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Governos Dilma e Richa trocam farpas por conta de tarifa
06/12/12 às 00:00
A polêmica em torno das mudanças
nas regras do setor elétrico brasileiro provocaram ontem, uma troca de
acusações entre o governos da presidente Dilma Rousseff e do governador
Beto Richa (PSDB). Aliados de Dilma acusaram o governo paranaense,
juntamente com os governos tucanos de São Paulo e Minas Gerais, de
tentarem sabotar os planos de redução da tarifa de energia elétrica, por
conta da rejeição das empresas desses estados do plano de renovação das
concessões. Além da Copel, a Cemig (MG) e a Cesp (SP) rejeitaram a
proposta do governo federal, que previa a redução das tarifas em troca
da renovação das concessões de usinas hidrelétricas e linhas de
transmissão, alegando que isso seria inviável financeiramente.
Em nota divulgada ontem, a direção da Copel afirmou que está contribuindo “significativamente” para a redução da tarifa de energia elétrica ao renovar seu contrato de transmissão que venceria em 2015, que corresponde a 86% dos ativos de transmissão da companhia no Paraná. Segundo a empresa, o contrato de transmissão teve sua renovação antecipada na terça-feira, conforme as condições das Medidas Provisórias 579 e 591, o que causará à empresa uma perda de 58% nas receitas de transmissão. Além disso, com a MP 579, o governo federal estaria impondo ao Estado do Paraná “uma perda anual de R$ 450 milhões em ICMS”.
Segundo a nota, os ativos de geração que não foram renovados pela Copel totalizam 271,9 MW de potência, o que representa apenas 1,06% dos 25.452 MW sujeitos à renovação em todo o País. “A opção de não-renovação dos ativos de geração foi tomada para a preservação do patrimônio e do valor da empresa”, afirma o texto.
O líder do governo Richa na Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSDB), também entrou na polêmica. “A verdade é que o governo federal está desorganizando a geração de energia elétrica no Brasil da mesma forma que fez com a produção de petróleo, causando prejuízos incalculáveis a Petrobras. Agora o governo tenta jogar a culpa por seus desacertos no setor elétrico para governos de oposição”, disse Traiano. “O anúncio de redução nas tarifas de energia feito pela presidente Dilma foi uma típica cortesia com o chapéu alheio. O governo anuncia a redução e passa a conta para as geradoras de energia dos Estados sem que os prejuízos decorrentes da desoneração anunciada tenham qualquer tipo de compensação”, afirmou.
Estratégia — Fontes do governo federal apontam que a estratégia dos aliados de Dilma será culpar os os governos tucanos pelo impasse e que “eles terão de explicar à população por que a conta só vai diminuir 16%”, e não os 20% inicialmente anunciados pelo Palácio do Planalto.
Em discurso, ontem, em evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a presidente Dilma afirmou que o governo federal manterá a diminuição das tarifas de energia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual o governo federal não recuará, apesar de lamentar profundamente a imensa falta de sensibilidade daqueles que não percebem a importância disso”, criticou.
Fonte redação - .bemparana.com.br/noticia/239268/governos-dilma-e-richa
Fonte Imagens - Google
Folha de Londrina - O Jornal do Paraná - Brasil
La razón (Bolivia)
Camara de Vereadores de Curitiba
ONU - ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
Em nota divulgada ontem, a direção da Copel afirmou que está contribuindo “significativamente” para a redução da tarifa de energia elétrica ao renovar seu contrato de transmissão que venceria em 2015, que corresponde a 86% dos ativos de transmissão da companhia no Paraná. Segundo a empresa, o contrato de transmissão teve sua renovação antecipada na terça-feira, conforme as condições das Medidas Provisórias 579 e 591, o que causará à empresa uma perda de 58% nas receitas de transmissão. Além disso, com a MP 579, o governo federal estaria impondo ao Estado do Paraná “uma perda anual de R$ 450 milhões em ICMS”.
Segundo a nota, os ativos de geração que não foram renovados pela Copel totalizam 271,9 MW de potência, o que representa apenas 1,06% dos 25.452 MW sujeitos à renovação em todo o País. “A opção de não-renovação dos ativos de geração foi tomada para a preservação do patrimônio e do valor da empresa”, afirma o texto.
O líder do governo Richa na Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSDB), também entrou na polêmica. “A verdade é que o governo federal está desorganizando a geração de energia elétrica no Brasil da mesma forma que fez com a produção de petróleo, causando prejuízos incalculáveis a Petrobras. Agora o governo tenta jogar a culpa por seus desacertos no setor elétrico para governos de oposição”, disse Traiano. “O anúncio de redução nas tarifas de energia feito pela presidente Dilma foi uma típica cortesia com o chapéu alheio. O governo anuncia a redução e passa a conta para as geradoras de energia dos Estados sem que os prejuízos decorrentes da desoneração anunciada tenham qualquer tipo de compensação”, afirmou.
Estratégia — Fontes do governo federal apontam que a estratégia dos aliados de Dilma será culpar os os governos tucanos pelo impasse e que “eles terão de explicar à população por que a conta só vai diminuir 16%”, e não os 20% inicialmente anunciados pelo Palácio do Planalto.
Em discurso, ontem, em evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a presidente Dilma afirmou que o governo federal manterá a diminuição das tarifas de energia elétrica no país. "Reduzir o preço da energia é uma decisão da qual o governo federal não recuará, apesar de lamentar profundamente a imensa falta de sensibilidade daqueles que não percebem a importância disso”, criticou.
Fonte redação - .bemparana.com.br/noticia/239268/governos-dilma-e-richa
Fonte Imagens - Google
Folha de Londrina - O Jornal do Paraná - Brasil
AJE - Al Jazeera English - Cbs - Fox news - cnn - Bbc London - La nacion
Argentina - Reuters London - El diário -
La época -
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