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AÉCIO NEVES CRITICA "LENIÊNCIA" DE DILMA COM INFLAÇÃO E PEDE AUTONOMIA DO BC

 



 


ECONOMIA
A inflação é de 5.500% por ano12 de janeiro de 1994

Se o país não se acertar, esta será a taxa de 1994 com a alta de preços de 40% ao mês
O Brasil entrou novamente em ebulição inflacionária e, se alguém ainda não está preocupado com isso, é bom ligar o alarme. Enquanto o ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso, negociava no Congresso seu programa de estabilização da economia, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo, Fipe, divulgou na semana passada a inflação de dezembro. Deu 38,52%. Para o mês de janeiro, a Fipe projeta uma taxa de 40%. Pode ser apenas o começo. O consultor Cláudio Contador, do Rio de Janeiro, um analista de cenários econômicos, acredita que a taxa mensal pode bater em 50% se o Ministério da Fazenda conseguir fazer apenas uma parte do que pretende. Se as negociações com o Congresso fracassarem completamente, acha Contador, o índice chega a 100% ao mês ainda no primeiro semestre. "Ainda não estamos na hiperinflação", tranqüiliza o ex-ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Velloso. "Se o país não se mexer enquanto há tempo, pode marchar para o abismo", adverte.
Na interpretação do governo, a inflação está subindo justamente porque o Ministério da Fazenda está se mexendo. Eis o raciocínio:
1. Os empresários estão usando as medidas em discussão no Congresso como desculpa para os aumentos exagerados de preços.
2. A indústria e o comércio já haviam aumentado os preços por conta do IPMF, em agosto passado. Esqueceram-se de baixá-los quando a Justiça proibiu a cobrança do imposto em 1993. Agora que vai mesmo entrar em vigor, o IPMF serve de justificativa para novos aumentos.
3. O comércio e a indústria estão carregando nos reajustes para esperar a chegada da unidade real de valor, URV, com os preços o mais alto possível.
"Elite estúpida", reagiu o ministro Fernando Henrique Cardoso diante de um assessor na semana passada. "Desse jeito, eles estão querendo é um congelamento de preços." Na quinta-feira passada, o ministro telefonou ao presidente da Câmara, deputado Inocêncio Oliveira, do PFL de Pernambuco, para pedir mais pressa na tramitação do pacote econômico. No telefonema, Fernando Henrique chegou a defender a prisão dos empresários que estão especulando com os preços. "Cadeia neles", propôs.
"CURVA PERIGOSA" - Há realmente um exagero de apetite por parte de alguns empresários. Os preços de alguns alimentos tiveram aumentos inexplicáveis em dezembro: ovos, 56%; frango, 52%; açúcar, 51%; óleo de soja, 48%. Existe também um pouco de ganância e um clima de preocupação gerado pelo próprio governo. A falta de clareza na apresentação de alguns pontos importantes do programa econômico contribuiu para agitar a praça. Da URV, por exemplo, sabe-se apenas que será o indexador da economia e subirá conforme a elevação do preço do dólar.
Quanto ao Orçamento, ele é um caixote obscuro. O governo afirma que está cortando despesas como nunca, mas as despesas na verdade aumentaram em relação a 1993. De um lado, a Receita Federal vive se gabando de aumentos brutais na arrecadação e de outro, a Fazenda pede aumento de impostos. Mas o plano FHC2 é o melhor que se poderia ter feito nas circunstâncias atuais. Melhor ainda: todas as suas medidas, ao contrário dos cinco congelamentos autoritários dos governos Sarney e Collor, foram demoradamente discutidas com a sociedade. Mas ainda não é o bastante. Inflação de 40% ao mês é igual a inflação de 5.500% ao ano. Não há país que funcione normalmente assim. E se a coisa andar mais 10 ou 20 pontos, pulando para os 60% de inflação ao mês, então o Brasil terá cruzado a barreira da desordem, com uma taxa anual de quase 30.000%. "Ainda não chegamos ao desfiladeiro, mas estamos numa curva perigosa muito próxima dele", aponta o professor Mario Henrique Simonsen. A verdade é essa: na incerteza, todo mundo remarca os preços. Não há como evitar nem polícia resolve, como ficou claro nos congelamentos.
