Ministério Público pede que acordo em que Traiano admite ter recebido propina deixe de ser sigiloso
Decisão cabe ao Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). Acordo foi fechado em dezembro de 2022 pelo presidente da Alep e pelo então primeiro-secretário, deputado Plauto Miró.
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) pediu a suspensão do sigilo do acordo firmado com o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), Ademar Traiano (PSD), e então primeiro-secretário da Casa deputado Plauto Miró no qual admitem terem pedido e recebido propina.
A informação está em nota divulgada à imprensa na qual o Ministério Público informa esclarecimentos detalhados sobre o acordo fechado com os parlamentares serão prestados quando o sigilo for levantado, "medida de transparência" já solicitada pela subprocuradoria de assuntos jurídicos do órgão.
O Ministério Público não disse quando fez o pedido. A decisão sobre retirar o segredo do acordo está com o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR). o desembargador relator é Rogério Etzel, do Órgão Especial da Corte. O acordo já foi homologado e ainda assim permanece em sigilo.
As investigações pelo Ministério Público começaram em 2020, mas o caso só veio a público há duas semanas.
Plauto e Traiano assinaram o documento em que há cláusula de confissão, se comprometeram a pagar R$ 187 mil e, com isso, deixaram de responder pelo crime de corrupção passiva.
O acordo foi assinado há quase um ano, no dia 20 de dezembro de 2022.
O TJ-PR informou apenas que o processo continua sob sigilo e que, por isso, não pode passar mais informações.
fonte imagens e videos google
fonte redação https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2023/12/15/ministerio-publico-pede-que-acordo-em-que-traiano-admite-ter-recebido-propina-deixe-de-ser-sigiloso.ghtml
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