CAPITAL PARANAENSE- PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA- GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ E RPC TV paranaense E REDE GLOBO DE TELEVISÃO
GOVERNO FEDERAL - SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS
GOVERNO FEDERAL - MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
MINISTÉRIO DAS CIDADES - SENADO FEDERAL
CGU - CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
CNj - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO - José Roberto Marinho
O verdadeiro MST eletronico
O que dizer das centenas de familias da favela do moinho e das centenas espalhadas pelo Brasil.
FAVELA DO MOINHO EM SÃO PAULO
O Comentário abaixo e um dentre milhares de brasileiros indignados e despejaram sua revolta na internet (google).
Editor
_____________________________________________
Vamos combinar um negócio? Vou invadir o quintal da sua casa. Não vou pagar nada por isso. Também vou proibir sua família de entrar na área. Para garantir, vou colocar cerca em volta, com seguranças. Depois de anos, porque eu sou bonzinho, vou devolver o pedaço. Mas só se você me agradecer por isso. Está bom assim?
Foi essa a imagem que me veio quando soube que a Rede Globo “doou” um terreno para o governo do Estado de São Paulo construir uma escola técnica. Li isso no portal Comunique-se, voltado para profissionais de comunicação. “Doou”. Doeu. Deu o que não era dela! Quer dizer então que não devolveu! Cara de pau!
Para quem não conhece a história, é rapidinho: a Globo incorporou ao seu patrimônio um terreno público de quase 12 mil metros quadrados, avaliado em mais de R$ 11 milhões. A área fica contígua ao prédio da emissora no Brooklin, em São Paulo. Terrenão.
Era uma praça. Virou pista de cooper exclusiva aos funcionários da emissora. Ninguém podia frequentar o lugar. Tinha grade e vigilância 24 horas. Apropriação indébita. Invasão, se o MST se atrevesse a fazer algo parecido. Caso de polícia.
fonte - Narrativa - EpocaestadoBrasil
Prefeitura Municipal de Curitiba- Prefeitura de Curitiba -Capital Paranaense- Camara de Vereadores de Curitiba-Governo do Estado do Paraná- Assembléia Legislativa do Estado do Paraná- Rio de Janeiro -Rede Globo- Governo do Estado do Rio de Janeiro- Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro- Governo Federal- Brasilia-DF- Band Curitiba- Rede Bandeirantes - Revista Veja - O Globo -
Rpctv Paranaense - Fundação Roberto Marinho
GOVERNO FEDERAL - MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
MINISTÉRIO DAS CIDADES - SENADO FEDERAL
CGU - CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
CNj - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO - José Roberto Marinho
O verdadeiro MST eletronico
O que dizer das centenas de familias da favela do moinho e das centenas espalhadas pelo Brasil.
FAVELA DO MOINHO EM SÃO PAULO
O Comentário abaixo e um dentre milhares de brasileiros indignados e despejaram sua revolta na internet (google).
Editor
_____________________________________________
Vamos combinar um negócio? Vou invadir o quintal da sua casa. Não vou pagar nada por isso. Também vou proibir sua família de entrar na área. Para garantir, vou colocar cerca em volta, com seguranças. Depois de anos, porque eu sou bonzinho, vou devolver o pedaço. Mas só se você me agradecer por isso. Está bom assim?
Foi essa a imagem que me veio quando soube que a Rede Globo “doou” um terreno para o governo do Estado de São Paulo construir uma escola técnica. Li isso no portal Comunique-se, voltado para profissionais de comunicação. “Doou”. Doeu. Deu o que não era dela! Quer dizer então que não devolveu! Cara de pau!
Para quem não conhece a história, é rapidinho: a Globo incorporou ao seu patrimônio um terreno público de quase 12 mil metros quadrados, avaliado em mais de R$ 11 milhões. A área fica contígua ao prédio da emissora no Brooklin, em São Paulo. Terrenão.
Era uma praça. Virou pista de cooper exclusiva aos funcionários da emissora. Ninguém podia frequentar o lugar. Tinha grade e vigilância 24 horas. Apropriação indébita. Invasão, se o MST se atrevesse a fazer algo parecido. Caso de polícia.
fonte - Narrativa - EpocaestadoBrasil
Prefeitura Municipal de Curitiba- Prefeitura de Curitiba -Capital Paranaense- Camara de Vereadores de Curitiba-Governo do Estado do Paraná- Assembléia Legislativa do Estado do Paraná- Rio de Janeiro -Rede Globo- Governo do Estado do Rio de Janeiro- Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro- Governo Federal- Brasilia-DF- Band Curitiba- Rede Bandeirantes - Revista Veja - O Globo -
Rpctv Paranaense - Fundação Roberto Marinho
Comentários
Postar um comentário