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Alckmin confirma aumento na tarifa de metrô em 2015







26/12/2014 - 14:44

São Paulo

Alckmin confirma aumento na tarifa de metrô 

em 2015

PREÇO DA PASSAGEM DEVE FICAR ENTRE 3,40 E 3,50 REAIS. 

GOVERNADOR TAMBÉM AFIRMOU QUE ESTUDA A POSSIBILIDADE DE 

DE IMPLANTAR A TARIFA ZERO PARA ESTUDANTES





O GOVERNADOR DE SÃO PAULO, GERALDO ALCKMIN (PSDB), CONFIRMOU NESTA SEXTA-FEIRA QUE HAVERÁ O  AUMENTO NA TARIFA DE METRÔ E TRENS NO PRÓXIMO ANO. "ELA [A PASSAGEM] DEVE SER REAJUSTADA PORQUE JÁ NÃO FOI REAJUSTADA NESSE ANO, 2014,






 E NEM EM 2013. ENTÃO, É NATURAL QUE HAJA ESSE REAJUSTE", AFIRMOU EM UM EVENTO DE AGENDA NA ZONA LESTE DE SÃO PAULO. ALCKMIN DISSE QUE AINDA NÃO DEFINIU O NOVO PREÇO, MAS GARANTIU QUE "O AUMENTO NÃO SERÁ MAIOR QUE A INFLAÇÃO". A TARIFA DEVE FICAR ENTRE 3,40 E 3,50 REAIS.












O governador, que se reuniu na última semana com o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse que é possível que o reajuste dos trens seja anunciado simultaneamente com o dos ônibus. "Sempre conversamos. Você tem a parte de pneus, da prefeitura, por causa dos ônibus, e a nossa parte de trilhos para trem e metrô. Não dá para fazer uma coisa descolada da outra, porque aí desequilibra o bilhete único", afirmou.
Assim como o prefeito quer implantar nos ônibus, Alckmim anunciou que está estudando a possibilidade de conceder tarifa zero para estudantes no Metrô e Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) no próximo ano. O governador, no entanto, não deu detalhes de como pretende colocar essa medida em prática. "(Os recursos) sempre vêm da tarifa e do tesouro. Nós assumimos a gratuidade. Quem hoje tem gratuidade? Os idosos, pessoas com deficiência. Estudante e professor têm meia entrada. Essa meia entrada o governo paga". Neste mês, a Câmara Municipal aprovou um projeto referente à gratuidade no transporte público para estudantes de escola pública. 
Protestos – O aumento nas tarifas do transporte público em São Paulo foi o barril de pólvora que desencadeou a onda de manifestações que tomou o país em junho de 2013. No mesmo mês, o governador e o prefeito recuaram do reajuste de 20 centavos e desde então o preço ficou congelado em 3 reais.
(Com Estadão Conteúdo)

E ELES AINDA DIZEM QUE NÃO SABIAM DE NADA







Documentos do tribunal de contas e do ministro 

público 

revelam 

que há cinco anos os tucanos paulistas foram 

alertados sobre as 

irregularidades no metrô e trens de São Paulo



Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas





E AGORA?
Desde a eclosão do escândalo de pagamento de propina e superfaturamento nos contratos da área de transporte sobre trilhos que atravessou os governos de Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, os tucanos paulistas têm assumido o comportamento de outra ave, o avestruz. Reza a crença popular que, ao menor sinal de perigo, o avestruz enterra a cabeça no chão para não enxergar a realidade. Não foi outra a atitude do tucanato paulista nos últimos dias. Como se estivessem alheios aos acontecimentos, líderes do PSDB paulista alegaram que nada sabiam, nada viram – e muito menos participaram. Documentos agora revelados por ISTOÉ, porém, provam que desde 2008 tanto o Ministério Público como o Tribunal de Contas vem alertando os seguidos governos do PSDB sobre as falcatruas no Metrô e nos trens. Apesar dos alertas, o propinoduto foi construído livremente nos últimos 20 anos. Além dos documentos agora divulgados, investigações anteriores já resultaram no indiciamento pela Polícia Federal de 11 pessoas ligadas ao partido. No entanto, questionado sobre o cartel montado por multinacionais, como Siemens e Alstom, para vencer licitações, o governador Geraldo Alckmin jurou desconhecer o assunto. “Se confirmado o cartel, o Estado é vítima”, esquivou-se. Na mesma toada, o seu antecessor, José Serra, declarou: “Não tomamos em nenhum momento conhecimento de qualquer cartel feito por fornecedores e muito menos se deu aval a qualquer coisa nesse sentido”. As afirmações agridem os fatos. Os documentos obtidos por ISTOÉ comprovam que os tucanos de São Paulo, além de verem dezenas de companheiros investigados e indiciados, receberam no mínimo três alertas contundentes sobre a cartelização e o esquema de pagamento de propina no Metrô. Os avisos, que vão de agosto de 2008 a setembro de 2010, partiram do Ministério Público estadual e do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Nos três casos, os documentos foram encaminhados aos presidentes das estatais, nomeados pelo governador, e publicados no Diário Oficial.



fonte      imagens            Google
Fonte     redação           http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/alckmin-confirma-reajuste-e-fala-em-passe-livre-para-estudantes-no-metro .istoe.com.br/reportagens/318444_E+ELES+AINDA+DIZEM+QUE+NAO+SABIAM+DE+NADA

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