Israel matou adolescente brasileiro de fome
O relatório da autópsia do adolescente brasileiro-palestino, sequestrado pelos israelenses em 30 de setembro de 2024, indica que ele provavelmente morreu de uma combinação de fome, desidratação por diarreia induzida por colite e complicações infecciosas, tudo agravado por desnutrição prolongada e privação de intervenção médica sob custódia de “israel”.
O relatório indica ainda que Walid sofria de extrema perda de massa muscular e gordura corporal, evidenciada por um abdômen afundado, de acordo com um médico que compareceu à autópsia em nome da família de Walid. Walid também tinha erupções cutâneas de sarna em ambas as pernas e na virilha, além de escoriações no nariz, tórax e quadril direito. O exame revelou que Walid tinha bolsões de ar significativos nas cavidades torácica e abdominal, provavelmente causadas por trauma contundente, juntamente com sinais de inflamação provavelmente causados por infecção. Também havia evidências de edema e congestão no intestino grosso, consistentes com lesão traumática — provavelmente o resultado de espancamentos, que são frequentemente infligidos por guardas prisionais israelenses em crianças palestinas detidas.
“A autópsia de Walid indica que os guardas da prisão israelenses o deixaram passar fome e abusaram dele sistematicamente por meses até que ele finalmente desmaiou, bateu a cabeça e morreu”, disse Ayed Abu Eqtaish, diretor do programa de responsabilização do Defense For Children International.
“A fome é uma ferramenta de genocídio, buscando enfraquecer e, finalmente, destruir tanto o corpo quanto o espírito de crianças palestinas detidas em prisões israelenses. A morte de Walid não foi um acidente — é um crime e a comunidade internacional deve intervir imediatamente para aplicar sanções contra o governo israelense para forçar a responsabilização.”
A autópsia foi conduzida no Instituto Forense Abu Kabir em Tel Aviv em 27 de março.
Via @fepal_brasil
fonte https://www.instagram.com/avozdagente/
A frase "olho por olho, dente por dente" vem de códigos legais antigos, como o Código de Hamurabi. Ela reflete a ideia de justiça por meio de retribuição igual — punir um infrator de uma forma que corresponda diretamente ao dano que ele causou. Ela levanta questões interessantes sobre moralidade e justiça: a retaliação igual realmente leva à justiça ou perpetua um ciclo de vingança? O que você pensa sobre isso?
Equipe editorial da AI
Família confirma morte de mais um brasileiro no Líbano após
Ataque israelense
A vítima é uma adolescente de 16 anos. Ela deixou a cidade onde morava por causa dos bombardeios, mas voltou para casa para procurar seus pertences. Ao chegar, foi vítima de um ataque.
Mais uma brasileira morreu durante os ataques israelenses ao Líbano. Familiares de Mirna Raef Nasser, 16, confirmaram ao Correio que a adolescente morreu em um ataque na última segunda-feira (23/9), e seu corpo foi encontrado no dia seguinte.
A adolescente e sua família deixaram a cidade de Kelya — a 30 quilômetros da capital Beirute — onde moravam, por causa dos bombardeios, mas tiveram que retornar para buscar alguns pertences. Mirna e seu pai entraram na casa, enquanto sua mãe e irmãos esperavam do lado de fora. Naquele momento, um ataque aéreo israelense atingiu o local e tirou a vida do pai e da filha.
Mirna nasceu em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e se mudou para o Líbano com a família quando tinha apenas 1 ano de idade.
O Correio entrou em contato com o Itamaraty, que informou não ter informações sobre a morte do brasileiro. Na noite de quarta-feira (25/9), o Ministério das Relações Exteriores confirmou a morte do brasileiro Ali Kamal Abdallah, 15 anos, em um ataque israelense ao Líbano. Seu pai, o paraguaio Kamal Hussein Abdallah, 64 anos, também morreu no ataque.
redação da fonte https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2024/09/6950921-quem-era-o-brasileiro-morto-em-bombardeio-israelense-no-libano.html
Descubra quem foi o adolescente brasileiro morto em um bombardeio israelense no Líbano
Ali Kamal Abdallah tinha 15 anos e nasceu em Foz do Iguaçu (PR)
Brasileira de 16 anos morre no Líbano em meio a ataques israelenses…
Mirna Raef Nasser, 16, nasceu em Balneário Camboriú (SC), mas se mudou para o Líbano ainda criança, disse seu tio Ali Bu Khaled
imagens de fontes e vídeos do google
https://capitalparanaense.blogspot.com/2024/10/olho-por-olho-dente-por-dente.html
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