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Beto Richa deixa o governo do Paraná em 6 de abril e faz suspense sobre quem irá apoiar

ANÚNCIO FOI FEITO NESTA SEGUNDA-FEIRA (26) NO PALÁCIO IGUAÇU. PRÉ-CANDIDATA AO GOVERNO ESTADUAL, CIDA BORGHETTI ASSUME A PARTIR DO DIA 7, AINDA SEM DEFINIÇÃO SOBRE APOIO DE RICHA






Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (26), o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), anunciou que deixará o cargo no próximo dia 6 de abril. A renúncia será para concorrer a uma das duas vagas do estado ao Senado. A atual vice-governadora, Cida Borghetti (PP), assume o cargo até o final do mandato a partir do dia 7. As informações foram antecipadas pelo blog Caixa Zero.

O anúncio foi feito depois de uma reunião de Richa com o secretariado. “Deixo o cargo com a plena convicção de que Cida tem mão firme para tocar o governo, ao mesmo tempo com muita ternura e sensibilidade. Nunca tivemos uma rusga ao longo destes anos de mandato”, disse o governador.

Questionado sobre quem deve apoiar nas eleições deste ano, Richa desconversou. “Ainda é cedo para fazer essa avaliação. É importante que se mantenha a aliança entre os partidos unida para garantir a apresentação de um projeto de governo para o Paraná”, afirmou.
O grupo político do governador pode sofrer um racha nas eleições deste ano. Tanto Cida Borghetti quanto Ratinho Jr. (PSD) já se declararam pré-candidatos ao Executivo estadual, e querem o apoio de Richa durante a campanha.

MUDANÇAS

Richa foi questionado, ainda, se o episódio do dia 29 de abril de 2015, em que policiais agrediram professores que protestavam contra medidas de ajuste fiscal, não poderia prejudicar sua candidatura ao Senado. Ele afirmou que o ajuste fiscal era necessário para que o Paraná mantivesse o equilíbrio financeiro e não acabasse na “situação de caos” que vivem outros estados. Disse, entretanto, que houve provocação dos manifestantes aos policiais.
Logo após as declarações de Richa, Cida Borghetti falou aos jornalistas e afirmou que devem ser feitas algumas mudanças no secretariado, por conta das candidaturas nas eleições deste ano. Disse, entretanto, que ainda não há nomes definidos e que tudo será acordado antes da saída do governador.
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Beto richa sucateou Curitiba e Rafael Greca de macedo justifica alianças e diz que Beto Richa foi “um bom prefeito”






Greca justifica alianças e diz que Beto Richa foi “um bom prefeito”

EM CONVENÇÃO QUE O LANÇOU CANDIDATO, EX-PREFEITO CRITICOU FRUET E DISSE QUE É HORA DE “ARMISTÍCIO” IDEOLÓGICO PELA CIDADE

           
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O pré-candidato Rafael Greca (PMN) usou boa parte de seu longo discurso na convenção de seu partido, neste sábado pela manhã, para justificar as alianças que fez para disputar a prefeitura de Curitiba. Segundo ele, é necessário neste momento esquecer as ideologias e estabelecer um “armistício” pelo bem da cidade. A coligação do PMN inclui o PSDB, do governador Beto Richa, o PSB, de Luciano Ducci e o DEM, além dos pequenos PTN e PTdoB.
Greca disse que as ideologias foram responsáveis por crimes e que é preciso pensar mais em prestação de serviços do que em posicionamento político. “Não tem esquerda nem direita na hora de criar creches, de abrir unidades de saúde”, disse. Aproveitando a proximidade do local da convenção, o clube Morgenau, no Cristo Rei, com o antigo restaurante Vagão do Armistício, da família do artista plástico Poty Lazzarotto, disse que é hora de uma trégua “nas ideologias que nos infelicitam”.

Na coletiva de imprensa que antecedeu a convenção, Greca foi questionado diretamente sobre a coligação com Beto Richa. “Ainda estou do outro lado do Rio Iguaçu, para lá do Boqueirão. Preciso chegar no Palácio 29 de Março, e para isso a ponte precisa ser sólida, sou pesado. Cada partido será um pilar dessa ponte”, disse.
Sobre Richa, Greca evitou dizer o que pensa de seu governo. “Não sou candidato a governador, quero falar da cidade”, disse. Mas afirmou que o atual governador foi um bom prefeito de Curitiba. “Todos foram melhores do que o Gustavo Fruet. Talvez ele seja nosso pior prefeito desde Cândido de Abreu, desde o ouvidor Pardinho”, afirmou.
A coligação de Greca deve lhe dar o maior tempo de tevê no horário eleitoral gratuito. No discurso deste sábado, ele deixou claro que pretende usar esse espaço para relembrar o que fez como prefeito entre 1993 e 1997. Falou dos faróis do saber, do vale-vovó e da política de atendimento às gestantes.

