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RIO DE JANEIRO, BRASIL -    vergonha nacional











RIO DE JANEIRO, BRASIL - VIOLÊNCIA EXTREMA





A menina é a 12ª vítima de bala perdida no RJ em nove dias 



criança 12 anos foi baleado na frente da casa em que vive Morro Chapadão, em Costa Barros. Levado ao hospital, ela tem quadro estável

Protesto da ONG Rio de Paz Pelas Crianças Mortas POR balas perdidas, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro - 25/01/2015

       <A violência no Rio está matando nossas crianças>




Protesto da ONG Rio de Paz por crianças mortas por balas perdidas, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro - 2015/01/25 (Murilo Rezende / Futura Press) 

Uma menina de 12 anos de idade, foi vítima de uma bala perdida cedo na segunda-feira no Rio de Janeiro - o 12º evento do gênero em menos de dez dias. A criança foi baleado em frente à casa onde ela mora em Morro Chapadão, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio. Ela foi resgatada e levada para o Hospital Albert Schwitzer, em Realengo, segundo a Polícia Militar. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, o estado de saúde da criança, que deu entrada no hospital por volta das 0h30, é considerado estável. O PM disse que não fez nenhuma operação no local e não se envolver em qualquer tiroteio no momento do incidente. Gangues rivais se enfrentam pelo controle dos pontos de venda de drogas livres. 






source imagens google 
escrita fonte http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/menina-e-12-vitima-de-bala-perdida-no dias -RJ-in-9-
















2014/10/26 19h58 - Atualizado em 27/10/2014 07h40


LUIZ FERNANDO BIGFOOT DEDICA VITÓRIA AO GOVERNADOR DO ANTERIOR 

RIO DE JANEIRO, SERGIO CABRAL



Este é o deputado Sergio Cabral A vida real não é um romance editor










GOVERNADOR DESTACADO REALIZAÇÕES DE QUE O GOVERNO CABRAL TROUXE PARA O RJ.

REELEITO, PROMETEU TRABALHAR AS A "LEÃO" FAZER O QUE NÃO FOI FEITO ..




Luiz Fernando Bigfoot, o PMDB, o governador eleito no Rio de Janeiro, dedicou a vitória ao  

ex-governador, Sergio Cabral, que era vice-governador até abril. "Nas mais difíceis  

momentos, as pessoas duvidavam da escolha que fez dentro de um grande partido que é o PMDB. Dedico  

esta vitória a ele ", disse o governador, em conferência de imprensa em um hotel Flamengo, na Zona Sul  

do Rio.

Bigfoot agradeceu aos eleitores, a militância do PMDB e os 18 partidos que estavam com ele na primeira rodada e os três que se juntou à coalizão no segundo round. Ele também citou o senador Romário, que apoiou a sua candidatura.






O governador reeleito destacou as conquistas que o governo Cabral trouxe para o Rio de Janeiro. "Sabemos que ele não fez tudo o que as pessoas esperavam, mas políticas públicas que são referência de tempo no país. O governador Cabral fez o Rio foi o farol desse país", disse ele.




Segundo Bigfoot, ainda há muito a ser feito. "Eu gosto muito de trabalhar, e livra-me de fazer. Eu vou ser um leão para responder a esta eleição que pessoas deram para mim e para Francisco Dornelles [vice-governador].

 


Perfil 


Bigfoot aplicada ao Governo do Rio de Janeiro na onda de Sergio Cabral, que era vice-governador a partir de 2007 até o início de abril deste ano. Depois de Cabral renunciar, ele dividiu o comando do Palácio Laranjeiras com a campanha eleitoral. Cabral e do prefeito Eduardo Paes estavam no hotel no domingo para comemorar com Bigfoot.






O governador reeleito tem 59 anos, é natural de Piraí, no sul do Rio de Janeiro, e tem uma licenciatura em Economia e Administração de Empresas. O primeiro cargo político foi como vereador de Piraí, em 1982. Ele foi, então prefeito da cidade por dois mandatos (1996-2000). Durante o período que levou Pirai, Bigfoot implementado o sistema informatizado da cidade, conhecido como "Digital Piraí", recebendo prêmios internacionais para o investimento. 







Ele também foi presidente da Associação de Prefeitos de Municípios do Rio de Janeiro (Apremerj) para dois períodos, onde atuou como palestrante do interior dos interesses no governo Legislativo e do Estado. 







