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Eduardo Cunha é condenado a 15 anos de reclusão por três crimes na Lava Jato




O juiz federal Sérgio Moro condenou nesta quinta-feira (30) o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha a 15 anos e quatro meses de reclusão. É a primeira condenação dele, que está preso desde 19 de outubro. Atualmente, Cunha está no Complexo Médico-Penal em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
O ex-presidente da Câmara dos Deputados foi condenado por corrupção passiva por pedido e recebimento de vantagem indevida no contrato de exploração de petróleo em Benin, por três crimes de lavagem de dinheiro e dois crimes de evasão fraudulenta de divisas.
"O condenado recebeu vantagem indevida no exercício do mandato de Deputado Federal, em 2011. A responsabilidade de um parlamentar federal é enorme e, por conseguinte, também a sua culpabilidade quando pratica crimes. Não pode haver ofensa mais grave do que a daquele que trai o mandato parlamentar e a sagrada confiança que o povo nele deposita para obter ganho próprio. Agiu, portanto, com culpabilidade extremada, o que também deve ser valorado negativamente", escreveu o juiz na sentença.
"Em síntese, segundo a denúncia apresentada, o contrato de aquisição pela Petrobrás dos direitos de participação na exploração de campo de petróleo na República do Benin, país africano, da Compagnie Beninoise des Hydrocarbures Sarl - CBH, teria envolvido o pagamento de vantagem indevida ao então Deputado Federal Eduardo Cosentino da Cunha de cerca de 1.311.700,00 francos suíços, correspondentes a cerca de USD 1,5 milhão", diz a sentença, de 115 páginas, assinada por Moro.



Moro absolveu o deputado no caso de uma transferência bancária internacional porque, de acordo com o juiz, os valores não seriam resultado de vantagem indevida, e também de evasão de divisas, em relação à omissão de saldo de contas no exterior.
"Então da imputação em relação às contas em nome da Orion SP, a partir de 2011, pois os ativos criminosos foram recebidos, entre 30/05/2011 a 23/06/2011, e da Netherton Investments, que recebeu os valores da Orion SP, Eduardo Cosentino da Cunha deve ser absolvido, pela absorção da evasão pela lavagem. Deve, porém ser condenado, pela falta de declaração dos ativos mantidos na conta em nome da Orion SP entre 31/12/2008 a 31/12/2010, e dos ativos mantidos na conta em nome da Triumph SP entre 31/12/2007 a 31/12/2013", registrou Moro, a respeito do crime de evasão de divisas.
"Absolvo Eduardo Cosentino da Cunha da imputação de crime de lavagem de dinheiro em relação à transferência de USD 165.000, 00 em 04/08/2014 da conta em nome da Netherton para a conta em nome da Köpek, já que esses valores não foram provenientes de vantagem indevida decorrente do contrato de aquisição pela Petrobras dos direitos de exploração do Bloco 4 em Benin; b) da imputação dos crimes de evasão de divisas em relação à omissão em declarar o saldo da conta em nome da Netherton e os saldos da conta em nome da Orion entre 2008 a 2010, por reputá-los absorvidos pelo crime de lavagem de dinheiro", afirma o juiz federal, já em relação à lavagem de dinheiro.
A defesa vai recorrer ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, em Porto Alegre.

Tags: cunha, defesa, lava jato, moro, petrobras, prisão
fonte      imagens        google
fonte      redação         http://www.jb.com.br/pais/noticias/2017/03/30/eduardo-cunha-e-condenado-a-15-anos-de-reclusao-por-tres-crimes-na-lava-jato/

Cláudia Cruz




Cláudia Cordeiro Cruz (Rio de Janeiro19 de junho de 1967) é uma jornalista brasileira. Enquanto trabalhava na Rede Globo, durante os anos 1990, foi âncora de inúmeros programas da Casa, tais quais o FantásticoJornal Hoje e os locais cariocas Bom Dia Rio e RJTV. Cláudia é casada com o político Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados (afastado, por decisão do STF), com quem tem uma filha e três enteados.[2][3] Cláudia presta serviços para diversas empresas e tem sido questionada em função de gastos pessoais.[4] Cláudia é sócia de Cunha em algumas empresas, dentre elas a Jesus.com e C3 produções, esta empresa por sinal esteve envolvida num processo judicial contra a Rede Globo que contratara a jornalista e representava juridicamente a mesma e gerenciava os direitos artisticos e de imagem da apresentadora e possiveis contratos publicitários decorrentes desta ser uma apresentadora de televisão[5]

