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Globo e Veja se unem contra a convocação 



de jornalistas em CPI do Cachoeira 

 




  
Na  última terça-feira (08/05), o jornal "O Globo" deixou claro que não apóia a convocação de jornalistas para a CPI mista que vai investigar a atuação do contraventor Carlinhos Cachoeira. Em editorial polêmico, o diário acusou partidos de esquerda de estarem perseguindo a revista "Veja" em função das ligações entre Cachoeira e o diretor da publicação em Brasília, Policarpo Junior.
Fonte é fonte
De acordo com o editorial, os jornalistas devem manter boas relações com suas fontes para alcançar a notícia, não importa de onde ela veio. Segundo vazamentos da Operação Monte Carlo e trechos de gravações divulgados pela Rede Record, Cachoeira foi uma das principais fontes da "Veja" nos últimos anos, vazando informações obtidas de maneira ilícita para a revista.
Fonte é fonte II
Sem dúvida, a relação do jornalista com uma fonte envolve negociar com pessoas de caráter duvidoso em busca de uma matéria. O problema é que algumas gravações mostram que Cachoeira publicava o que queria e como queria na revista. Em determinado trecho, ele indica que uma de suas informações precisa sair na coluna "Radar", uma das mais tradicionais de "Veja". Em outra, dá detalhes sobre como a matéria contra o ex-ministro José Dirceu deve ser publicada. 

Fonte  redação          Jornal do Brasil
Fonte imagens           Google

PF vai à cachoeira do Carlinhos

Vai ter peito de chegar à Veja? À Globo? À Marginal de SP?

assad
Assad está a um palmo do "Afrodescendente" e a dois palmos do Padinho Pade Cerra (foto: Arquivo | Agência Brasil)
Como se sabe, Carlinhos Cachoeira, através do "Caneta", sublocou o detrito sólido de maré baixa.

Quem também se banhava nessa Cachoeira era um notório "repórter" do Globo em Brasília.

Como se sabe, da Delta se chega a um "afrodescendente" e seu padrinho, um "padinho" pade cerra, autores de obra marginal (sic) em São Paulo.

Vamos ver até onde chega o moralismo furioso da PF e do MPF ou se, a certa altura, "não vem ao caso"...


Fernando Cavendish, Carlinhos Cachoeira e Adir Assad são alvos 


de operação da PF e MPF

Operação acontece no Rio, São Paulo e Goiás; eles são acusados de usar empresas fantasmas para transferir cerca de R$ 370 milhões obtidos pela empreiteira Delta

O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) deflagraram na manhã desta quinta-feira a "Operação Saqueador" para cumprir cinco mandados de prisão em São Paulo, Rio e Goiás. Entre os alvos estão o ex-presidente da empreiteira Delta Construções Fernando Cavendish, o bicheiro Carlos Augusto Ramos, conhecido como Carlinhos Cachoeira, e o empresário Adir Assad, que já foi condenado na Operação Lava-Jato. No Rio, a polícia não encontrou Cavendish, que estaria no exterior e já é considerado foragido pelas autoridades.

A investigação constatou que os envolvidos, "associados em quadrilha", usaram empresas fantasmas para transferir cerca de R$ 370 milhões, obtidos pela Delta direta ou indiretamente, por meio de crimes praticados contra a administração pública, para o pagamento de propina a agentes públicos.

Também são alvo da operação Cláudio Dias Abreu, que já foi diretor regional da Delta no Centro-Oeste e Distrito Federal, e Marcelo José Abbud, que, segundo o MPF, é dono de empresas de fachada usadas no esquema de lavagem.

O MPF do Rio ofereceu esta semana denúncia contra Cavendish, Cachoeira, Adir Assad e mais 20 pessoas por envolvimento num esquema de lavagem de verbas públicas federais. O caso foi distribuído ao juiz Marcelo Bretas, titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
fonte       redação   conversaafiada.com.br/brasil/pf-vai-a-cachoeira-do-carlinhos

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