CAPITAL PARANAENSE- PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA- GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ E RPC TV E REDE GLOBO DE TELEVISÃO
GOVERNO FEDERAL - SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS
GOVERNO FEDERAL - MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
MINISTÉRIO DAS CIDADES - SENADO FEDERAL
CGU - CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
CNj - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO - José Roberto Marinho
PRINCE HARRY IN BRAZIL
HENRY WICKHAM, O INGLES QUE SE TORNOU O PAI
DA BIOPIRATARIA
Entre 1880 e 1913, a Amazônia viveu sua belle époque. Em 1907, o consumo per capita de diamantes em Manaus, a capital do Amazonas, era o mais alto do mundo. Lá, o custo de vida chegava a ser quatro vezes mais alto que o de Londres ou Nova York. Manaus foi a primeira cidade da América do Sul a ter uma rede de bondes elétricos. Teve também o maior porto flutuante do mundo, com recorde de movimentação de embarcações. Em 1906, pelas águas do Rio Negro escoaram riquezas suficientes para pagar 40% da dívida anual do Brasil. Um símbolo desse período de ouro ainda pode ser encontrado em Manaus: o Teatro Amazonas, inspirado na Ópera Garnier de Paris. A razão dessa prosperidade era a seringueira Hevea brasiliensis, dispersa na Floresta Amazônica. Ela produzia uma borracha de qualidade única no mundo e tão essencial para o transporte, a comunicação e a indústria da época como o petróleo é hoje em dia. Em 1913, esse mundo de riqueza sofreu um golpe mortal, quando a borracha extraída de seringueiras plantadas por britânicos no Sudoeste da Ásia invadiu o mercado, com a mesma qualidade e preços mais baixos.
Essa história é bem conhecida. Bem menos é a do aventureiro responsável pelo fim do ciclo da borracha na Amazônia. Em 1876, o inglês Henry Wickham, que se estabelecera em Santarém, no Pará, às margens do Rio Tapajós, contrabandeou 70 mil sementes de Hevea brasiliensis para o Royal Botanic Gardens de Kew, uma famosa instituição britânica com 250 anos de história no estudo da botânica. Wickham escondeu as sementes dentro de cestos trançados, sob folhas de banana. Disse que transportava apenas “espécimes exóticos e delicados” para os jardins da rainha Vitória, a monarca da ocasião no Reino Unido. Não foi incomodado pelos representantes da aduana brasileira encarregados de vistoriar o navio a vapor inglês em que viajava. Apenas 2 mil das sementes germinaram, mas as mudas, transplantadas para o Sudoeste Asiático, produziram, 37 anos depois, a ruína econômica da Amazônia brasileira e mudaram, em certa medida, o mundo.
Fonte redação - Revista época
Fonte imagens - Google
AJE - Al Jazeera English - Cbs - Fox news - cnn -
Bbc London - La nacion Argentina - Reuters London
Prefeitura Municipal de Curitiba- Prefeitura de Curitiba -Capital Paranaense-
Camara de Vereadores de Curitiba-Governo do Estado do Paraná-
Assembléia Legislativa do Estado do Paraná- Rio de Janeiro -Rede Globo-
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro- Governo Federal-
Brasilia-DF- Band Curitiba- Rede Bandeirantes - Revista Veja - O Globo -
Rpctv Paranaense - Fundação Roberto Marinho
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Entre 1880 e 1913, a Amazônia viveu sua belle époque. Em 1907, o consumo per capita de diamantes em Manaus, a capital do Amazonas, era o mais alto do mundo. Lá, o custo de vida chegava a ser quatro vezes mais alto que o de Londres ou Nova York. Manaus foi a primeira cidade da América do Sul a ter uma rede de bondes elétricos. Teve também o maior porto flutuante do mundo, com recorde de movimentação de embarcações. Em 1906, pelas águas do Rio Negro escoaram riquezas suficientes para pagar 40% da dívida anual do Brasil. Um símbolo desse período de ouro ainda pode ser encontrado em Manaus: o Teatro Amazonas, inspirado na Ópera Garnier de Paris. A razão dessa prosperidade era a seringueira Hevea brasiliensis, dispersa na Floresta Amazônica. Ela produzia uma borracha de qualidade única no mundo e tão essencial para o transporte, a comunicação e a indústria da época como o petróleo é hoje em dia. Em 1913, esse mundo de riqueza sofreu um golpe mortal, quando a borracha extraída de seringueiras plantadas por britânicos no Sudoeste da Ásia invadiu o mercado, com a mesma qualidade e preços mais baixos.
Essa história é bem conhecida. Bem menos é a do aventureiro responsável pelo fim do ciclo da borracha na Amazônia. Em 1876, o inglês Henry Wickham, que se estabelecera em Santarém, no Pará, às margens do Rio Tapajós, contrabandeou 70 mil sementes de Hevea brasiliensis para o Royal Botanic Gardens de Kew, uma famosa instituição britânica com 250 anos de história no estudo da botânica. Wickham escondeu as sementes dentro de cestos trançados, sob folhas de banana. Disse que transportava apenas “espécimes exóticos e delicados” para os jardins da rainha Vitória, a monarca da ocasião no Reino Unido. Não foi incomodado pelos representantes da aduana brasileira encarregados de vistoriar o navio a vapor inglês em que viajava. Apenas 2 mil das sementes germinaram, mas as mudas, transplantadas para o Sudoeste Asiático, produziram, 37 anos depois, a ruína econômica da Amazônia brasileira e mudaram, em certa medida, o mundo.
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