Felizmente, os analistas só acreditam numa hiperinflação se o governo errar em todas as tentativas de ajuste. A maioria dos economistas não vê chances de uma explosão inflacionária se Brasília souber administrar alguns triunfos que adquiriu recentemente e outros que já fazem parte da tradição inflacionária. O mais importante são as reservas cambiais, de 30 bilhões de dólares. Elas podem ser usadas para abafar movimentos especulativos no mercado financeiro. Outro é a organização da contabilidade pública. Hoje, o governo sabe exatamente de quanto dinheiro precisa e faz emissões de moeda com mais segurança. Finalmente, existe a indexação. O mercado financeiro oferece proteção ao dinheiro e impede que as pessoas corram desordenadamente para trocar o salário por mercadorias e por moeda estrangeira no dia do pagamento. A falta de confiança na moeda é o maior sintoma da híper. O brasileiro, que não confia no cruzeiro real, ainda acredita no cruzeiro real indexado. Isso evita a explosão, mas não o problema. Mesmo que a taxa da inflação fique perto dos 40% nos próximos meses, esse índice já é suficiente para produzir uma desorganização monumental na economia.
O presidente Itamar Franco assumiu em outubro de 1992 com uma inflação de 25% ao mês. Marcílio Marques Moreira, quem diria, deixou saudade. Apesar do salto da taxa durante o governo Itamar, pouca coisa parece ter mudado na superfície do país nesses catorze meses. As fábricas continuam funcionando e as lojas vendendo. As pessoas vão às compras. O clima é de que não existe nada de grave no ar. Pura impressão. "A inflação provoca uma espécie de embriaguez na economia", compara o economista Dionísio Cerqueira, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. "O efeito da primeira dose é forte, mas ninguém percebe que fica mais bêbado quando passa do quinto para o sexto uísque. O organismo, no entanto, fica cada vez mais intoxicado." O Brasil sofre desse mal: não percebe quanto está envenenado. Tanto que ninguém parece estar encarando o combate à inflação como uma necessidade dramática.
REMARCAÇÕES DESORDENADAS - O fígado da economia está hipersensível. Ao primeiro sinal da alta nas taxas inicia-se um movimento frenético. Os empresários buscam as soluções primeiro. Na semana passada, a General Motors anunciou que pretende seguir a Fiat na política de reajustes diários dos preços da maioria de seus automóveis. Esse é apenas um sintoma. Nas firmas menores, as tabelas são remarcadas desordenadamente e deixam de refletir o valor que um empresário gastou para produzir sua mercadoria. Isso já começou a acontecer.
O empresário Cláudio Colucci, dono de uma indústria de roupas infantis que emprega 150 pessoas no Paraná e em Santa Catarina, costumava virar sua tabela de preços no final de cada mês depois de calcular o aumento do custo do pano, da linha e dos salários das costureiras. Em janeiro, resolveu mudar de tática. Aumentou suas mercadorias em 30% logo na primeira semana do mês. "Resolvi me antecipar aos meus fornecedores", explica com naturalidade. A impressão é de que o empresário sempre ganha com esse tipo de prática. Impressão falsa. "Quando todo mundo perde a noção do preço, o risco cresce para nós", diz o fabricante dos brinquedos Elka, Emerson Kapaz. "Se eu remarco minha mercadoria abaixo da inflação, tenho prejuízo. Se aumento muito, perco freguesia e tenho prejuízo do mesmo jeito." Bem, isso em tese. Há muitos e muitos anos a elite brasileira enche a mala de dinheiro com a ajuda da inflação. Quando, porém, a espiral dos preços passa de determinado patamar, as relações de produção e comércio se desorganizam e todos perdem.
O prejuízo de verdade fica para os de sempre. Desnecessário dizer quem são eles. Conforme um cálculo do professor Carlos Luque, diretor de pesquisas da Fipe, o salário perde um terço de seu valor durante o mês numa inflação de 40%. E a coisa vai se dramatizando na medida em que os preços sobem mais. A dramatização, em certos casos, acaba em baderna, como ocorreu tantas vezes em tantos países.
Pelo movimento dos juros bancários na semana passada, chegou-se ao limiar desse momento. Na última semana, os juros enlouqueceram. Na quarta-feira, os bancos ofereciam até 53% ao mês pelas aplicações em CDB aos donos de grandes boladas. O cliente com saldo negativo no cheque espcial pagava juros mensais de 58% - 18% acima da inflação. As taxas pedidas pelos bancos para rolar os papagaios oficiais chegaram a 25% reais ao ano. Correu um frio pela espinha da Esplanada dos Ministérios. Para quem acha que essa flutuação de juros no mercado financeiro é um movimento meramente especulativo e abstrato, basta olhar o mundo concreto com atenção para ver que a desorganização está por toda parte. Na semana passada, 15 toneladas de moedas foram vendidas como sucata porque não valiam mais nada e acabaram derretidas no forno da Acesita, em Minas Gerais.
