Greve deixa 2,3 milhões sem ônibus em Curitiba
- Paulo Lisboa/Brazil Photo Press/Estadão ConteúdoTerminal de ônibus do Portão, em Curitiba, completamente vazio devido à greve de motoristas e cobradores na capital paranaense
Os motoristas e cobradores de Curitiba e Região Metropolitana entraram em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (26). A adesão à paralisação é de 100%, incluindo as linhas de ônibus executivos. Houve piquetes e bloqueios em algumas garagens, mas nenhum registro de ocorrência foi feito. A greve deixa 2,3 milhões de pessoas sem transporte público na capital paranaense e região metropolitana e afeta o trânsito e os serviços da cidade. O comércio também está sofrendo prejuízos com a greve.
A paralisação foi decidida na noite de terça-feira (25) pelos representantes dos 12 mil trabalhadores do sistema. Apesar da determinação da Urbs (Urbanização de Curitiba S.A.), empresa que gerencia o transporte público em Curitiba, de que pelo menos 40% da frota circulasse em horários normais, e 70% nos horários de pico, os terminais estavam vazios pela manhã. O Sindimoc (Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana) alegou que não havia recebido a determinação oficial da Urbs.
Segundo a Urbs, o Centro de Controle Operacional fará o acompanhamento em tempo real das linhas para confirmar se a determinação da justiça foi cumprida. Em caso de descumprimento, o Sindimoc terá de pagar multa diária de R$ 10 mil.
O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano, porém, ajuizou pedido para elevação da multa diária para R$ 1 milhão, para coibir a desobediência à ordem judicial e garantir a circulação de frota mínima. O pedido ainda não foi julgado.
Os trabalhadores pedem aumento salarial real de 16% para motoristas e 22% para cobradores, entre uma lista de 77 reivindicações, que inclui aumento do vale-alimentação. Em nota, o Setransp (Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana) adiantou que não tem como atender à reivindicação. A proposta das empresas apenas corrige o salário dos trabalhadores pela inflação. Uma audiência de conciliação está marcada para 14h no Tribunal Regional do Trabalho.
A greve começa no mesmo dia em que a Urbs deve decidir o reajuste da tarifa para 2014, que atualmente está em R$ 2,70. Às 14h30, representantes da Plenária Popular do Transporte vão se reunir diante da sede da prefeitura para buscar uma audiência com o
o prefeito Gustavo Fruet e tentar evitar o reajuste das tarifas de transporte.
Fonte imagens Google
fonte redação http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/02/26/greve-deixa-23-milhoes-sem-onibus-em-curitiba.htm
PEQUENA CURITIBA
Reedição 25/06/2011
FUTURO
SONHAR É POSSIVEL
INTEGRAÇÃO FÉRREA REGIÃO METROPOLITANA E A CAPITAL PARANAENSE
Infelizmente com a atual adimistração da PMC de Curitiba, da Capital Paranaense e mais infelizmente ainda agora com Beto Richa no governo estadual, não se ve nenhum projeto, ou direção para esse tipo de transporte elétrico (ecologico e renovável) para a nossa cidade e do estado.
Isso por que temos em nosso solo, em nosso estado a maior hidreelétrica do mundo. Brasileira senhores adimistradores. Chama-se Itaipu.
Esse processo não só seria fenomenal aos passageiros como para as empresas alocadas na região metropolitana que escoariam suas produções mais rápido e com menos custo operacional e logistico.
Imaginem, sem poluição, tráfego intenso, morosidade, industria de multas e por ai vai.
Opiniâo
Sr. ilustrissimo atual prefeito municipal de Curitiba Sr. Gustavo fruet. Não sabemos que
forças existem para mantermos o atual modelo de transporte urbano, já que provou
que foi eficiente em outras épocas e não mais nos dias atuais.
Infelizmente se o transporte urbano e industrial de Curitiba ( ex-modelo) não for modificado
incutirá nos mesmos erros das adminitrações passadas, desastrosas e honerosas ao dinheiro
publico.
Se o transporte publico e industrial não for pensado incluindo a região metropolitana
de Curitiba é fadado ao desastre total.
Opinião do seu humilde redator.
fonte imagens google
fonte redação editor
Comentários
Postar um comentário