PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA- CAPITAL PARANAENSE- GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

Governo do Estado do Paraná e seu chóque de Gestão do perdidão Beto Richa

Vírus da Dengue à espreita



Onde foi parar a verba do orçamento anual e o que a secretaria da saúde do Estado do Paraná está fazendo para solucionar ou amenizar a questão ! no Brasil inteiro estamos em 4 lugar em numero de casos ficando sómente atrás do lixo acéu aberto chamado Rio de Jnaeiro, administrado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro.
O Sr. Michele Caputo Neto juntamente com o atual governador do Estado do Paraná, ilustrissimo e perdidão Beto Richa deixaram uma má herança na Saúde da Capital Paranaense e agora seguida fiélmente por., pasmen Dr. Luciano Ducci.

Editor
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Preocupados com uma nova epidemia de dengue causada pela circulação do vírus tipo quatro (DEN-4), as autoridades federais e estaduais reforçaram o orçamento para o combate à doença no Paraná. Do governo do estado serão mais R$ 1,5 milhão para 24 municípios contratarem agentes de endemias. O Ministério da Saúde, que até outubro havia enviado ao Paraná mais de R$ 40 milhões do fundo de Vigilância em Saúde – 90% dele destinados ao combate ao mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue – irá repassar mais R$ 2,5 milhões para 88 municípios do estado considerados prioritários na prevenção à epidemia. Ao todo, R$ 90 milhões serão repassados para 989 municípios brasileiros.

O investimento extra se soma a recursos que vêm aumentando nos últimos anos. De 2008 a 2010, o repasse do Ministério da Saúde para combater a dengue no Paraná cresceu 14%. Já o governo do estado, segundo a Secretaria da Saúde do Paraná (Sesa), gastou em 2008 R$ 1,2 milhão e, em 2011, o investimento está em R$ 9,7 milhões – elevação superior a 708%.

“O repasse extra programado pelo ministério varia de acordo com o número de habitantes e a maioria dos municípios beneficiados se concentra nas regiões Norte, Oeste e Noroeste do estado. Não é uma quantidade muito grande, mas será importante para a estrutura de combate à doença”, explica o superintendente de Vigilância em Saúde da Sesa, Sezifredo Paz. Até outubro, o estado teve 28 mil casos confirmados da doença (veja quadro ao lado). Em 2010 foram 33 mil casos confirmados nos municípios paranaenses – cerca de 80% deles nos municípios de Lon drina, Cornélio Procópio, Jacarezinho e Foz do Iguaçu.

Segundo Paz, o maior receio durante a próxima temporada de verão é com o DEN-4. Ainda que não seja mais forte ou mais grave que os demais tipos do vírus, a maioria dos brasileiros não desenvolveu imunidade a ele. “Registramos três casos importados de dengue tipo quatro no Paraná este ano e a preocupação é grande, pois nossa população não foi exposta a esse tipo de vírus, o que pode contribuir para o aumento de casos graves da doença, como a dengue hemorrágica”, explica.

De acordo com o coordenador do Laboratório de Climatologia (Laboclima) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Francisco Mendonça, os quatro tipos de vírus têm características genéticas diferentes devido à resistência adquirida ao longo dos anos. “Todos eles são mutações do mesmo vírus que, enquanto não são erradicados, encontram formas de adaptação e ficam mais fortes. A gravidade dos sintomas depende de nossa resistência imunológica”, esclarece.

O coordenador do Laboclima explica que, apesar do grande número de casos de dengue no último ano, a doença é subnotificada. “Estima-se que o número de pessoas atingidas pela dengue seja até 10 vezes maior do que o registrado, pois muitas pessoas, principalmente aquelas de baixa renda, não acham que os sintomas da doença (febre alta, dores no corpo, dor de cabeça, entre outros) sejam motivos para buscar um médico”, afirma.

Prazo para apresentar plano preventivo vai até dezembro

Para receber o repasse de 20% do Piso Fixo de Vigilância e Promoção da Saúde (PFVP), os 88 municípios do estado precisam apresentar um plano com as medidas que serão tomadas para qualificar as ações de controle da doença. Os valores devem ser disponibilizados às cidades até o fim de dezembro.

Jacarezinho e Cornélio Procópio, ambos com menos de 50 mil habitantes, podem receber, respectivamente, R$ 16 mil e R$ 19 mil. O primeiro município teve 3.609 casos confirmados da doença em 2011, com o registro de seis mortes. Segundo o diretor da Vigilância Sanitária de Jacarezinho, Luiz Carlos Ferreira, o montante ajudará somente se não houver uma nova epidemia. “O valor vem em boa hora para intensificar as ações de prevenção, mas, em caráter epidêmico, esse valor não é nada. Só poderemos comemorar os resultados desse esforço e do nosso trabalho depois de fevereiro, quando o risco de transmissão começa a cair. Este ano não tivemos o que comemorar, só o que lamentar”, avalia. O município, que até o fim de 2010 tinha uma equipe de 15 pessoas para atuar no controle da doença, hoje tem 35.

Em Cornélio Procópio – que em 2011 soma 2.949 casos de dengue –, o trabalho de prevenção foi fortalecido após a cidade contabilizar o terceiro maior número de infectados no estado. Ano passado, o município contava com dez agentes para controle da doença. Hoje, o trabalho de prevenção é realizado por 24 pessoas, mas durante o pior momento da epidemia – de dezembro a julho – 40 agentes trabalharam para eliminar os criadouros do mosquito na cidade. “Foi um período muito complicado, os hospitais ficaram lotados de pacientes infectados, pessoas foram transferidas para outras cidades e somente casos graves eram internados”, lembra o coordenador dos agentes de endemia de Cornélio, Eliseu Rocha.

Segundo ele, o repasse do governo federal dará suporte às rotinas de prevenção e também poderá ser utilizado no investimento em recursos humanos e equipamentos. “Se houver uma situação de epidemia como no último ano, isso poderá ser utilizado para a contratação emergencial de agentes, pois o mais importante é eliminar os criadouros. Se não fizermos nosso trabalho e se a população não aderir às campanhas, a epidemia pode se repetir”, explica ele, lembrando que neste ano o fumacê, último recurso contra a dengue, precisou ser utilizado de fevereiro a maio.

Reforço

Maringá, único município entre 300 mil e 500 mil habitantes na lista dos 88 beneficiados deve receber cerca de R$ 240 mil. “Hoje temos 165 agentes e abrimos concurso para contratar mais 60. O recurso é um reforço que ajuda a manter a estrutura de combate à doença e também a desenvolver ações que não se restringem somente à saúde, mas também às campanhas educativas para a população”, explica o secretário de Saúde de Maringá, Antônio Carlos Nardi. Na próxima quarta-feira haverá a campanha “Finados sem dengue”. Segundo Nardi, agentes da Vigilância Sanitária vão barrar a entrada de vasos e potes plásticos que possam acumular água nos cemitérios e servir de criadouro para o mosquito.

Fonte- Secretaria da Educação do Estado do Paraná

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