PADRÃO DO CONTINENTE - Com os seus 2.600% de inflação ao ano, o Brasil alinhou-se a um time de brutos. Em matéria inflacionária, está ao lado da Sérvia, um país destruído pela guerra civil, e da Ucrânia, a antiga república soviética cuja economia voltou ao sistema de escambo porque a moeda desapareceu. O Brasil também ficou sozinho em seu próprio território, a América Latina. Os países latino-americanos com maior poder econômico, como o México, a Argentina e o Chile, fecharam o ano de 1993 com inflação abaixo de dois dígitos. A inflação mexicana é a mais baixa em vinte anos. A marca argentina, de 7%, é a melhor dos últimos trinta anos.
Fica a impressão de que o Brasil se descolou do padrão do continente para se transformar numa aberração sem conserto possível. Os números brasileiros são uma aberração, não há dúvida, mas sua economia tem conserto. Países que hoje ostentam inflação moderada e crescimento econômico razoável passaram, é bom lembrar, por problemas piores que os do Brasil. A Argentina, atualmente muito orgulhosa de ssua estabilidade, beijou a híper em 1989 e enfrentou uma estagnação em sua economia que durou vinte anos. O México, hoje muito orgulhoso de formar um mercado comum com os Estados Unidos e o Canadá, parou em 1981, ano em que os juros internacionais explodiram. Ficou sem dinheiro e sem crédito para abastecer sua indústria de matéria-prima.
Em momentos diferentes, esses países passaram por ajustes econômicos com graus variados de dor e se salvaram da rotina da inflação. Assentada em terreno estável, a maioria deles está crescendo ano após ano. É o prêmio pelo sacrifício de cortar o déficit público, privatizar estatais, melhorar o sistema tributário e abrir sua fronteira ao mercado mundial.
O Brasil até agora se recusou a enfrentar o desconforto do ajuste, e o resultado é que brinca há vários anos com a bola da hiperinflação. Mais do que isso. Por não reformar o Estado nem estabilizar a sua moeda, desde o início da década de 80 o país anda de lado. O seu produto interno bruto, PIB, cresce num ano para cair no outro. Cresce por acaso, aos tropeços, Em 1993, o PIB subiu 4,5%. É um belo resultado para um país com uma superinflação e um governo sem rumo, mas é duvidoso que ele se repita em 1994. "É quase impossível que o país cresça nesse ambiente", diz o empresário e economista Roberto Teixeira da Costa, um especialista em questões latino-americanas.
SACRIFÍCIO - O brasileiro comum odeia a inflação há muito tempo e as vítimas do monstro estão por toda parte. O funcionário público mineiro Wellington Campos Coutinho passou três anos pagando as prestações de uma sala que pretendia dar de presente ao filho, que estuda economia. Quando começou a pagar as parcelas, a inflação consumia 10% de seu salário. Este mês, Coutinho desistiu: a prestação consumiria metade dos 650.000 cruzeiros reais que ganha como fiscal federal. "Tive que desfazer o negócio", reclama.
O Brasil, um país com 150 milhões de vítimas da inflação, amadureceu bastante na maneira de encarar o dragão. A maioria das pessoas concorda que não há chance de estabilizar a economia se os cofres públicos continuarem furados. O que falta é alguma unidade, entre políticos, empresários e chefes sindicais, sobre a forma de distribuir o sacrifício implícito num programa sério de ajuste. É esse problema político que está impedindo a batalha final contra o monstro inflacionário. Não há no Brasil de hoje forças políticas capazes de impor uma linha de ação contínua aos demais atores sociais. Cada grupo quer uma coisa e não se vai para lado algum.
Todo mundo parece ter alguma coisa contra o ajuste. As corporações de funcionários se opõem à privatização das estatais com receio de perder seus privilégios, que são maiores do que se imagina. Na semana passada, a Secretaria de Administração Federal divulgou um relatório com os salários nas estatais. Há gente ganhando 19.000 dólares por mês no Instituto de Resseguros do Brasil, empréstimos sem juros nem correção aos empregados da Telebrás e funcionários dos escritórios da Petrobrás, no centro do Rio de Janeiro, ganhando adicional de periculosidade. Os usineiros do Nordeste não querem perder subsídios. Os empresários ameaçam aumentar seus preços toda vez que se sentem ameaçados com mais impostos. Estados e municípios querem continuar comendo a mesma fatia da torta federal. Há duas razões para isso. A primeira é a resistência ao sacrifício. A segunda é a desconfiança quanto aos que querem os cortes - neste momento, Fernando Henrique e sua equipe.
Para efeito de ajuste, o Brasil está funcionando como uma família de egoístas. O salário do chefe não cobre o gasto e todos sabem que é preciso cortar alguma coisa para que a casa não caia. Mas a mulher não abre mão do perfume, a filha adolescente não dispensa o curso de balé e o menino quer de qualquer jeito um skate novo no aniversário. Assim não dá.

