CAPITAL PARANAENSE- PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA- GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ E RPC TV E REDE GLOBO DE TELEVISÃO
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GOVERNO FEDERAL - MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO - PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
MINISTÉRIO DAS CIDADES - SENADO FEDERAL
CGU - CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
CNj - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO - José Roberto Marinho
RIO DE JANEIRO
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e acompanhe nos ultimos anos as tragédias ocorridas naquele estado.
A refelxão e principalmente as atitudes dos orgãos Federais de controle são eminentes, para pouparmos mais vidas.
Editor
_________________________________________________
Tragédia no Rio levanta dúvidas sobre Mundial e Jogos Olímpicos
Colapso de três edifícios no Rio de Janeiro põe em causa a qualidade das construções brasileiras.
A queda de três prédios no Rio de Janeiro, na noite de quarta, levantou ainda mais dúvidas sobre a segurança das obras para acolher o Campeonato Mundial de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
As autoridades brasileiras deram, ontem, a entender que falhas estruturais terão estado na origem do colapso do edifício Liberdade, no qual estava instalada uma agência do Banco Itaú, accionista do banco BPI. "Houve provavelmente uma falha na estrutura do prédio maior, de 20 andares, que fez cair os edifícios de dez e quatro andares", afirmou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. O autarca descartou a possibilidade de uma explosão de gás, que tinha em Outubro passado destruído um café nas proximidades da tragédia. Após inspeccionar as ruínas, o engenheiro António Pedro, especialista em estrutura do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, afirmou que o edifício pode ter caído por causa das obras no terceiro, quarto e nono andares. Nenhuma das obras estava legalizada e não é de excluir que um dos pilares ou vigas tenham sido removidos ou que cederam a um excesso de peso - como sacos de cimento e latas de tinta. "Esse desmoronamento é uma surpresa. Segundo nossos especialistas, esses prédios do centro do Rio são antigos e não têm uma estrutura frágil", afirma Luiz Cosenza, presidente do Conselho de Análise e Prevenção de Acidentes do Rio.
Com pelo menos três vítimas mortais, seis feridos e 16 desaparecidos, confirmados até à hora de fecho desta edição, António Pedro sublinhou que por a queda ter ocorrido à noite terá salvo muitas vidas, uma vez que se tratam de edifícios de escritório. "Se o acidente fosse às 15h00, teriam morrido mais de 500 pessoas", disse.
Fonte redação -Google - Economico
Fonte imagens -Google
Prefeitura Municipal de Curitiba- Prefeitura de Curitiba -Capital Paranaense-
Camara de Vereadores de Curitiba-Governo do Estado do Paraná-
Assembléia Legislativa do Estado do Paraná- Rio de Janeiro -Rede Globo-
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro- Governo Federal-
Brasilia-DF- Band Curitiba- Rede Bandeirantes - Revista Veja - O Globo -
Rpctv Paranaense - Fundação Roberto Marinho
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Tragédia no Rio levanta dúvidas sobre Mundial e Jogos Olímpicos
Colapso de três edifícios no Rio de Janeiro põe em causa a qualidade das construções brasileiras.
A queda de três prédios no Rio de Janeiro, na noite de quarta, levantou ainda mais dúvidas sobre a segurança das obras para acolher o Campeonato Mundial de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
As autoridades brasileiras deram, ontem, a entender que falhas estruturais terão estado na origem do colapso do edifício Liberdade, no qual estava instalada uma agência do Banco Itaú, accionista do banco BPI. "Houve provavelmente uma falha na estrutura do prédio maior, de 20 andares, que fez cair os edifícios de dez e quatro andares", afirmou o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. O autarca descartou a possibilidade de uma explosão de gás, que tinha em Outubro passado destruído um café nas proximidades da tragédia. Após inspeccionar as ruínas, o engenheiro António Pedro, especialista em estrutura do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia, afirmou que o edifício pode ter caído por causa das obras no terceiro, quarto e nono andares. Nenhuma das obras estava legalizada e não é de excluir que um dos pilares ou vigas tenham sido removidos ou que cederam a um excesso de peso - como sacos de cimento e latas de tinta. "Esse desmoronamento é uma surpresa. Segundo nossos especialistas, esses prédios do centro do Rio são antigos e não têm uma estrutura frágil", afirma Luiz Cosenza, presidente do Conselho de Análise e Prevenção de Acidentes do Rio.
Com pelo menos três vítimas mortais, seis feridos e 16 desaparecidos, confirmados até à hora de fecho desta edição, António Pedro sublinhou que por a queda ter ocorrido à noite terá salvo muitas vidas, uma vez que se tratam de edifícios de escritório. "Se o acidente fosse às 15h00, teriam morrido mais de 500 pessoas", disse.
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