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MP PEDE QUE RICHA SEJA EXCLUÍDO DE AÇÃO DE CAIXA 2








31/05/2011

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Orlando Kissner/AENotícias
Orlando Kissner/AENotícias / Richa: acusado de caixa 2 na campanha de reeleição para a prefeituraRicha: acusado de caixa 2 na campanha de reeleição para a prefeitura
COMITÊ LEALDADE

MP pede que Richa seja excluído de ação de caixa 2

Ministério Público Eleitoral alega que Beto não poderia ser punido porque não é mais prefeito. Luciano Ducci, porém, ainda é investigado

Publicado em 31/05/2011 | ROGERIO WALDRIGUES GALINDO

O Ministério Público Eleitoral (MP) recomendou que o governador Beto Richa (PSDB) tenha seu nome excluído do processo que investiga o uso de caixa 2 na campanha para a prefeitura de Curitiba em 2008, quando ele se reelegeu. Os advogados de Richa afirmaram que não fazia mais sentido ele continuar na ação, já que a única penalidade possível seria a perda de mandato de prefeito. Como Richa já renunciou no ano passado, para disputar a eleição para o governo do estado, não haveria punição possível caso eventualmente se comprove o caixa 2 na campanha.
O parecer do Ministério Públi­­­co, assinado pela promotora Mar­­gareth Mary Pansolin Ferreira, foi encaminhado para a juíza eleitoral Fabiana Silveira Karam na última sexta-feira, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A juíza ainda não se pronunciou sobre o parecer do MP.

Marcelo Elias/ Gazeta do Povo
Marcelo Elias/ Gazeta do Povo / Ducci: amor e ódio com a Consilux.Ampliar imagem
Ducci: amor e ódio com a Consilux.
A ação foi iniciada a pedido de cinco partidos de oposição a Richa e está na Justiça desde 2009. Caso a juíza decida acatar a recomendação da promotora, a ação segue tendo como acusado o atual prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), que era vice na chapa de Richa e assumiu o posto em abril de 2010, com a renúncia de Beto. Caso seja considerado culpado, Ducci pode ter o mandato cassado.
As acusações são referentes a gastos da campanha de Richa e Ducci realizados pelo Comitê Leal­­­dade. Essas despesas não foram registradas nas contas oficiais de campanha apresentadas à Justiça Eleitoral, o que caracterizaria caixa 2. O Comitê Lealdade era formado por dissidentes do PRTB, que decidiram abandonar a campanha do então candidato Fabio Camargo (PTB) para apoiar Richa.
Os advogados de PMDB, PDT, PSC, PCdoB e PT entraram com a ação na Justiça depois que um ví­­deo veio a público mostrando o chefe do comitê, Alexandre Gardo­­­linski, entregando dinheiro aos dissidentes do PRTB, que haviam desistido de concorrer a uma vaga na Câmara para poder participar da campanha de Richa. Os partidos de oposição alegam que o PSDB cometeu crime eleitoral ao não prestar contas dos gastos efetuados pelo comitê.
A defesa de Richa e Ducci alega que a ação não deve prosperar porque teria sido iniciada fora do prazo exigido pela lei. O processo foi iniciado em junho de 2009, mas, segundo a defesa, a legislação brasileira dá prazo de no máximo 180 dias para que haja denúncias de uso de caixa 2. Como a eleição ocorreu em outubro, o prazo teria se encerrado em abril.
A contestação sobre o prazo, porém, ainda não foi aceita pela Justiça. O PSDB perdeu no TSE o re­­­curso que tentava impedir a continuidade do processo. O assunto foi julgado em abril, mas o partido ainda esperar reverter a situação.
  • I

fonte   redação           
gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=1131748





28/05/2013 17h26 - Atualizado em 28/05/2013 18h39



'Temos dificuldade financeira', 




diz 

secretário da Fazenda do 




Paraná




GOVERNO TERÁ QUE ECONOMIZAR PARA PAGAR REAJUSTE NO SALÁRIO DOS SERVIDORES.
LUIZ CARLOS HAULY PEDIU AJUDA DOS DEPUTADOS PARA HONRAR COMPROMISSOS.






