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'É um filme analógico', diz Selton Mello sobre 'O palhaço'

 

 

Segundo longa dirigido pelo ator estreia nesta sexta-feira (28) nos cinemas.
Ator presta homenagem a ídolos em história que retrata o universo do circo.


Em tempos de salas de cinema IMAX, efeitos especiais vertiginosos e projeções em 3D, um tradicional circo, com todo o universo lúdico que o compõe, terá sua tenda armada nas telas do país nesta sexta-feira (28). Ator e diretor de "O palhaço", que também traz no elenco Paulo José, Larissa Manoela e Teuda Bara, entre outros, Selton Mello ressalta justamente este contraste.
"É uma época de filmes muito tecnológicos. 'O palhaço' é um filme analógico", brinca o ator, explicando sua tese. "São tantos efeitos visuais, truques e criaturas criadas por computador no cinema de hoje que acho que as crianças vão acabar estranhando os personagens do Circo Esperança. esses personagens parecem seres de outro planeta, porque elas nem imaginam que existe esse mundo do circo", observa o cineasta, sobre seu segundo longa na direção.
Selton e Paulo José interpretam a dupla de palhaços Pangaré e Puro-Sangue, na verdade Benjamim e Valdemar, a principal atração do Circo Esperança. Apesar de levar o público às gargalhadas, Benjamim entra em crise e sai em busca de sua própria identidade, cruzando com as mais insólitas figuras pelo caminho.
Se em "Feliz Natal" (2008), sua primeira experiência como cineasta, optou por contar uma trama baseada num drama familiar denso, desta vez Selton buscou um caminho mais leve e uma narrativa mais autoral.
"No caso de um primeiro filme, você fica muito assoberbado pelas suas referências e acaba sendo mais explícito neste aspecto. Desta vez, me senti mais livre para fazer algo com a minha pegada, no meu tempo e do meu jeito. Este segundo filme tem mais a minha alma", ressaltou o ator, reconhecendo os Trapalhões e os diretores Federico Fellini e e Ettore Scola como alguns dos pilares estéticos do novo trabalho.
Selton Mello como Benjamim em cena do filme 'O palhaço'. Segundo longa dirigido pelo ator estreia nos cinemas nesta sexta (28) (Foto: Divulgação)
"O palhaço" também conta com participações insólitas de três artistas presentes na memória afetiva do diretor: Ferrugem, Jorge Loredo e Moacyr Fraco, este último premiado como melhor ator coadjuvate no Festval de Cinema de Paulínia este ano — o filme também foi eleito melhor direção, roteiro e figurino. Segundo Selton, iterpretando personagens cômicos importantes para parte da história passada fora do circo.
"Quando Benjamim segue em direção da cidade de Passos, que é um centro urbano, tive medo do filme afundar. Era um perigo que eu corria. O fato de eu ter escalado Ferrugem, Loredo e Moacyr para esse núcleo da cidade mantém o caráter circense do filme. Porque eles são espécies de palhaços ou arquétipos disso. Além disso, são referências para mim. Quis homenageá-los", comenta.
Esquizofrenia
E sobre a experiência de acumular funções numa mesma produção? "Para quem olha de longe, atuar e dirigir é quase como encarnar meu personagem no filme 'Mulher invisível, onde contraceno com o nada e falo com alguém que não existe. É meio esquizofrênico, um jogo maluco, mas muito natural", afirma Selton, que também assina o roteiro do filme em parceria com Marcelo Vindicatto.
Entre tantos personagens representando a trupe cigana do Circo Esperança, o carinho por um em especial: a pequena Guilhermina, interpretada pela atriz Larissa Manoela.
"De uma certa forma, estou ali. Ela sou eu há 30 anos, uma criança que também perambulava pelo set de filmagem, sonhava com aquilo e tinha vontade de crescer como artista".

Fonte imagens    Google

Fonte redação     http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/10/e-um-filme-analogico-diz-selton-mello


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