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  CURITIBA - "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso."   CURITIBA  -    "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso." "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso." O comentário do engraxate Israel Vieira Seguezi, 18 anos, é semelhante ao de todas as pessoas que trabalham na Boca Maldita, no calçadão da Rua XV de Novembro, Centro de Curitiba. "É só ficar uns três dias sem chover. Com sol, sai até fumaça do bueiro", comenta o vendedor Lucas de Souza Pinheiro, 26. A poucos metros dali, na Avenida Marechal Deodoro, na altura da Praça Zacarias, a situação é a mesma. "Em dias quentes, fica insuportável", define a professora Márjorie Alves, 36, que passa todos os dias pelo local. A rota do mau cheiro segue livremente pelo Centro, em todas as direções: Praça Osório, Praça Carlos Gomes, Desembargador Westphalen, Pedro Ivo, Marechal Floriano Peixoto, José Loureiro. Até o Terminal do Guadalupe, o martírio é praticamente

  A Curitiba que não é flor que se cheire CURITIBA  -    "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso." "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso." O comentário do engraxate Israel Vieira Seguezi, 18 anos, é semelhante ao de todas as pessoas que trabalham na Boca Maldita, no calçadão da Rua XV de Novembro, Centro de Curitiba. "É só ficar uns três dias sem chover. Com sol, sai até fumaça do bueiro", comenta o vendedor Lucas de Souza Pinheiro, 26. A poucos metros dali, na Avenida Marechal Deodoro, na altura da Praça Zacarias, a situação é a mesma. "Em dias quentes, fica insuportável", define a professora Márjorie Alves, 36, que passa todos os dias pelo local. A rota do mau cheiro segue livremente pelo Centro, em todas as direções: Praça Osório, Praça Carlos Gomes, Desembargador Westphalen, Pedro Ivo, Marechal Floriano Peixoto, José Loureiro. Até o Terminal do Guadalupe, o martírio é praticamente o mesmo. A região central de Curitib

  The Curitiba that is not a flower to be smelled   CURITIBA - "It smells bad. What can you do, you have to live with it." "It smells bad. What can you do, you have to live with it."  The comment of shoe shiner Israel Vieira Seguezi, 18 years old, is similar to that of all the people who work at Boca Maldita, on the sidewalk of Rua XV de Novembro, downtown Curitiba.  "It just takes three days without rain. When it's sunny, even smoke comes out of the manhole", comments salesman Lucas de Souza Pinheiro, 26. A few meters away, on Avenida Marechal Deodoro, near Praça Zacarias, the situation is the same.  "On hot days, it's unbearable", defines teacher Márjorie Alves, 36, who passes by the place every day.  The stink route runs freely through the Center, in all directions: Praça Osório, Praça Carlos Gomes, Judge Westphalen, Pedro Ivo, Marechal Floriano Peixoto, José Loureiro.  Until the Guadalupe Terminal, the ordeal is practically the same.

  A Curitiba que não é flor que se cheire CURITIBA  -    "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso." "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso." O comentário do engraxate Israel Vieira Seguezi, 18 anos, é semelhante ao de todas as pessoas que trabalham na Boca Maldita, no calçadão da Rua XV de Novembro, Centro de Curitiba. "É só ficar uns três dias sem chover. Com sol, sai até fumaça do bueiro", comenta o vendedor Lucas de Souza Pinheiro, 26. A poucos metros dali, na Avenida Marechal Deodoro, na altura da Praça Zacarias, a situação é a mesma. "Em dias quentes, fica insuportável", define a professora Márjorie Alves, 36, que passa todos os dias pelo local. A rota do mau cheiro segue livremente pelo Centro, em todas as direções: Praça Osório, Praça Carlos Gomes, Desembargador Westphalen, Pedro Ivo, Marechal Floriano Peixoto, José Loureiro. Até o Terminal do Guadalupe, o martírio é praticamente o mesmo. A região central de Curitib

  CURITIBA - "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso."   CURITIBA  -    "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso." "Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso." O comentário do engraxate Israel Vieira Seguezi, 18 anos, é semelhante ao de todas as pessoas que trabalham na Boca Maldita, no calçadão da Rua XV de Novembro, Centro de Curitiba. "É só ficar uns três dias sem chover. Com sol, sai até fumaça do bueiro", comenta o vendedor Lucas de Souza Pinheiro, 26. A poucos metros dali, na Avenida Marechal Deodoro, na altura da Praça Zacarias, a situação é a mesma. "Em dias quentes, fica insuportável", define a professora Márjorie Alves, 36, que passa todos os dias pelo local. A rota do mau cheiro segue livremente pelo Centro, em todas as direções: Praça Osório, Praça Carlos Gomes, Desembargador Westphalen, Pedro Ivo, Marechal Floriano Peixoto, José Loureiro. Até o Terminal do Guadalupe, o martírio é praticamente

    CURITIBA – „Es riecht schlecht. Was kann man tun, man muss damit leben.“ „Es riecht übel. Was kann man tun, man muss damit leben.“  Der Kommentar des 18-jährigen Schuhputzers Israel Vieira Seguezi ähnelt dem aller Menschen, die in Boca Maldita auf dem Bürgersteig der Rua XV de Novembro in der Innenstadt von Curitiba arbeiten.  „Es dauert gerade einmal drei Tage ohne Regen. Bei Sonnenschein kommt sogar Rauch aus dem Schacht“, sagt Verkäufer Lucas de Souza Pinheiro, 26. Ein paar Meter entfernt, auf der Avenida Marechal Deodoro, in der Nähe der Praça Zacarias, ist die Situation dieselbe.  „An heißen Tagen ist es unerträglich“, beschreibt die 36-jährige Lehrerin Márjorie Alves, die jeden Tag hier vorbeikommt.  Die Stinkeroute verläuft frei durch das Zentrum, in alle Richtungen: Praça Osório, Praça Carlos Gomes, Richter Westphalen, Pedro Ivo, Marechal Floriano Peixoto, José Loureiro.  Bis zum Guadalupe-Terminal ist die Tortur praktisch dieselbe. Die Zentralregion von Curitiba ist nicht

    CURITIBA - "Ça sent mauvais. Que pouvez-vous faire, vous devez vivre avec." "Ça sent mauvais. Que pouvez-vous faire, vous devez vivre avec."  Le commentaire du cireur de chaussures Israel Vieira Seguezi, 18 ans, est similaire à celui de toutes les personnes qui travaillent à Boca Maldita, sur le trottoir de la Rua XV de Novembro, au centre-ville de Curitiba.  "Ça prend juste trois jours sans pluie. Quand il fait beau, même la fumée sort du regard", commente le vendeur Lucas de Souza Pinheiro, 26 ans. A quelques mètres de là, sur l'Avenida Marechal Deodoro, près de la Praça Zacarias, la situation est la même.  "Les jours de canicule, c'est insupportable", définit l'enseignante Márjorie Alves, 36 ans, qui passe tous les jours sur les lieux.  La route puante traverse librement le Centre, dans toutes les directions : Praça Osório, Praça Carlos Gomes, Juge Westphalen, Pedro Ivo, Maréchal Floriano Peixoto, José Loureiro.  Jusqu'au t