alep.pr.gov.br
Pedágio no Paraná encarece frete em 28%
PEDÁGIO NO PARANÁ ENCARECE FRETE EM 28%
14:43, 19 DE ABRIL DE 2012
VIVIANETAGUCHI
ESTRADA, LOGÍSTICA TAGS: CAMINHÃO, ESTRADA, PARANAGUÁ, RODOVIAS,SAFRA, TRANSPORTES
Pedágio do Paraná está entre os mais caros do país
Foto: Ernesto de Souza – Globo Rural
No trecho de 600 quilômetros da BR 277, entre Cascavel e o Porto de Paranaguá, passamos por nove praças de pedágio com o nosso Scania 6×4 e a despesa com o pagamento das tarifas atingiu o montante de R$ 406,80.
Segundo a Organização das Cooperativas do Paraná (OCEPAR), é uma das tarifas mais elevadas do país e participa com até 28,8% da formação do preço do frete na região, retirando do produtor rural 5,85% do que ele recebe normalmente por seus produtos.
As estradas estão em ótimo estado, mas não há uma justificativa técnica para estes preços, já que poucas novas obras foram feitas nos últimos 15 anos de vigência das concessões. São preços semelhantes aos cobrados em São Paulo, por exemplo, mas o Paraná só tem 14% de suas rodovias com trechos duplicados nas estradas pedagiadas, enquanto que São Paulo tem 51%. Para a OCEPAR, as tarifas oneram em 7,6% os custos de produção de grãos e, no total, o transporte destes por estradas pedagiadas deixou nada menos que R$ 126 milhões nos cofres das empresas concessionadas no ano de 2010, último dado disponível.
A entidade sugere uma auditoria nestes contratos, o não pagamento das tarifas para caminhões que retornam vazios e uma diminuição no preço para o transporte de grãos mas a verdade é que pouco poderá ser feito para modificar estes contratos que somente se encerram dentro de 10 anos, quando haverá uma nova licitação dos trechos.
Segundo a Organização das Cooperativas do Paraná (OCEPAR), é uma das tarifas mais elevadas do país e participa com até 28,8% da formação do preço do frete na região, retirando do produtor rural 5,85% do que ele recebe normalmente por seus produtos.
As estradas estão em ótimo estado, mas não há uma justificativa técnica para estes preços, já que poucas novas obras foram feitas nos últimos 15 anos de vigência das concessões. São preços semelhantes aos cobrados em São Paulo, por exemplo, mas o Paraná só tem 14% de suas rodovias com trechos duplicados nas estradas pedagiadas, enquanto que São Paulo tem 51%. Para a OCEPAR, as tarifas oneram em 7,6% os custos de produção de grãos e, no total, o transporte destes por estradas pedagiadas deixou nada menos que R$ 126 milhões nos cofres das empresas concessionadas no ano de 2010, último dado disponível.
A entidade sugere uma auditoria nestes contratos, o não pagamento das tarifas para caminhões que retornam vazios e uma diminuição no preço para o transporte de grãos mas a verdade é que pouco poderá ser feito para modificar estes contratos que somente se encerram dentro de 10 anos, quando haverá uma nova licitação dos trechos.
Norberto Staviski
BR 277 São José dos Pinhais – PR
fonte imagens google
fonte redação http://colunas.globorural.globo.com/caminhosdasafra/2012/04/19/pedagio-no-parana-encarece-frete-em-28/23/09/2015 09:11
Ipea traça panorama sobre acidentes nas
rodovias federais
Entre 2010 e 2014, número de acidentes teve redução de aproximadamente 8%, apesar do crescimento da frota de veículos
Aproximadamente oito mil pessoas perderam a vida e cerca de 100 mil ficaram feridos, em 169 mil acidentes registrados pela PRF em 2014, com fortes impactos sobre o orçamento público e a renda das famílias atingidas. A análise mostra que, nesse período, ocorreram, em média, 463 acidentes por dia, envolvendo 301 mil veículos e 23 mortos - uma média de 1,78 veículos por ocorrência.
