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Corintianos voltam a reclamar da grama sintética no retorno ao Brasil

 

Jogadores citam dificuldades encontradas na derrota para o Tijuana e já projetam Pacaembu lotado na próxima quarta, também contra os mexicanos

 

 

Por Rodrigo Faber São Paulo
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Guerrero reclamou bastante do gramado do estádio
do Tijuana, no México (Foto: Rodrigo Faber )
Um assunto dominou o desembarque da delegação do Corinthians, na manhã desta sexta-feira, no aeroporto de Guarulhos: o gramado sintético do estádio Caliente, onde o Timão foi derrotado por 1 a 0 pelo Tijuana, na última quarta-feira, em partida válida pela terceira rodada da fase de grupos da Taça Libertadores. O tropeço no México encerrou uma série de 16 jogos sem perder da equipe pela competição continental.
Abatidos pela viagem de aproximadamente 18 horas (entre os voos de Tijuana para a Cidade do México e, de lá, para São Paulo), os titulares reclamaram das dificuldades impostas pela grama da casa do Tijuana. Além do fato de a bola adquirir maior velocidade e ter impulsão acima do normal, os alvinegros também citaram o desgaste da cobertura artificial do solo.
- Nem precisamos falar nada. Não dava para jogar. Aquilo que fizemos não foi o nosso futebol - resumiu o atacante Paolo Guerrero, um dos mais indignados com o gramado sintético.
- Todos os jogadores sentiram muitas dificuldades (com a grama), mas ainda acredito que fizemos um bom jogo. Claro que sabemos que podemos melhorar em alguns pontos, mas em São Paulo podemos dar a volta por cima – completou o meia Douglas.
Aquilo que fizemos não foi o nosso futebol"
Guerrero
O atual gramado instalado no estádio Caliente está há aproximadamente três anos em uso. Como o Tijuana utiliza o local tanto para treinos quanto para jogos, o desgaste é visível. A escolha pelo sintético, porém, não é arbitrária: a existência de fontes termais no local onde foi construído o palco que recebe as partidas do time mexicano impossibilita o plantio e manutenção de grama natural.
Porém, a diferença no tipo de gramado para o jogo de volta, na próxima quarta-feira, às 22h (horário de Brasília), no estádio do Pacaembu, não é vista pelos corintianos como uma vantagem. O zagueiro Paulo André lembrou que a casa do Tijuana é uma exceção também no México, o que faz com que os adversários estejam preparados para manter o nível no confronto da semana que vem.
- Acredito que eles não vão sentir dificuldades. A maioria das partidas que eles jogam pelo Campeonato Mexicano é no gramado normal, então também estão acostumados. Temos de fazer valer o fator casa – argumentou.
Cientes de que poderão contar com a presença de torcedores no Pacaembu, ao contrário do que aconteceu na vitória por 2 a 0 sobre o Millonarios, da Colômbia, quando o Corinthians atuou com portões fechados, os jogadores comemoram a decisão da Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), que reverteu a punição alvinegra e passou a impedir a Fiel de entrar somente como visitante por 18 meses.
- Isso foi a melhor coisa que poderia acontecer – resumiu o atacante Alexandre Pato.
- Que a gente consiga utilizar a força do nosso torcedor para vencer os jogos em casa. Essa é a prioridade. Depois vemos o que acontecerá fora – completou Paulo André.
Segundo colocado do Grupo 5 da Libertadores, com quatro pontos ganhos, o Corinthians faz um “jogo de seis pontos” contra o Tijuana na próxima semana, uma vez que os mexicanos, com nove, lideram a chave com 100% de aproveitamento (isoladamente a melhor campanha do torneio até aqui) e podem disparar na ponta em caso de triunfo no Pacaembu.
Neste sábado, a equipe volta a campo, mas pelo Campeonato Paulista: encara o Ituano, em casa, às 18h30m. Devido ao cansaço imposto pela longa viagem, o técnico Tite deverá utilizar apenas os reservas nesta partida. O atacante Emerson e o zagueiro Chicão, recuperados de lesões, devem voltar a campo.

Fonte  imagens       Google
Fonte redação         http://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/2013/03/corintianos

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