Nome completoCláudia Cordeiro Cruz
Nascimento19 de junho de 1967 (49 anos)
Rio de JaneiroRJ
ResidênciaBarra da TijucaRio de Janeiro
Nacionalidade brasileira
CônjugeEduardo Cunha
Filho(s)Com Carlos Amorim' -
Ghabriela Amorim[1]
-
 Com Eduardo Cunha -
Bárbara Cunha[1]
-
 Enteados (Filhos de Cunha)

Danielle Dytz da Cunha
Camilla Cunha
Larissa Cunha
Felipe Cunha
Principais trabalhosapresentadora de diversos programas da Rede Globo













Formou-se em jornalismo, pela Faculdades Integradas Hélio Alonso, egressa da TV Educativa do Rio de Janeiro, foi no final de 1989 a 2001 apresentadora da Rede Globo, a cargo dos telejornais Bom Dia Rio entre 1989 e 1991; Jornal Hoje eventualmente entre 1989 e 2001, sendo fixa desse mesmo telejornal entre 1992 e 1994; a primeira edição do RJTV entre 1989 e 2001 e a segunda edição do RJTV entre 1999 e 2001. Cláudia também apresentou os programas Globo CiênciaGlobo ComunidadeJornal da Globo e Fantástico.




Após 2001, foi para a Rede Record ancorar a segunda edição do Jornal da Record, um concorrente direto do Jornal da Globo, que era ancorado por Ana Paula Padrão. Posteriormente foi substituída por Paulo Henrique Amorim, devido a baixa audiencia e rejeição do público de São Paulo,de onde era produzido o jornalistico e não aceitava o estilo da apresentadora que era de um estilo carioca que vinha herdado da Rede Bandeirantes-Rio de Janeiro, TV Educativa do Rio de Janeiro e a Rede Globo também do Rio de Janeiroao contrário da Rede Record que sua origem é em São Paulo. Claudia deixou a emissora após receber um convite para apresentar o jornal Informe Rio (hoje extinto,clone do RJTV). Atualmente se dedica as artes plásticas.
Cláudia, além de ter sido âncoras de diversos programas da Rede Globo, foi a voz da companhia de telefonia TELERJ, onde conheceu seu atual marido e participou em uma ponta não creditada no filme Meu Nome Não É Johnny numa cena em que apresenta o RJTV.

Programas[editar | editar código-fonte]

Telejornais[editar | editar código-fonte]

OPERAÇÃO LAVA JATO

Em 9 de junho de 2016, Cláudia Cruz virou ré de um processo da Operação Lava Jato. O juiz Sérgio Moro aceitou as denúncias do Ministério Público Federal que diz que ela tinha plena consciência dos crimes que praticava e é a única controladora da conta em nome da offshore Köpek, na Suíça, por meio da qual pagou despesas de cartão de crédito no exterior em montante superior a US$ 1 milhão num prazo de sete anos, entre 2008 e 2014.[6][7]
Em entrevista à Roberto Cabrini, Cláudia declarou que o que mais lhe incomodava na operação era ser tratada como fútil e mentirosa, alegando que seus gastos eram provenientes daquilo que acumulou com seu trabalho e que o dinheiro que abastece as contas do marido na Suíça é fruto de trabalho.[8]

VIDA PESSOAL[EDITAR | EDITAR CÓDIGO-FONTE]

Cláudia é casada com o político Eduardo Cunha com quem tem uma filha chamada Bárbara, anteriormente foi casada com o jornalista Carlos Amorim,[9].


tags    -  claudia cruz  -   rede globo- lava jato
eduardo cunha- supremo tribunal federal



fonte                imagens        google
fonte                redaçção     
https://pt.wikipedia.org/wiki/claudiaCruz

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