Guido Mantega
Guido Mantega
(Portuguese pronunciation: [ˈɡidu ˈmɐ̃teɡɐ]; born 7 April 1949 in Genoa, Italy) is an Italian Brazilianeconomist,[1] politician and currently Brazil's Finance Minister.[2][3]
He graduated in Economics from the School of Economics, Business and Accounting of the University of São Paulo, he holds a Ph.D. in Sociology from the University of São Paulo and is a professor of Economics at several leading universities of São Paulo.
He has long been associated with the left wing Workers' Party and was a key member in the successful presidential campaign of the party's founder and leader, Luiz Inácio Lula da Silva. Upon Lula's access to power in 2003, Mantega was appointed Minister of Planning, and later chairman to BNDES (National Bank for Economical and Social Development).
On March 27, 2006 he was named Brazil's Finance Minister, replacing Antonio Palocci, who resigned in the wake ofcorruption charges.
In mid-2013, financial-markets commentator David Marsh wrote:
Marsh's comments came as the Federal Reserve's Ben Bernanke was beginning to explore the end of QE and one impact was a "withdrawal of liquidity" from markets such as Brazil's.[4]
Em 12 anos, Brasil deixou de ser economia vulnerável para se tornar 7ª do mundo, avalia Mantega
O Brasil “é um País sólido e respeitado na cena internacional”, afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em texto publicado na edição especial do caderno Economia Brasileira em Perspectiva, divulgado nesta terça-feira (30). Em sua avaliação, nos últimos 12 anos, a economia brasileira deixou de ser vulnerável e suscetível às crises internacionais para se tornar a sétima maior do mundo. Desde 2006, no período em que Mantega esteve à frente do ministério, o País cresceu em média 3,2%. Esse crescimento foi liderado pelos investimentos.
Ao apresentar a publicação, Mantega recapitulou os principais momentos que impactaram as economias mundial e brasileira nos últimos tempos. Segundo ele, a partir dos anos 2000, a economia mundial iniciou um ciclo de expansão e o mandato do presidente Lula, desde seu inicio, soube aproveitar esse cenário para acelerar o crescimento. “Foi um ciclo virtuoso impulsionado por aumento dos investimentos, expansão do crédito, e crescimento da massa salarial”, ressaltou.
O ministro classificou como fundamental a decisão, em 2006, de aumentar substancialmente as reservas internacionais para impedir a valorização excessiva do real. Em 2006, o Brasil possuía US$ 85,8 bilhões em reservas internacionais; em 2014, essa poupança chegou a US$ 376 bilhões, a 6ª maior do mundo. “A economia brasileira se fortaleceu para enfrentar a crise que surgiria no ano de 2008”.
Mantega explicou que a política anticíclica adotada pelo governo para enfrentar a crise de 2008 fez com que o Brasil tivesse a maior taxa de crescimento das últimas décadas em 2010 (7,5%). Entre 2008 e 2014, o Produto Interno Bruno (PIB) brasileiro e o mundial tiveram a mesma média de crescimento, 3,2%. “Pela primeira vez, o Brasil não tombou diante de uma crise internacional”, reforçou.
Com a eclosão da crise fiscal europeia, em 2011, o governo reforçou as políticas anticíclicas e adotou uma nova matriz macroeconômica, baseada em redução dos juros, desoneração de impostos, moderação da valorização do real e fomento aos investimentos, em especial em infraestrutura. Nesse quesito, nos últimos nove anos, os investimentos cresceram, em média, 5,5% ao ano, mais que o PIB (3,2% a.a.) e o consumo das famílias (4,0% a.a.).
Guido Mantega destacou também que, em mais de uma década de política desenvolvimentista, a renda per capita do brasileiro cresceu cerca de 30% e o número de brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza caiu de 31% para 15%. Além disso, a taxa de desemprego caiu de 10% em 2006 para 4,8% em 2014 e 16,6 milhões de novos postos de trabalho foram criados no mesmo período.
Sobre o quadro atual, para o ministro, a seca prolongada, que pressionou a inflação; a retirada dos estímulos monetários pelos Estados Unidos, que afetou os países emergentes; e outros problemas conjunturais que apareceram são superáveis. “Eles não invalidam o fato de que, mais do que em outra época, a economia brasileira está sólida e, com os devidos ajustes, preparada para engatar um novo ciclo de crescimento nos próximos anos”, concluiu.
Acesse aqui a versão mais recente do caderno Economia Brasileira em Perspectiva
fonte imagens google
fonte redação http://en.wikipedia.org/wiki/Guido_Mantega
blogdilmabr.com/em-12-anos-brasil-deixou-de-ser-economia-vulneravel-para-se-tornar-7a-do-mundo-avalia-mantega/
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