 

 

 

AÉCIO NEVES CRITICA "LENIÊNCIA" DE DILMA COM INFLAÇÃO E PEDE AUTONOMIA DO BC



Cotado como um dos mais fortes nomes para disputar a presidência da República em 2014, Aécio Neves (PSDB-MG) criticou a política econômica da presidente Dilma Rousseff e declarou fracassada a agenda do nacional-desenvolvimentismo. Em entrevista à Folha de S. Paulo publicada neste domingo, o senador defende o câmbio flutuante e garante que é possível conjugar o aumento nas taxas de juros com o intuito de controlar a inflação sem que isso resulte na alta do desemprego. Num cenário assim traçado, ele acredita que seria possível levar o país a um crescimento de até 5%. 

“Essa política nacional-desenvolvimentista, que acha que o Estado tem de ser o indutor do crescimento econômico, não deu certo. O câmbio flutuante, instrumento importante para suavizar impactos da variação externa de preços, já não existe, é um câmbio quase rígido”, resume Neves. “Há uma leniência do governo com a inflação, a presidente Dilma é leniente com a inflação. (...) Defendo que o Banco Central tenha total autonomia para fazer o que considerar necessário. Se avaliar que é preciso subir juros para conter a inflação que ele mesmo diz ser preocupante, então tem de subir os juros."

Fonte    imagens        google

Fonte redação            http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/aecio-neves-critica-leniencia-de-dilma-com-inflacao-e-pede-autonomia-do-bc,b

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PRESIDENTES DO PSDB

Saiba mais sobre as personalidades que fizeram história
no partido, no Brasil e no mundo.

AÉCIO NEVES (MG)

