CAPITAL PARANAENSE- PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA- GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ E RPC TV E REDE GLOBO DE TELEVISÃO

 Rio




 

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA


 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO -


PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO


GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO


MINISTÉRIO DAS CIDADES - SENADO FEDERAL


CGU - CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO

FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO-

Prefeitura municipal de  Vitória

Governo do Estado do Espirito Santo

Jose Roberto Marinho 

GLORIOSA REVISTA VEJA   - 

REDE GLOBO DE TELEVISÃO 

 Zero hora

Grupo RBS (Rede Brasil Sul de Televisão) 

RBS

Correio do Povo  (rs) 

The sun

jornal  Estado de Minas

Gazeta do povo

Gazeta Maringá

  http://www.hollywoodreporter.com/live

  
www.hollywoodnews.com

  
www.nytimes.com

  
www.washingtonpost.com

  
www.foxnews.com

   
BBC News - UK
  Uol.com   Msn.com

  gazetaonline.globo.com
 

  Rede Globo > RPC TV

Rio de  Janeiro 

Governo do estado do rio de janeiro

Governo do estado do espirito santo

 

   Ha muitos e muitos anos o Brasil é sugado pelo  então Estado do

Rio de Janeiro. 

Petrobrás, correios, ministério dos esportes, ministério

das cidades, Caixa, Banco do Brasil, exército Brasileiro, etc, etc.....

Sempre pompudas verbas  federais para esse estado que ainda hoje é de miséria

e corrupção.

Sempre o dinheiro Federal é levado ao Estado do Rio de Janeiro para cobrir a

ineficiencia administrativa., enquanto a federação que paga a conta sofre com

o pirex na mâo. 

Lugar de Empresas federais é em Brasilia, não a merce das Fundações Roberto

Marinho e Globo do caminho. Sempre mascarando eventos para sugar o dinheiro

que falta na escola, no saneamento, na mobilidade urbana , na segurança publica

dos demais estados da federação. Afinal o Brasil é grande e não se resume a um

estado de miséria, corrupção e desvio de dinheiro publico federal como o Estado e a 

Cidade do Rio de Janeiro.


Editor


 

ROYALTIES   DO PETRÓLEO

 



 

 

 

Dilma veta redistribuição de royalties de petróleo em áreas licitadas

Medida destinará para a educação royalties futuros fora do pré-sal.
Percentual destinado a estados produtores cairá nos contratos futuros.


A presidente Dilma Rousseff vetou a redistribuição dos royalties do petróleo em áreas já licitadas, atendendo às reclamações de estados produtores como Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A decisão de manter a divisão dos royalties nos contratos em vigor era uma reivindicação dos estados produtores. “Essa posição dá segurança jurídica, respeita a Constituição, respeita as leis e não é possível que haja um enfrentamento, um desrespeito às normas vigentes”, afirma Renato Casagrande, governador do Espírito Santo.
Em nota, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, afirmou que o veto é a confirmação de que o Estado Democrático de Direito vigora no Brasil. A Confederação Nacional dos Municípios, também em nota, lamentou a decisão da presidente. Afirmou que o veto manterá o privilégio injustificado de dois estados e 30 municípios.
Com o veto, estados e municípios produtores vão continuar recebendo uma fatia maior do valor que é pago pelas empresas (26,25%), mas foi mantida a distribuição definida pelo Congresso para os contratos futuros, pelo modelo de partilha, em que a União é dona do óleo extraído.
O percentual destinado aos estados produtores vai cair dos atuais 26,25% para 22% em 2013, e o dos municípios produtores dos atuais 26,25% para 5%, em 2012.
Já a participação dos estados não produtores vai aumentar. Dos atuais 1,75% vai chegar a 24,5% em 2013, e a dos municípios não produtores, dos atuais 7% para 24,5% em 2013. A parcela da União diminui de 30% para 22% em 2013.
Na segunda-feira (3), o governo vai mandar para o Congresso uma medida provisória que destina para a educação toda a receita dos royalties de contratos futuros de concessão feitos fora da região do pré-sal. Também irá para a educação metade do rendimento do fundo especial criado em 2010, para receber recursos do pré-sal. A destinação para a educação já havia sido proposta pelo governo, mas não passou no Congresso.
O especialista em energia Adriano Pires disse que a decisão do governo foi uma vitória dos estados que produzem petróleo. “Pode se considerar uma vitória porque o Rio de Janeiro e o Espírito Santo conseguiram manter os contratos existentes, as regras pros contratos existentes”.

Fonte  imagens       Google
 Fonte   redação
 http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/12/dilma-veta-redistribuicao-de-royalties-de-petroleo

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