Cerca de 67% dos acidentes com vítima fatal ocorreram em zonas rurais e 32% tiveram como causa a desatenção do motorista. Minas Gerais apresentou o maior número de acidentes e mortos. Foram 21,8 mil, enquanto o estado do Amazonas registrou o menor, com 168.
A quantidade de acidentes por veículo caiu, resultado de uma expansão maior da frota de carros e motocicletas. Na última década, foi registrado um crescimento de 136,5% na frota brasileira - 102,6% para os automóveis e 269,8% para motocicletas.
Tipo de acidentes
Apesar dos automóveis estarem envolvidos na maior parte dos acidentes nas rodovias, aqueles envolvendo motocicletas são proporcionalmente mais letais. Eles respondem por cerca de 18% do total, mas em termos de mortes, respondem por 30% do total e 40% de todas as lesões graves.
As colisões frontais e atropelamentos são tipos de acidentes que apresentam baixa ocorrência (6,5% do total de acidentes), mas respondem por quase metade das mortes nas rodovias federais. Além disso, a desatenção dos motoristas, ingestão de bebidas alcoólicas e desrespeito às regras de trânsito são as causas mais frequentes dos acidentes com fatalidade, indicando a necessidade de realização de campanhas educativas permanentes.
Custos
Além dos traumas causados às vítimas e familiares, os acidentes de trânsito representam altos custos monetários para a sociedade. Com base na metodologia desenvolvida anteriormente pelo Ipea em conjunto com a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), foram atualizados os cálculos de custos dos acidentes de trânsito nas rodovias federais para a base de acidentes dos anos de 2007, 2010 e 2014.
Os cerca de 170 mil acidentes de trânsito ocorridos nas rodovias federais brasileiras em 2014 geraram um custo para sociedade de R$ 12,3 bilhões. Destes, 64,7% estavam associados às vitimas dos acidentes, como cuidados com a saúde e perda de produção devido às lesões ou morte, e 34,7% aos veículos, como danos materiais e perda de cargas, além dos procedimentos de remoção dos veículos acidentados.
Estima-se que o custo dos acidentes nas rodovias estaduais e municipais, em 2014, teria sido algo entre R$ 24,8 e R$ 30,5 bilhões. Em termos globais, pode-se estimar em cerca de R$ 40 bilhões de reais por ano o custo que a sociedade tem com os acidentes de transito em todas as rodovias brasileiras.
Leia o relatório 'Acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras'
fonte imagem google
fonte redação ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=26284&catid=1&Itemid=7
Grave acidente próximo ao trevo de acesso para Alto Piquiri é registrado
Na tarde de ontem (07), um grave acidente aconteceu na PR 486, próximo o trevo de acesso para Alto Piquiri. Foram envolvidos no acidente cinco veículos, sendo um Ford KA, placas AHX-6476 de Umuarama, conduzido por José Daniel Gomes de 69 anos, VW Cross Fox, placas 3958 de Toledo, conduzido por Oziel Muniz de 64 anos, um VW Santana, placas MED 8500 de Indaial, Santa Catarina, conduzido por Adriano Pereira, o Toyota Corolla, placas ATU 7348 de Toledo, conduzido por Tatiane Oliveira Muniz de 25 anos e o VW Gol, placas AKW 9588 de Toledo, conduzido por Carlos Eduardo Galina de 28 anos. Após a colisão, seis pessoas morreram e cinco sofreram graves ferimentos e foram encaminhadas para Hospitais de Umuarama. A rodovia PR 486 ficou interditada em ambos os sentidos, somando mais de quatro km de congestionamento. (Fonte e fotos: Léo Silva - Radio Jornal AM)
fonte redação .jornalintegracao.com/noticia/grave-acidente-proximo-ao-trevo-de-acesso-para-alto-piquiri-e-registrado
fonte imagens google
Comentários
Postar um comentário