2013 - ATUAL


O novo presidente nacional do PSDB tem uma longa e rica história política e de serviços prestados ao Brasil. Aécio Neves foi governador de Minas Gerais por dois mandatos (2003 a 2010), deputado federal quatro vezes, líder do governo Fernando Henrique Cardoso e presidente da Câmara dos Deputados. Eleito senador em 2010, ele completa 30 anos de vida pública.
Desde que foi eleito pela primeira vez,  Aécio sempre foi um campeão de votos. Já em 1986 foi o deputado federal mais votado por Minas, atuando com destaque na aprovação da chamada Constituição Cidadã. Reeleito em 1990, 1994 e 1998, o hoje senador tucano promoveu atos importantes para o Brasil no exercício de seus mandatos.
Na Constituinte de 1988, Aécio foi o autor da emenda que instituiu o direito de voto aos 16 anos de idade. Foi líder do partido na Câmara dos Deputados por quatro anos consecutivos (1997 a 2000), quando foram realizadas reformas econômicas e administrativas que modernizaram o País durante o governo FHC.
Escolhido por seus pares presidente da Câmara dos Deputados , entre 2001 e 2002, Aécio defendeu a valorização do parlamento com a limitação das medidas provisórias editadas pelo Governo Federal e, sob seu comando, o Parlamento aprovou o conhecido Pacote Ético, que pôs fim à imunidade dos congressistas que cometem crimes comuns. Durante o seu mandato foi criado o  Código de Ética e Decoro Parlamentar.
Em 2002, candidato ao Governo de Minas, Aécio recebeu 5.282.043 de votos, uma votação histórica no estado. Foi o primeiro governador eleito em Minas no primeiro turno. Quatro anos depois, foi reeleito com uma votação ainda maior – 7.482.489 – e a impressionante marca de 77,03% do total dos votos válidos.
Dois dias após a posse,  para enfrentar a grave situação vivida pelo estado, Aécio Neves colocou em prática a mais ousada e ampla reforma administrativa realizada no país: o Choque de Gestão que enxugou e ajustou toda estrutura estadual.  O número de secretarias caiu de 21 para 15, o equivalente a 30%. Cerca de 3.000 cargos de confiança foram extintos. Aécio cortou o valor dos salários do governador, vice-governador e dos secretários de estado.
O conjunto das medidas implantadas permitiu o reequilíbrio das contas do estado, que saiu de um déficit esperado de mais de 2 bilhões em 2003 para um déficit zero em 2004 .Isso possibilitou desde a regularização do pagamento em dia dos servidores públicos, como salários e o 13º, até a retomada dos contratos de financiamento junto às agências internacionais de fomento, como BIRD e BID.
O principal objetivo do Choque de Gestão é a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Poucos anos depois de implantado, índices do governo federal atestam que Minas tem a melhor educação básica do país e o melhor sistema de saúde publica de toda a Região Sudeste. O estado atingiu antecipadamente 7 das 8 metas do milênio fixadas pela ONU e foi a primeira unidade subnacional do mundo  a pactuar novas e mais arrojadas metas com a entidade.
Os avanços ocorridos em Minas deram a Aécio Neves a marca de governador mais bem avaliado em todo o país, com 92% de aprovação dos mineiros. Com um novo recorde de votos – 7.565.377 votos – foi eleito senador da República em 2010. Fez como sucessor o governador Antonio Anastasia (PSDB) e esteve ao lado do amigo e companheiro na vida pública Itamar Franco, eleito também senador por Minas.
Em 6 de abril de 2011, Aécio Neves pronunciou seu discurso inaugural no Senado, quando teve uma inédita fila de apartes de quatro horas e meia de duração, com a participação de mais de 30 senadores. Integrante da Comissão de Constituição e Justiça, Aécio tem como principais bandeiras a defesa da independência do Parlamento, hoje subjugado ao Executivo federal e a luta contra a concentração de recursos nos cofres federais em prejuízo dos municípios e estados.
Em 18 de maio de 2013, Aécio Neves foi eleito presidente do PSDB com mais de 97% dos votos dos convencionais tucanos. Em seu discurso de posse, defendeu o legado do ex-presidente Fernando Henrique, fez críticas ao governo do PT e prometeu percorrer o país durante seu mandato para conversar com os brasileiros sobre os principais problemas que vivem, debatendo ideias e propostas para a construção de um Brasil melhor.
Economista formado pela PUC-MG, deu seus primeiros passos na política aos 21 anos de idade, em 1981, quando começou a trabalhar ao lado do avô, o ex-presidente Tancredo Neves, de quem se tornou secretário particular.
Com Tancredo, Aécio percorreu o Brasil na luta pela redemocratização do país. O movimento nacional pelas eleições diretas para a Presidência da República (Diretas Já) e a eleição do avô como primeiro presidente civil desde o golpe de 1964 foram  o início de sua trajetória política.
É filho do ex-deputado federal de Minas Gerais Aécio Cunha e neto de Tristão da Cunha . Aécio Neves tem 53 anos de idade e é pai de Gabriela.







