Pedágio sobe, em média, 4,88% no Paraná. Mas descida para o Litoral subiu 9%


Pedágio sobe, em média, 4,88% no Paraná. Mas descida para o Litoral subiu 9%

Veja como ficam as tarifas. Reajuste foi homologado nesta sexta-feira (28)

28/11/14 às 11:55 - Atualizado às 19:28 Redação Bem Paraná com ANPR


(foto: Divulgação)

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar) homologou nesta sexta-feira (28/11) reajuste médio de 4,88% nas tarifas das rodovias concessionadas do Anel de Integração. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR), a correção ficou abaixo da inflação acumulada nos últimos 12 meses. Contudo, quem viaja para o Litoral de automóvel irá pagar 9,09% mais caro, já que a tarifa ao utilizar o acesso pela BR-277 sobe para R$ 16,80.
A nova tabela de preços começa a vigorar no próximo dia 1º de dezembro. “O reajuste é contratual e ficou menor do que índices inflacionários, como IPCA apurado pelo IBGE”, disse o diretor-geral do DER, Nelson Leal Junior.

De acordo com o DER, 2014 foi o ano em que as concessionárias de rodovias mais investiram em obras na malha rodoviária. Foram aplicados R$ 611 milhões em duplicações, construção de obras de arte (viadutos, trincheiras e passarelas) e na manutenção e conservação dos mais de 2 mil quilômetros de rodovias. 

Nelson Leal destaca que foram executadas importantes obras ao longo do Anel de Integração como, as entregas dos contornos de Mandaguari e de Campo Largo. Além disto, foram iniciadas diversas duplicações em todo o Estado, como a de Guarapuava-Relógio (6,7 km); a da PR-317, entre Floresta e Campo-Mourão (53 km); e na BR-277, entre Matelândia e o trevo de acesso a Ramilândia 5,3 km). 

Também foram iniciadas as obras de duplicações entre Londrina e Cambé (5,5 km), a da BR-376, entre Ponta Grossa e Apucarana (231 km) e a de 22,6 quilômetros, entre Mandaguaçu e Nova Esperança. Todas estas obras geraram quase 3 mil empregos.

NEGOCIAÇÕES - Além do reajuste contratual, está prevista a aplicação de degrau tarifário nas praças de pedágio das concessionárias Ecocataratas (4,09%) e Ecovia (3,88%). As duas empresas finalizaram em 2014 obras que não estavam previstas em contrato ou foram retiradas do cronograma original pelos dois governadores que antecederam o governador Beto Richa. 

As novas obras foram resultados das negociações do Governo do Paraná com as concessionárias de rodovias. Ao todo, estão previstos investimentos de R$ 1,7 bilhão até 2016 e a duplicação de 396 quilômetros de rodovias, além da construção de viadutos, trincheiras, passarelas e vias marginais.

CÁLCULO- Para chegar ao percentual de reajuste, foi adotada a fórmula estabelecida pelo contrato de concessão, que utiliza seis índices relacionados ao andamento de obras rodoviárias, calculados pela Fundação Getúlio Vargas. São eles terraplenagem (movimentação de terra), pavimentação (asfaltamento novo ou recapagem), obras de arte especiais (viadutos e pontes), custo nacional da construção (insumos), projetos especiais (de engenharia) e, por fim, o IGPM – o Índice Geral de Preços de Mercado. Cada um desses fatores tem um indicador próprio que demonstra a oscilação de custos ao longo dos últimos doze meses e considera todas as variáveis envolvidas. E é com a média ponderada destes fatores que se estabelece o índice anual de reajuste.
fonte  imagens e redação       bemparana.com.br/noticia/360760/pedagio-sobe-em-media-488-no-parana.-mas-descida-para-o-litoral-subiu-9


NOTÍCIAS


 Rossoni propõe à presidente Dilma indicação do juiz Sérgio Moro ao STF



18/11/2014 | 17h23 > atualizado em 19/11/2014 | 14h46

Por Assessoria de Comunicação da Presidência, com Sonia Maschke e Jaime S. Martins.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Valdir Rossoni (PSDB), apresentou nesta terça-feira (18) requerimento em Plenário solicitando à presidente Dilma Rousseff a indicação do juiz federal Sérgio Fernando Moro à vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), aberta em decorrência da aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa.
Rossoni informa no requerimento que “a sociedade clama para que a indicação para a Corte Constitucional Federal recaia em cidadão com notório saber jurídico – e nada mais justo do que escolher um servidor de carreira, como é o caso do juiz federal Sérgio Moro, cuja competência técnica é reconhecida internacionalmente”.

