CAPITAL PARANAENSE- PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA- GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ E RPC TV E REDE GLOBO DE TELEVISÃO

Novos ônibus biarticulados estão parados nas garagens sem poder operar, 

porque não foram feitas adequações nas canaletas

 

Curitiba  Hoje





`` Eu cumpri com minhas obrigações e não fiquei choramingando 
pelos cantos.´`


Carlos Alberto Richa  -  (Beto Richa)   Governador do Estado do Paraná 
Ex-secretários de obras e Prefeito da Capital Paranaense.  

 Rpc tv paranaense  -  09/03/2013  Paraná TV 2a edição

Em alusão as solicitações do atual prefeito de Curitiba Sr. Gustavo Fruet,

em auxilio a manutenção do transporte pùblico de Curitiba. 





Verbo choramingar - Em gerúndio se diz choramingando e em particípio pretérito se escreve choramingado.


1. Chorar baixinho [int. : Triste, choramingava pela casa.]
2. Chorar por motivos fúteis ou sem causa aparente [int. : A criança não parava de choramingar.]
3. Fig. Dizer ou pedir em voz chorosa [td. : Passou o dia choramingando as mágoas.] [tdi. + a, para Choramingou ao guarda que retirasse a multa.]
4. Reclamar, queixar-se, lamentar-se, em voz chorosa, ou com lamúrias insistentes; tb.: fingir chorar ou lamentar para obter algo [int. ]
[F.: De choramigar, com nasalização. Hom./Par.: choramingo (fl.),choramingo (sm.); choramingas (fl.), choramingas (s2g2n.)]

Read more: http://aulete.uol.com.br/choramingar#ixzz2N9v8ZHR7

Capitulo  1    Edição    10/03/2013

Redação     google e editor
Imagens      Google

 ___________________________________________________

 CAPITULO  2

 

HISTÓRIA

postado em 07 janeiro 2013
Nunca na história do transporte coletivo de Curitiba e Região Metropolitana o sistema passou por uma grave crise econômico-financeira como a que as empresas estão sofrendo neste momento.
O rombo nas contas das empresas ultrapassa dezenas de milhões de reais, fora ações judiciais que cobram outros prejuízos causados pelo não cumprimento de cláusulas contratuais.

É sabido por todos que o FUC – Fundo de Urbanização de Curitiba não consegue cobrir os altos custos do sistema. Custos estes oriundos de decisões equivocadas da URBS, empresa que deveria zelar pela boa operação e pela saúde financeira de um sistema que já foi reconhecido como um dos melhores do mundo.

A URBS determinou mais de 600 milhões de reais em investimentos nos últimos dois anos, período de início da operação sobre as regras da licitação comandada pela administração pública. O que pouca gente sabe é que estes investimentos foram arcados exclusivamente pelas empresas, mas que na contrapartida do poder público, muito pouco foi feito. Hoje, novos ônibus biarticulados estão parados nas garagens sem poder operar, porque não foram feitas adequações nas canaletas. Traduzindo: a URBS mandou comprar um ônibus que não cabe nas atuais canaletas exclusivas.

A RIT – REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE tem hoje o sistema de bilhetagem eletrônica mais caro e mais ineficiente do Brasil. O serviço chega a custar muito mais do que em outras cidades semelhantes. Diariamente todas as empresas relatam à URBS as falhas no sistema, que a invés de encontrar uma solução, determina que as catracas sejam liberadas causando ainda mais prejuízos.
Na contramão do que existe de mais moderno em termos de bilhetagem eletrônica, a Prefeitura Municipal sanciona uma lei que obriga o retorno de cobradores em veículos onde a própria URBS determinou que não mais existisse esses profissionais. Além dos custos com a contratação de mão-de-obra, existe a readequação de centenas de veículos, ocasionando ainda mais custos sem o devido ressarcimento.
Bilhetagem eletrônica moderna permite que os atuais cobradores se transformem em fiscais e vendedores de bilhete, agiliza o embarque com a consequente redução do tempo de viagem, permite integração sem a necessidade de terminais e também elimina o fluxo de dinheiro, aumentando a segurança dos usuários com a redução de assaltos e pequenos furtos. Infelizmente a URBS não pensa no conforto do usuário quando o assunto é bilhetagem eletrônica.

A tarifa praticada hoje não cobre os custos do sistema. As empresas concessionárias alertaram a URBS desta situação, mas nada foi feito para corrigir este problema. Para confirmar a posição, as empresas que operam a RIT – REDE INTEGRADA DE TRANSPORTE contrataram professores da USP – Universidade de São Paulo, ligados à FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, para realizarem uma perícia técnica. O trabalho comprovou que a próxima tarifa técnica deve ultrapassar facilmente os R$ 2,90 para que o sistema tenha um ponto de equilíbrio.