Em 2006, ele foi secretário de governo na administração da governadora Rosinha Garotinho (2003-2007), e foi duas vezes eleito vice-governador do Rio ( em 2006 e 2010), o ex-governador Sergio Cabral placa. Além do vice-governador, Bigfoot também foi Secretário de Obras do Estado. Ele é casado há 21 anos com Maria Lucia Cautiero Horta Jardim, 59, amigo de infância de um Piraí. O apelido é por causa da cunha 48.


Ficha RJ Dados do Estado do Rio (Foto: Infografia / G1)






campanha 



No primeiro turno, o titular, ganhou 40,57% dos votos, seguido pelo senador Marcelo Crivelli, com 20,26%, o que conseguiu a vaga na segunda rodada após disputa acirrada com Anthony Garotinho (PR) teve 19 73%. 
Durante o campanha de 20 dias na segunda rodada, Bigfoot priorizou o combate corpo a corpo com a população e buscou novas alianças e partidos eleitos e apoio político, como o ex-jogador e senador eleito Romário (PSB). Romário, com quase cinco milhões de votos, se reuniu com Bigfoot e anunciou apoio após o requerente ter sido cometida a três pontos da agenda política. 

No total, Bigfoot acrescentou três partes (PROS, PDT e PT B), a aliança inicial de 18 partidos que apoiaram a sua candidatura no primeiro turno.Dez dos 11 prefeitos do Estado PT também expressou seu apoio ao Bigfoot, mas o candidato derrotado Lindberg Farias e o presidente do PT-RJ, Washington Quaquá, viveu Crivelli. 


A nível nacional, no dia seguinte à eleição, Bigfoot se reuniu com o vice- presidente, Michel Temer, também do PMDB, para discutir alianças para o segundo turno das eleições. "O meu partido decidiu, no apoio conferência nacional para presidente Dilma. Vou manter o meu partido decidiu a nível nacional. Mas eu também quero apoiar," Bigfoot disse na época. 


Ao longo da campanha, o candidato usou a comentar sobre a diversidade de apoio que vinha recebendo. Segundo ele, ninguém governa sozinho."O estado do Rio é muito diversificada e você tem que ouvir muito. É um estado que é o país tambor cultural e não tem um partido que pode fazer mais. Nós temos que governar com muita força", disse ele. 


No início do segundo round, ele disse que a campanha não seria fácil e que se for pego na primeira rodada de quatro, agora só iria tomar um, referindo-se ao candidato Marcelo Crivelli, com quem trocou farpas durante a campanha. 


Bigfoot Crivelli acusado de ter iniciado os ataques, atribuindo vários apelidos. Durante os vários debates e reuniões com a presença do tom da campanha esquentou, mas Bigfoot sempre negou que ele estava aumentando o tom ao falar de links do adversário com a Igreja universal."Minha aliança é muito claro. Eu não sou homem de frente de ninguém. Isso é o que tem que ficar claro para a população. Nós mostramos o que está por trás de sua candidatura", disse ele, referindo-se a ligação do senador com a Igreja Universal do Reino de Deus. 


Promessas e propostas 

em sua campanha, o candidato do PMDB reiterou promessas como a expansão do investimento e construção de unidades habitacionais no Estado do Rio. Pezão disse que quer resolver o déficit habitacional expropriando terras. Ele defendeu a desburocratização do Estado e pensou em fazer pactos para reduzir a carga tributária; e defendeu o bilhete único no transporte como uma revolução que permitiu maior taxa de emprego. Bigfoot também prometeu levar a UPP para o estado do Norte e disse que pretende aumentar o número de policiais abrindo mais um concurso para preencher seis mil vagas. 

Acabar com a falta de água na Baixada Fluminense foi uma das promessas de Bigfoot em várias visitas que ele fez para as cidades. Ele também assegurou a pavimentação de todas as ruas na área e investimento em Família Clínica. A expansão do programa de micro-crédito nas favelas e nas comunidades rotas de pacificação, a triplicação dos centros de educação tecnológica do Estado e aumentar o número de comunidades com Unidades de Polícia Pacificadora no Estado, com a contratação de mais 11 mil policiais, estavam o candidato do promessas durante a campanha. 

Na área de transportes, disse ele pretente apanhar o metro para o Méier e Madureira, implantar Linha 3 para São Gonçalo e construir sete BRT em São Gonçalo e da Baixada Fluminense. Para a educação, ele disse que vai ampliar o programa "Double escola" 75 faculdades estaduais, a implementação de uma educação integral com conteúdo ligado ao mercado de trabalho. 

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