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Apoio editorial ao golpe de 64 foi um erro








  • A consciência não é de hoje, vem de discussões internas de anos, em que as Organizações Globo concluíram que, à luz da História, o apoio se constituiu um equívoco
O GLOBO (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
Publicado:
Atualizado:
RIO - Desde as manifestações de junho, um coro voltou às ruas: “A verdade é dura, a Globo apoiou a ditadura”. De fato, trata-se de uma verdade, e, também de fato, de uma verdade dura.
Já há muitos anos, em discussões internas, as Organizações Globo reconhecem que, à luz da História, esse apoio foi um erro.
Há alguns meses, quando o Memória estava sendo estruturado, decidiu-se que ele seria uma excelente oportunidade para tornar pública essa avaliação interna. E um texto com o reconhecimento desse erro foi escrito para ser publicado quando o site ficasse pronto.
Não lamentamos que essa publicação não tenha vindo antes da onda de manifestações, como teria sido possível. Porque as ruas nos deram ainda mais certeza de que a avaliação que se fazia internamente era correta e que o reconhecimento do erro, necessário.
Governos e instituições têm, de alguma forma, que responder ao clamor das ruas.
De nossa parte, é o que fazemos agora, reafirmando nosso incondicional e perene apego aos valores democráticos, ao reproduzir nesta página a íntegra do texto sobre o tema que está no Memória, a partir de hoje no ar:
1964