As decisões equivocadas da URBS vêm causando enormes prejuízos. Como por exemplo: o retardamento do início das operações no final de 2010 que causaram perdas nos custos de capital; o corte unilateral de valor de depreciação de investimentos em frota de uso exclusivo; alteração da programação operacional do Projeto Básico de Licitação; e o superdimensionamento da demanda de passageiros.

É incompreensível e inadmissível a postura de inadimplemento das obrigações contratuais já manifestadas pela URBS. São 24 meses de prejuízos contabilizados. As empresas de transporte coletivo da RIT – RDE INTEGRADA DE TRANSPORTE vivem a pior condição econômica da sua história. Neste ano as empresas foram obrigadas pela primeira vez a fazer o parcelamento do 13.º salário, depois de reunião conjunta com o Ministério Público do Trabalho.

As empresas estão abertas a auditoria externa, os dados coletados pelos professores da USP estão à disposição das autoridades. Estas informações compravam o desequilíbrio econômico-financeiro dos contratos e o inadimplemento contratual da URBS. É preciso ter isonomia de tratamento, e que as contas da URBS e do FUC – Fundo de Urbanização de Curitiba também sejam auditadas.

Um dos melhores sistemas de transporte coletivo do mundo, copiado em dezenas de cidades, orgulho dos curitibanos e dos moradores da Região Metropolitana, não pode sucumbir diante de atitudes equivocadas de quem quer que seja. O sistema corre grave risco de continuidade se nada for feito com urgência.

Fonte redação       http://empresasdeonibus.com.br/2011/index.php/transporte-coletivo-vive-a-maior-crise-da-sua-historia

Fonte imagens      Google



Greve deixa 2,3 milhões sem ônibus em Curitiba



Do UOL, em São Paulo
         
  •            

  • Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
    Terminal de ônibus do Portão, em Curitiba, completamente vazio devido à greve de motoristas e cobradores na capital paranaense
    Terminal de ônibus do Portão, em Curitiba, completamente vazio devido à greve de motoristas e cobradores na capital paranaense
Os motoristas e cobradores de Curitiba e Região Metropolitana entraram em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (26). A adesão à paralisação é de 100%, incluindo as linhas de ônibus executivos. Houve piquetes e bloqueios em algumas garagens, mas nenhum registro de ocorrência foi feito. A greve deixa 2,3 milhões de pessoas sem transporte público na capital paranaense e região metropolitana e afeta o trânsito e os serviços da cidade. O comércio também está sofrendo prejuízos com a greve.

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A paralisação foi decidida na noite de terça-feira (25) pelos representantes dos 12 mil trabalhadores do sistema. Apesar da determinação da Urbs (Urbanização de Curitiba S.A.), empresa que gerencia o transporte público em Curitiba, de que pelo menos 40% da frota circulasse em horários normais, e 70% nos horários de pico, os terminais estavam vazios pela manhã. O Sindimoc (Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana) alegou que não havia recebido a determinação oficial da Urbs.
Segundo a Urbs, o Centro de Controle Operacional fará o acompanhamento em tempo real das linhas para confirmar se a determinação da justiça foi cumprida. Em caso de descumprimento, o Sindimoc terá de pagar multa diária de R$ 10 mil.
O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano, porém, ajuizou pedido para elevação da multa diária para R$ 1 milhão, para coibir a desobediência à ordem judicial e garantir a circulação de frota mínima. O pedido ainda não foi julgado.
Os trabalhadores pedem aumento salarial real de 16% para motoristas e 22% para cobradores, entre uma lista de 77 reivindicações, que inclui aumento do vale-alimentação. Em nota, o Setransp (Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana) adiantou que não tem como atender à reivindicação. A proposta das empresas apenas corrige o salário dos trabalhadores pela inflação. Uma audiência de conciliação está marcada para 14h no Tribunal Regional do Trabalho.
A greve começa no mesmo dia em que a Urbs deve decidir o reajuste da tarifa para 2014, que atualmente está em R$ 2,70. Às 14h30, representantes da Plenária Popular do Transporte vão se reunir diante da sede da prefeitura para buscar uma audiência com o 
o prefeito Gustavo Fruet e tentar evitar o reajuste das tarifas de transporte.

Fonte  imagens             Google
fonte redação                 http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/02/26/greve-deixa-23-milhoes-sem-onibus-em-curitiba.htm



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