Adiamento de ordens judiciais prejudica credibilidade, diz economista sobre novo Bolsa Família
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Adiamento de ordens judiciais prejudica credibilidade, diz economista sobre novo Bolsa Família
CAMARGO FOI OUVIDO NOS ÚLTIMOS MESES PELO MINISTRO DA ECONOMIA, PAULO GUEDES, SOBRE A NECESSIDADE DE REFORMULAÇÃO DO BOLSA FAMÍLIA
“As dívidas têm que ser pagas da forma como foram definidas, no momento em que foram feitas. Não importa se são do governo ou
privado. Isso é fundamental para dar credibilidade à economia. Quando você faz uma emenda constitucional mudando a estrutura das dívidas, isso é um problema ”, afirma.
Camargo foi ouvido nos últimos meses pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a necessidade de reformulação do Bolsa Família.
Camargo ressalta, porém, a importância de o governo sugerir uma fonte de financiamento de um novo programa social que exija mais do já limitado orçamento da União, respeitando o teto de gastos, limite constitucional que limita os gastos à inflação do ano anterior.
“Antes da regra do teto, ninguém sabia de onde vinha o dinheiro quando se queria aumentar um programa tão importante como o Bolsa Família. Agora não”, diz.
Camargo diz ainda que o Bolsa Família é um programa barato para os cofres públicos, atende a população mais pobre e é “extremamente importante, então precisa ser preservado e, se possível, aumentado”. Ele considera, porém, que a estrutura dos programas sociais brasileiros poderia ser muito mais eficiente do que é. “O gasto social no Brasil favorece os idosos em detrimento dos filhos, pessoas, em grande parte, da classe média baixa e não pobres”, diz.
imagens de fontes google
escreva https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/08/02/adiar-precatorios-fere-credibilidade-diz-economista-sobre-novo-bolsa-familia
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