Paraná


Bibiana DionísioDo G1 PR
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O secretário de Fazenda do estado do Paraná, Luiz Carlos Hauly, esteve na Assembleia Legislativa nesta terça-feira (28) (Foto: Sandro Nascimento/Alep/ Divulgação)O secretário de Fazenda do estado do Paraná, Luiz Carlos
Hauly, esteve na Assembleia Legislativa nesta terça-feira
(28) (Foto: Sandro Nascimento/Alep/ Divulgação)
O secretário de Fazenda do estado do Paraná, Luiz Carlos Hauly, afirmou nesta terça-feira (28), na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), que o governo estadual terá que gastar menos e realocar recursos para a folha de pagamento para honrar o reajuste de 6,49% no salário dos servidores, em cota única.

Inicialmente, o reajuste salarial para o funcionalismo estadual seria concedido em duas parcelas. O parcelamento chegou a ser aprovado em primeira discussão, porém, diante da insatisfação dos servidores e de alguns protestos, o projeto de lei foi retirado de pauta, adiando a segunda votação até que o governador voltasse da viagem oficial que fez para Croácia, Rússia e França. Houve, inclusive, pedidos da base aliada para que o reajuste fosse pago integralmente.
Hauly afirmou que chegou a aconselhar o governador Beto Richa (PSDB) para manter o reajuste em duas cotas. “É um problema nosso, do governo, com a secretaria de Planejamento, da Fazenda e a Procuradoria”.

O secretário foi até o legislativo estadual para expor oficialmente o balanço das contas do Governo do Paraná no primeiro quadrimestre deste ano. Depois da apresentação dos números, o secretário foi sabatinado pelos deputados. Apesar de anunciar que a arrecadação de impostos no Paraná cresceu 13,79% , quando comparada ao mesmo período de 2012, Hauly disse que a gestão passa por um momento delicado. Contudo, ele nega que o caixa esteja em déficit. “Temos dificuldade financeira. Não temos déficit orçamentário”, complementou. O secretário informou que a receita líquida do estado é de quase R$ 25 bilhões.

“A receita e a despesa do quadrimestre estão empatadas. Não temos nenhuma folga. A receita cresce, tomara Deus que cresça como cresceu”, afirmou.
O secretário voltou a destacar a redução dos repasses federais para o Paraná e acrescentou que o estado terá que readequar o orçamento até o fim do ano para honrar todos os compromissos. “Pela estratégia elaborada vamos honrar todos os compromissos. Também está em risco nossa situação política”.

Hauly chegou a pedir a ajuda dos parlamentares. Disse que conta com a contribuição da Assembleia, referindo-se à economia da Casa nos últimos dois anos. O dinheiro, que não foi gasto, foi devolvido aos cofres estaduais. “Esta economia tem ajudado a cumprir compromisso”, explicou o secretário.

“A água está no limite, mas chegamos. Não sou otimista demais ou nem moderado para otimista. Temos uma responsabilidade grande e precisamos muito da ajuda dos senhores. Não se trata doBeto Richa, trata-se do Paraná”.

Empréstimos
O secretário e os deputados falaram também sobre os pedidos de empréstimos que o governo estadual encaminhou para o governo federal. Segundo Hauly, ainda que os projetos paranaenses ainda não tenham sido autorizados na esfera federal, o Paraná está apto para recebê-los. “Se os empréstimos saírem excelente. Não saindo, o orçamento vai ser cumprido. Mas, se não sair, é uma covardia contra o Paraná”.



Piso dos professores
Hauly foi questionado pelo deputado Professor Lemos (PT) sobre o pagamento do piso nacional de R$ 1.567,00. Segundo o parlamentar, desde janeiro o estado paga menos do que o valor estipulado pelo Ministério da Educação. O secretário não soube responder. Disse que o vice-governador e secretário estadual de Educação, Flávio Arns (PSDB), “encaminha a solução do problema”.


Sanepar


Curitiba

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fonte                       redação                          http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2013/05/temos-dificuldade-financeira-diz-secretario-da-fazenda-do-parana.html


fonte                      imagens                        google 

Paraná cria duas supersecretarias para 




irmão e mulher do governador Beto Richa

fonte  redação    http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2011/06/22/parana-cria-duas-super-secretarias-para-irmao-e-mulher-do-governador-beto-richa.

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