entender que este deveria lançar candidatos próprios às prefeituras dos grandes municípios brasileiros, consolidando-se, assim, como uma alternativa consistente para o eleitorado.[5]
Pouco tempo depois, o deputado escolheu apoiar Beto Richa no pleito que disputaria e filiou-se ao PSDB, aumentando a bancada deste partido na Câmara. Em 2006, chegou a sua segunda reeleição para o cargo, com 210.674 votos, que fizeram dele o deputado federal mais votado do Paraná.[6]

Atividade parlamentar

As ações que compõem sua vida política, evidenciam no tucano um enfoque parlamentar predominantemente técnico.
Desde 1999, Fruet, que cumpre seu terceiro mandato na Câmara, propôs 18 projetos de leis ordinárias, a maioria dispondo sobre mudanças na legislação eleitoral e alterações nos códigos civil e penal.[7] Pode-se relacionar tal constatação com a formação profissional do deputado, que como advogado entende que "há um excesso de leis no país, e grande parte delas foram mal elaboradas".[8]
Tais características levaram-no a uma forte presença em comissões parlamentares. Em setembro de 2001, o curitibano presidiu a CPI do Proer, que perdurou por seis meses e objetivava esclarecer os caminhos do programa instituído no governo de Fernando Henrique visando a salvaguarda financeira das instituições bancárias.[9]
Posteriormente, Fruet foi sub-relator de movimentações financeiras da CPMI dos Correios, que apurava delitos praticados por agentes públicos na empresa, e acabou desembocando no escândalo do mensalão.[10]
Foi membro titular do Conselho de Ética, onde relatou o processo de cassação do deputado federal André Luiz. Também foi relator da proposta de regulamentação da Corregedoria Geral da Câmara.[11][12][13]

Terceiro mandato na Câmara

No início de seu terceiro mandado, em 2007, Fruet foi candidato à presidência da Câmara dos Deputados, recebendo importantes 98 votos da ala pró-moralização.[14] À época, foi alvo de um dossiê de autor desconhecido que o acusava de ter obrigado funcionários a lhe repassar parte dos vencimentos, no período em que foi vereador de Curitiba.[15]
Também em 2007, integrou a CPI da Crise Aérea, que apurava os problemas de gestão no sistema aeroportuário brasileiro e as causas dos recentes acidentes aéreos.[16] Nesse mesmo ano, passou a ser membro titular da Comissão de Ciência e Tecnologia.[17]
Segundo levantamento feito pela ONG Transparência Brasil, foi em 2008 o único deputado federal paranaense a comparecer à 100% das sessões da Câmara.[18]
Em 2009, participou da CPI das Escutas Telefônicas Clandestinas, que investigou o uso de escutas ilegais e o vazamento de grampos legais por empresas de telefonia,[19] e foi o segundo deputado federal mais votado pelos jornalistas que trabalham na Câmara no Prêmio Congresso em Foco, que objetiva reconhecer os melhores parlamentares do ano, perdendo para o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).[20]
Na lista anual dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso no ano anterior, feita pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) e divulgada em maio de 2010, Gustavo foi um dos três deputados paranaenses relacionados, juntamente com Abelardo Lupion (DEM) e Luiz Carlos Hauly (PSDB).[21]

Eleição para o Senado em 2010

Ainda filiado ao PSDB, Fruet conquistou 2.502.805 (ou 23,1% dos votos válidos) e ficou em terceiro lugar na eleição para o Senado Federal, atrás de Gleisi Hoffmann do PT e Roberto Requião do PMDB.[22]

Desligamento do PSDB e ingresso no PDT

Em 2011, desejando a prefeitura de Curitiba e não obtendo apoio de seu partido, que optou por lançar Luciano Ducci, Fruet deixou o PSDB.[23]
Após longas negociações com diversos partidos, como o PV, Fruet oficializou filiação ao PDT em 28 de setembro de 2011 e, em 2012, concorre, no segundo turno, à prefeitura de Curitiba nas Eleições Municipais.

fonte   redação        wikipedia.org/wiki/Gustavo_Fruet

Fonte  imagens        Google


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