“Diante de qualquer reportagem ou editorial que lhes desagrade, é frequente que aqueles que se sintam contrariados lembrem que O GLOBO apoiou editorialmente o golpe militar de 1964.
A lembrança é sempre um incômodo para o jornal, mas não há como refutá-la. É História. O GLOBO, de fato, à época, concordou com a intervenção dos militares, ao lado de outros grandes jornais, como “O Estado de S.Paulo”, “Folha de S. Paulo”, “Jornal do Brasil” e o “Correio da Manhã”, para citar apenas alguns. Fez o mesmo parcela importante da população, um apoio expresso em manifestações e passeatas organizadas em Rio, São Paulo e outras capitais.
Naqueles instantes, justificavam a intervenção dos militares pelo temor de um outro golpe, a ser desfechado pelo presidente João Goulart, com amplo apoio de sindicatos — Jango era criticado por tentar instalar uma “república sindical” — e de alguns segmentos das Forças Armadas.
Na noite de 31 de março de 1964, por sinal, O GLOBO foi invadido por fuzileiros navais comandados pelo Almirante Cândido Aragão, do “dispositivo militar” de Jango, como se dizia na época. O jornal não pôde circular em 1º de abril. Sairia no dia seguinte, 2, quinta-feira, com o editorial impedido de ser impresso pelo almirante, “A decisão da Pátria”. Na primeira página, um novo editorial: “Ressurge a Democracia”.
A divisão ideológica do mundo na Guerra Fria, entre Leste e Oeste, comunistas e capitalistas, se reproduzia, em maior ou menor medida, em cada país. No Brasil, ela era aguçada e aprofundada pela radicalização de João Goulart, iniciada tão logo conseguiu, em janeiro de 1963, por meio de plebiscito, revogar o parlamentarismo, a saída negociada para que ele, vice, pudesse assumir na renúncia do presidente Jânio Quadros. Obteve, então, os poderes plenos do presidencialismo. Transferir parcela substancial do poder do Executivo ao Congresso havia sido condição exigida pelos militares para a posse de Jango, um dos herdeiros do trabalhismo varguista. Naquele tempo, votava-se no vice-presidente separadamente. Daí o resultado de uma combinação ideológica contraditória e fonte permanente de tensões: o presidente da UDN e o vice do PTB. A renúncia de Jânio acendeu o rastilho da crise institucional.
A situação política da época se radicalizou, principalmente quando Jango e os militares mais próximos a ele ameaçavam atropelar Congresso e Justiça para fazer reformas de “base” “na lei ou na marra”. Os quartéis ficaram intoxicados com a luta política, à esquerda e à direita. Veio, então, o movimento dos sargentos, liderado por marinheiros — Cabo Ancelmo à frente —, a hierarquia militar começou a ser quebrada e o oficialato reagiu.
Naquele contexto, o golpe, chamado de “Revolução”, termo adotado pelo GLOBO durante muito tempo, era visto pelo jornal como a única alternativa para manter no Brasil uma democracia. Os militares prometiam uma intervenção passageira, cirúrgica. Na justificativa das Forças Armadas para a sua intervenção, ultrapassado o perigo de um golpe à esquerda, o poder voltaria aos civis. Tanto que, como prometido, foram mantidas, num primeiro momento, as eleições presidenciais de 1966.
O desenrolar da “revolução” é conhecido. Não houve as eleições. Os militares ficaram no poder 21 anos, até saírem em 1985, com a posse de José Sarney, vice do presidente Tancredo Neves, eleito ainda pelo voto indireto, falecido antes de receber a faixa.
No ano em que o movimento dos militares completou duas décadas, em 1984, Roberto Marinho publicou editorial assinado na primeira página. Trata-se de um documento revelador. Nele, ressaltava a atitude de Geisel, em 13 de outubro de 1978, que extinguiu todos os atos institucionais, o principal deles o AI5, restabeleceu o habeas corpus e a independência da magistratura e revogou o Decreto-Lei 477, base das intervenções do regime no meio universitário.
Destacava também os avanços econômicos obtidos naqueles vinte anos, mas, ao justificar sua adesão aos militares em 1964, deixava clara a sua crença de que a intervenção fora imprescindível para a manutenção da democracia e, depois, para conter a irrupção da guerrilha urbana. E, ainda, revelava que a relação de apoio editorial ao regime, embora duradoura, não fora todo o tempo tranquila. Nas palavras dele: “Temos permanecido fiéis aos seus objetivos [da revolução], embora conflitando em várias oportunidades com aqueles que pretenderam assumir a autoria do processo revolucionário, esquecendo-se de que os acontecimentos se iniciaram, como reconheceu o marechal Costa e Silva, ‘por exigência inelutável do povo brasileiro’. Sem povo, não haveria revolução, mas apenas um ‘pronunciamento’ ou ‘golpe’, com o qual não estaríamos solidários.”
Não eram palavras vazias. Em todas as encruzilhadas institucionais por que passou o país no período em que esteve à frente do jornal, Roberto Marinho sempre esteve ao lado da legalidade. Cobrou de Getúlio uma constituinte que institucionalizasse a Revolução de 30, foi contra o Estado Novo, apoiou com vigor a Constituição de 1946 e defendeu a posse de Juscelino Kubistchek em 1955, quando esta fora questionada por setores civis e militares.
Durante a ditadura de 1964, sempre se posicionou com firmeza contra a perseguição a jornalistas de esquerda: como é notório, fez questão de abrigar muitos deles na redação do GLOBO. São muitos e conhecidos os depoimentos que dão conta de que ele fazia questão de acompanhar funcionários de O GLOBO chamados a depor: acompanhava-os pessoalmente para evitar que desaparecessem. Instado algumas vezes a dar a lista dos “comunistas” que trabalhavam no jornal, sempre se negou, de maneira desafiadora.
Ficou famosa a sua frase ao general Juracy Magalhães, ministro da Justiça do presidente Castello Branco: “Cuide de seus comunistas, que eu cuido dos meus”. Nos vinte anos durante os quais a ditadura perdurou, O GLOBO, nos períodos agudos de crise, mesmo sem retirar o apoio aos militares, sempre cobrou deles o restabelecimento, no menor prazo possível, da normalidade democrática.
Contextos históricos são necessários na análise do posicionamento de pessoas e instituições, mais ainda em rupturas institucionais. A História não é apenas uma descrição de fatos, que se sucedem uns aos outros. Ela é o mais poderoso instrumento de que o homem dispõe para seguir com segurança rumo ao futuro: aprende-se com os erros cometidos e se enriquece ao reconhecê-los.
Os homens e as instituições que viveram 1964 são, há muito, História, e devem ser entendidos nessa perspectiva. O GLOBO não tem dúvidas de que o apoio a 1964 pareceu aos que dirigiam o jornal e viveram aquele momento a atitude certa, visando ao bem do país.
À luz da História, contudo, não há por que não reconhecer, hoje, explicitamente, que o apoio foi um erro, assim como equivocadas foram outras decisões editoriais do período que decorreram desse desacerto original. A democracia é um valor absoluto. E, quando em risco, ela só pode ser salva por si mesma.”







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CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;


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