O presidente lembrou também que o magistrado já atuou como juiz auxiliar do STF em 2012 e é titular da Vara Federal especializada em lavagem de dinheiro e crime organizado de Curitiba. “Nada melhor do que levar esse ilustre paranaense, que faz um trabalho exemplar para o Brasil, a assumir uma vaga no Supremo por indicação da presidente”, destacou Rossoni. O requerimento foi subscrito por outros 14 deputados.

Lista Tríplice– O nome de Sérgio Moro faz parte de uma lista tríplice elaborada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e encaminhada à presidente Dilma para definição do nome que irá ocupar a vaga. Na votação realizada pela Ajufe, Moro teve o maior número de votos: 141. Os nomes dos juízes Fausto Martin De Sanctis e Leandro Paulsen completam a lista tríplice.


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Fonte: Assessoria de Imprensa (41) 3350-4188 ou 4049


Curitiba, que tem 526.704 (90,3%) de suas 583.453 famílias endividadas. Um impulso de 42,4% em relação a 2010, quando havia 369.761 famílias endividadas.


Beto Richa toma posse como governador do Paraná

CURITIBA -  A CAPITAL DOS PARANANSES 




 

Capital que tem a maior proporção de famílias endividadas. Este título cabe a Curitiba, que tem 

 526.704 (90,3%) de suas 583.453 famílias endividadas. Um impulso de 42,4% em relação a 2010, 



quando havia 369.761 famílias endividadas.


 

  

  

 

FecomercioSP apresentou estudo sobre o endividamento brasileiro



Os brasileiros estão mais endividados, mas nem por isso deixam de pagar suas contas. De acordo com a “Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras”, realizada pela FecomercioSP, 62,5% das famílias estão endividadas, um crescimento de 6,39% entre 2010 e 2011. O número significa que, somente nas capitais, 525 mil famílias contraíram dívidas.




Na capitais, o volume da dívida também aumentou, e muito, 11,57%. Em 2010, as famílias deviam R$ 145,1 bilhões e agora este montante é de R$ 161,9 bilhões, ou R$ 13,5 bilhões por mês. Por outro lado, o rendimento das famílias endividadas cresceu 11,7%, saltando de R$ 491,5 bilhões para R$ 549,2 bilhões, ou R$ 45,8 bilhões por mês. O que permitiu ao brasileiro aumentar a dívida sem ampliar a parcela da renda comprometida com esta. Ao contrário, houve uma ligeira redução neste quesito. O recuo foi de somente 0,04 ponto porcentual (p.p.) – o que pode ser, a rigor, considerado como estabilidade na relação dívida/renda –, mas demonstra que as famílias estão aprendendo a administrar melhor sua renda.


Prova disto é que a relação dívida/renda é de 29,5%, enquanto os economistas mais conservadores afirmam que é saudável ter até um terço da renda comprometida com dívidas. Outros resultados positivos detectados pela FecomercioSP foram a redução de 2 p.p. no número de famílias inadimplentes, que hoje representam somente 22,9% do total, e a retração de 0,9 p.p. no total de famílias que afirmam não ter condições de pagar total ou parcialmente suas dívidas, que hoje são 8% da população.






O destaque negativo foi o aumento de 2,4 p.p. na taxa de juros – que também pode ser encarada como o preço do crédito – na média nacional computada pelo Banco Central (BC), que custou às famílias um desembolso adicional de R$ 42,3 bilhões no ano. No total, foram R$ 183,5 bilhões 



gastos com juros, somente nas capitais brasileiras. Montante poderia ter ampliado o consumo das famílias e, consequentemente, alimentado à cadeia produtiva, estimulado a geração de emprego e renda e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).






A “Radiografia do Endividamento das Famílias Brasileiras” indica que a capital que apresentou o maior aumento na quantidade de famílias endividadas foi Florianópolis, que tem 119.271 (88,8%) de suas 134.271 famílias nesta situação. Em relação ao ano anterior, houve um aumento de 45,6% no total de famílias endividadas. Contudo, Florianópolis não é a capital que tem a maior proporção de famílias endividadas.


 Este título cabe a Curitiba, que tem 526.704 (90,3%) de suas 583.453 famílias endividadas. Um impulso de 42,4% em relação a 2010, quando havia 369.761 famílias endividadas.




Fonte redação   - Fecomercio  -      
Fonte  imagens   -Google


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