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Em protesto contra pedágio, caminhoneiros param trânsito de rodovias em Londrina











O trânsito no cruzamento das rodovias PR-445 e BR-369, entre Londrina e Cambé, foi interrompido por cerca de duas horas. Principal reclamação foi o preço do pedágio, considerado pelos manifestantes um dos mais caros do mundo
02/07/2013 | 10:31 | atualizado em 02/07/2013 às 13:36Fábio Calsavara
Representantes do Sin

dicato dos Transportadores Autônomos de Londrina e Região (Sindicam Londrina) e do Movimento Por Amor a Londrina realizaram um protesto no trevo das rodovias PR-445 e BR-369, na saída de Londrina para Cambé. O trânsito foi paralisado por volta das 10h30 desta terça-feira (2). Às 12h30, o tráfego foi liberado.
A Polícia Rodoviária Federal fechou as alças de acesso da BR-369 à parte de cima do viaduto. Policiais rodoviários estaduais também estavam no local para organizar o trânsito.
Segundo o presidente do Sindicam Londrina, Carlos Roberto Dellarosa, a principal reclamação da categoria é o alto preço cobrado pelas concessionárias de pedágio no Paraná. Nas praças administradas pela Empresa Concessionária de Rodovias do Norte S. A. (Econorte), por exemplo, um caminhão pode pagar até R$ 65,40 por pedágio. “Onde está a duplicação dessas rodovias? Há quanto tempo essas estradas estão pedagiadas e até agora nem sinal da duplicação. Nós pagamos o pedágio mais caro do Brasil para nada, não tem nenhuma melhoria nas nossas estradas”, reclamou Dellarosa.
Estudos feitos pelo Movimento Por Amor a Londrina mostram que um caminhoneiro pode gastar mais de R$ 1,5 mil apenas em pedágios no trecho entre Foz do Iguaçu e Paranaguá. O advogado Jorge Custódio, membro do movimento, informou que vai coletar assinaturas para o abaixo-assinado que pede o fim do pedágio. O documento, que já tem mais de 9 mil adesões, foi criado pelo grupo no início deste ano e deve ser entregue ao governador Beto Richa (PSDB).
Segundo Custódio, o preço cobrado pelas concessionárias no estado é considerado abusivo. “Aqui na nossa região temos um dos trechos com pedágio proporcionalmente mais caros do mundo. Quem sai de Londrina em direção a São Paulo paga pedágio em Jataizinho e Cambará. São pouco mais de 100 quilômetros de distância e mais de R$ 130 em pedágio”, detalhou.
Dellarosa também demonstrou preocupação com as tarifas cobradas pelas empresas de pedágio. Nas contas do presidente do sindicato, quase dois terços dos ganhos dos caminhoneiros ficam nas cabines de cobrança. “O valor do frete já não está dos melhores. Com esses valores de pedágio, tem colegas nossos que gastam 60% do que ganham só para poderem rodar pelas rodovias. Se somar mais o valor do diesel, são mais 10% do frete. E o caminhoneiro, vai sobreviver só com 30% do que ganha? É um absurdo”.
A reportagem está tentando contato com a concessionária Econorte e o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR).
Engavetamento
Logo depois da liberação do trânsito na PR-445, um ônibus da Prefeitura de Jaguapitã se envolveu em um acidente com um caminhão e dois carros na BR-369. Um cachorro estava cruzando uma das pistas da rodovia, próximo ao viaduto. Para não atropelar o animal, o motorista de um Gol freou bruscamente.
Um Corsa que vinha em seguida bateu na traseira do Gol. Um caminhão carregado de farelo de milho não conseguiu desviar e bateu no Corsa. O ônibus seguia atrás do caminhão e também não parou. Com o impacto, alguns passageiros, que vieram a Londrina para tratamento de saúde, se feriram. O motorista do ônibus ficou preso nas ferragens. Uma ambulância foi enviada ao local por volta das 13h10.
Pedágio está na pauta
No último final de semana, sete praças de pedágio foram ocupadas por manifestantes na região norte do Paraná. Motoristas que passaram pelos pontos de cobrança em Arapongas, Floresta (a 30 km de Maringá), Mandaguari (a 37 km de Maringá), Presidente Castelo Branco (a 28 km de Maringá), Corbélia (a 240 km de Maringá), Jacarezinho e Jataizinho não precisaram pagar a tarifa.
Embalado pelas manifestações realizadas em todo o país no mês passado, o advogado Jorge Custódio ressaltou a importância da discussão a respeito da cobrança do pedágio no Paraná. “É estranho o governador [Beto Richa] se esquivar desse assunto. O pedágio está na pauta de todos, todos os dias, e precisa ser discutido”, pontuou.
O movimento integrado por ele colaborou na derrubada da PEC 37, que pretendia limitar a ação investigatória do Ministério Público. “Fomos protocolar pedidos em todos os gabinetes dos deputados federais do Paraná. Ficou muito claro que as mobilizações populares estão fazendo as coisas acontecerem. Precisa ser assim também com o pedágio”, disse Custódio.

Fonte    imagens        Google
Fonte redação            jornaldelondrina.com.br/obituario/conteudo.phtml?tl=1&id=1387299&tit=Em-protesto-contra-pedagio-caminhoneiros-param-transito-de-rodovias-em-Londrina

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