O ex-prefeito também foi duro com a gestão Fruet. Criticou obras inacabadas, os “50 tons de cinza das ruas esburacadas” e o fato de duas unidades de saúde 24 horas terem sido fechadas temporariamente durante a gestão. “Na minha época, jogávamos fora as chaves dos postos 24 horas, não fechavam nunca. O Cassio [Taniguchi], o Beto e o Luciano [Ducci] não fecharam os postos. O Fruet fechou”, disse.
A principal dúvida da coligação de Greca, agora, é a escolha de seu vice. Sobre isso, o candidato não deu pistas. O favorito ao posto é Eduardo Pimentel, assessor de Richa que não compareceu à convenção, depois de passar por uma cirurgia. Greca citou vários outros possíveis nomes, como Pedro Lupion (DEM), José Antônio Andreguetto (PSB) e Stephanes Júnior (PSB). “Mas coitado do meu vice. Estou com tanta vontade de governar que não vai sobrar nada para ele fazer. Nem para Roma vou viajar”, disse.


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PARA COMEÇAR A SEMANA: CURITIBA TEM R$ 330 MI EM DÍVIDAS



O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), farejou e encontrou R$ 330 milhões em contas atrasadas. A dívida foi herdada de seu antecessor, Luciano Ducci, derrotado por Fruet nas últimas eleições. Segundo o o prefeito, há prestadores de serviço que não são pagos desde fevereiro de 2012. O mais mal cheiroso deles é o de recolhimento de lixo: são R$ 70 milhões em dívidas. Fruet encaminhou ao Tribunal de Contas um pedido de crédito suplementar para cobrir as despesas. Fez isso porque elas não estão previstas no orçamento.






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MP pede que Richa seja excluído de ação de caixa 2




Ministério Público Eleitoral alega que Beto não poderia ser punido porque não é mais prefeito. Luciano Ducci, porém, ainda é investigado

Publicado em 31/05/2011 | ROGERIO WALDRIGUES GALINDO

O Ministério Público Eleitoral (MP) recomendou que o governador Beto Richa (PSDB) tenha seu nome excluído do processo que investiga o uso de caixa 2 na campanha para a prefeitura de Curitiba em 2008, quando ele se reelegeu. Os advogados de Richa afirmaram que não fazia mais sentido ele continuar na ação, já que a única penalidade possível seria a perda de mandato de prefeito. Como Richa já renunciou no ano passado, para disputar a eleição para o governo do estado, não haveria punição possível caso eventualmente se comprove o caixa 2 na campanha.
O parecer do Ministério Públi­­­co, assinado pela promotora Mar­­gareth Mary Pansolin Ferreira, foi encaminhado para a juíza eleitoral Fabiana Silveira Karam na última sexta-feira, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A juíza ainda não se pronunciou sobre o parecer do MP.

Marcelo Elias/ Gazeta do Povo
Marcelo Elias/ Gazeta do Povo / Ducci: amor e ódio com a Consilux.Ampliar imagem
Ducci: amor e ódio com a Consilux.
A ação foi iniciada a pedido de cinco partidos de oposição a Richa e está na Justiça desde 2009. Caso a juíza decida acatar a recomendação da promotora, a ação segue tendo como acusado o atual prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), que era vice na chapa de Richa e assumiu o posto em abril de 2010, com a renúncia de Beto. Caso seja considerado culpado, Ducci pode ter o mandato cassado.
As acusações são referentes a gastos da campanha de Richa e Ducci realizados pelo Comitê Leal­­­dade. Essas despesas não foram registradas nas contas oficiais de campanha apresentadas à Justiça Eleitoral, o que caracterizaria caixa 2. O Comitê Lealdade era formado por dissidentes do PRTB, que decidiram abandonar a campanha do então candidato Fabio Camargo (PTB) para apoiar Richa.
Os advogados de PMDB, PDT, PSC, PCdoB e PT entraram com a ação na Justiça depois que um ví­­deo veio a público mostrando o chefe do comitê, Alexandre Gardo­­­linski, entregando dinheiro aos dissidentes do PRTB, que haviam desistido de concorrer a uma vaga na Câmara para poder participar da campanha de Richa. Os partidos de oposição alegam que o PSDB cometeu crime eleitoral ao não prestar contas dos gastos efetuados pelo comitê.
A defesa de Richa e Ducci alega que a ação não deve prosperar porque teria sido iniciada fora do prazo exigido pela lei. O processo foi iniciado em junho de 2009, mas, segundo a defesa, a legislação brasileira dá prazo de no máximo 180 dias para que haja denúncias de uso de caixa 2. Como a eleição ocorreu em outubro, o prazo teria se encerrado em abril.
A contestação sobre o prazo, porém, ainda não foi aceita pela Justiça. O PSDB perdeu no TSE o re­­­curso que tentava impedir a continuidade do processo. O assunto foi julgado em abril, mas o partido ainda esperar reverter a situação.


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